3 resultados para Seligman, Martin E. P

em Scielo Saúde Pública - SP


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Previous studies have shown that the vascular reactivity of the mouse aorta differs substantially from that of the rat aorta in response to several agonists such as angiotensin II, endothelin-1 and isoproterenol. However, no information is available about the agonists bradykinin (BK) and DesArg9BK (DBK). Our aim was to determine the potential expression of kinin B1 and B2 receptors in the abdominal mouse aorta isolated from C57BL/6 mice. Contraction and relaxation responses to BK and DBK were investigated using isometric recordings. The kinins were unable to induce relaxation but concentration-contraction response curves were obtained by applying increasing concentrations of the agonists BK and DBK. These effects were blocked by the antagonists Icatibant and R-715, respectively. The potency (pD2) calculated from the curves was 7.0 ± 0.1 for BK and 7.3 ± 0.2 for DBK. The efficacy was 51 ± 2% for BK and 30 ± 1% for DBK when compared to 1 µM norepinephrine. The concentration-dependent responses of BK and DBK were markedly inhibited by the arachidonic acid inhibitor indomethacin (1 µM), suggesting a mediation by the cyclooxygenase pathway. These contractile responses were not potentiated in the presence of the NOS inhibitor L-NAME (1 mM) or endothelium-denuded aorta, indicating that the NO pathway is not involved. We conclude that the mouse aorta constitutively contains B1 and B2 subtypes of kinin receptors and that stimulation with BK and DBK induces contractile effect mediated by endothelium-independent vasoconstrictor prostanoids.

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Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de Lins e Marília - variação Lins, de textora barrento-arenosa, localizado no Município de Monte Azul Paulista, SP. O híbrido de milho duplo H-6999B foi utilizado. Cada experimento constou de 5 tratamentos e de 4 repetições. Os níveis de nitrogênio foram: 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha, sendo aplicados também90 kg/ha de P²O5 e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de fósforo foram: 0,40, 80, I60 e 320 kg/ha de P²O5, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de potássio foram: 0, 25, 50, 100 e 200 kg/ha de K2O, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 90 kg/ha de P²O5. A aplicação tanto das doses de fósforo comodas de nitrogênio fez aumentar a produção de milho, a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes superior à média de produção do Estado de São Paulo. A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas pelas equações de Mitscherlichr-Pimentel Gomes foram: para o fósforo, de 253 kg/ha de P²O5 correspondente a urna produção de o.877 kg/ha de milho em grão; para o nitrogênio, foi de 228 kg/ha de N correspondente a uma produção de 11.100 kg/ha de milho e para o potássio, foi de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção de 9-252 kg/ha de milho. Os níveis críticos econômicos, nas folhas, determinados pelas equações de MALAVOLTA & PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas, foram de: 0,293% de P, de 3,27% de N e de 2,07% de K. A folha escolhida, ou seja, aquela oposta à espiga mais alta, reflete bem o estado nutricional da planta e consequentemente o nível de fertilidade do solo.

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Esta pesquisa tem como ponto de partida experiências compartilhadas com portadores de diabetes mellitus. A fenomenologia existencial de Martin Heidegger possibilitou a apreensão dos momentos vividos por esses seres. Entrevistou-se, em seus domicílios, oito pessoas que residem em Bandeirantes, cidade situada no norte do Paraná, e que tiveram alguma complicação podológica decorrente da doença, no período de fevereiro a agosto de 2007. O estudo teve como objetivo compreender suas vivências ao experienciarem uma complicação podológica em seu existir-no-mundo. Para desvelar a linguagem dos sujeitos, empregou-se a seguinte questão norteadora: Como é, para você, viver com uma complicação podológica desenvolvida por consequência do seu diabetes mellitus? Da linguagem dos sujeitos emergiu o tema: O ser-aí e o cuidado inautêntico. Os resultados obtidos revelam a importância de oferecer um cuidado holístico ao Ser que vivencia esta facticidade, pois muitas vezes a subjetividade do cuidado fica absorvida pela massificação das regras e normas institucionais.