300 resultados para Saúde do Adolescente

em Scielo Saúde Pública - SP


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Trabalho realizado para aferir a instrumentalizao recebida por pediatras em curso de Capacitao em Ateno Saúde Integral do Adolescente. O curso foi realizado no Setor de Medicina do Adolescente da Unifesp, com 10% dos pediatras que atuam na rede municipal de saúde da cidade de So Paulo, com atividades tericas, terico-prticas, visitas tcnicas, superviso de intervenes/casos e atualizaes nas temticas prioritrias desta faixa etria. Foram realizados pr e ps-testes com questes de mltipla escolha, um questionrio aberto. Dos 120 pediatras inscritos, 85 completaram o curso, 73 (85,8%) eram do sexo feminino, a mediana do tempo de atuao em pediatria foi de 18 anos. Se perceberam mais capazes de melhorar a qualidade no atendimento, trabalhar em grupos/equipe multiprofissional, desenvolver aes educativas, diagnosticar melhor doenas e situaes de risco, fazer preveno de doenas, discutir casos e estratgias com outros profissionais, multiplicar conhecimento. Os resultados obtidos sugerem que o modelo de capacitao desenvolvido adequado para instrumentalizar o profissional j inserido no mercado de trabalho, embora, pela caracterstica do conhecimento mdico, deva haver um processo permanente de aquisio de novos conhecimentos e refinamento dos j adquiridos.

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Para a promoo da saúde integral do adolescente, o PET-Saúde desenvolve aes integradas na comunidade do bairro So Marcos, regio nordeste de Belo Horizonte, Minas Gerais. O trabalho tem por objetivo conhecer a importncia da gravidez na adolescncia como um problema de saúde na rea de abrangncia. Em um estudo observacional retrospectivo, foi realizado um levantamento do nmero de adolescentes entre as grvidas da rea de abrangncia da Unidade de Saúde So Marcos. Foram utilizadas informaes do Sistema Datasus, do Ministrio da Saúde, registradas entre junho de 2009 e maio de 2010. As complicaes gestacionais, abortamentos e partos prematuros registrados no Sinasc/Datasus, do Ministrio da Saúde, foram levantadas no ano de 2009. A prevalncia de adolescentes entre as grvidas foi de 22,1%. Entre os 33 registros, 45,4% tinham 18 ou 19 anos de idade. No houve associao entre prematuridade e gravidez na adolescncia (p = 0,29) ou entre abortamentos registrados e adolescncia (p = 1,0). Conclui-se que a prevalncia de gestao em adolescentes na rea de abrangncia preocupante, confirmando a necessidade de uma abordagem especfica na preveno de sua ocorrncia nessa populao.

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OBJETIVO: Estimar o grau de concordncia entre informaes obtidas de trabalhadores adolescentes e suas mes em inqurito de saúde. MTODOS: Os dados provm de inqurito populacional, de base domiciliar, conduzido com amostra aleatria de superfcie de residentes da rea urbana de Salvador, capital do Estado da Bahia. A amostra compe-se de 82 pares de adolescentes trabalhadores de 10 a 14 anos de idade e suas mes. Aps entrevista com os adolescentes, numa outra visita, suas mes foram convidadas a responder um questionrio similar por um entrevistador cego. Sintomas respiratrios, depressivos, alteraes do padro do sono e problemas na vizinhana e na escola foram as variveis analisadas. O grau de concordncia foi estimado com propores de acordo e ndice Kappa. RESULTADOS: Estimativas de acordo foram, em geral, baixas, com as mes fornecendo mais freqentemente respostas positivas que os adolescentes, determinando vieses negativos, ou seja, estimativas menores, caso os resultados se baseassem no informante. A confiabilidade foi mais elevada entre os meninos em comparao com as meninas, para todas variveis exceto para alteraes do padro de sono. Para sintomas depressivos, o nvel de escolaridade da me se associou negativamente com o grau de concordncia. CONCLUSES: Informaes obtidas de adolescentes diferem das obtidas de suas mes. Baixas concordncias no equivalem a um problema de validade, que dever ser avaliada em estudos futuros para essa populao.

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada saúde de adolescentes e sua associao com o excesso de peso. MTODOS: Estudo transversal com 467 adolescentes de 15 a 18 anos de idade de uma escola pblica de Florianpolis, SC, e de seus respectivos pais, realizado em 2007. Sobrepeso e obesidade foram definidos pelo ndice de massa corporal. A combinao de sobrepeso e obesidade foi considerada como excesso de peso. A qualidade de vida relacionada saúde foi avaliada por meio do questionrio sobre qualidade de vida peditrica PedsQL 4.0, verses adolescente e pais. Anlises dos dados incluram estatstica descritiva e regresso logstica com estimao de razes de chances brutas e ajustadas. RESULTADOS: A taxa de resposta entre adolescentes foi de 99,4% e entre os pais 53,4%. As prevalncias de sobrepeso e obesidade foram de 12,2% e 3,6%, respectivamente. O grupo com excesso de peso obteve menores escores de qualidade de vida que o grupo sem excesso de peso, exceto para o domnio emocional nos adolescentes e na saúde psicossocial para os pais. Aps o ajuste, a chance de um adolescente com excesso de peso ter baixa qualidade de vida foi 3,54 vezes (IC 95% 1,94;6,47) maior que um adolescente sem excesso de peso. Adolescentes do sexo feminino apresentaram escores mais baixos de qualidade de vida. CONCLUSES: A qualidade de vida relacionada saúde foi significativamente mais baixa em adolescentes com excesso de peso. Medidas dirigidas ao controle de peso na populao adolescente e instrumentos de avaliao de qualidade de vida constituem-se importantes aliados para um melhor e mais completo entendimento deste importante problema de saúde pblica.

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OBJETIVO: O interesse sobre o comportamento contraceptivo de adolescentes vem crescendo, especialmente pela relevncia social conferida gravidez nessa faixa etria. Assim, realizou-se estudo para investigar fatores associados ao uso de mtodos anticoncepcionais entre adolescentes escolares. MTODOS: Estudo transversal que utilizou um questionrio auto-aplicado em 4.774 alunos de ambos os sexos, entre 11 e 19 anos. Calcularam-se as prevalncias de uso de contraceptivos na primeira e na ltima relao sexual e em ambas as situaes (uso consistente). A regresso logstica foi utilizada para a anlise simultnea dos fatores e clculo de medidas ajustadas. RESULTADOS: Entre 1.664 estudantes com iniciao sexual, os fatores associados positivamente ao uso consistente de contraceptivos pelos rapazes incluram a iniciao sexual mais tardia, com parceria estvel, contar com a famlia como fonte potencial de contraceptivos e acesso a servios de saúde; entre as moas, ter iniciado a vida sexual h pouco tempo e ter o pai como fonte de informao sobre sexualidade, contracepo e preveno DST/Aids. A gravidez foi relatada por 6,4% dos rapazes e 18,1% das moas, sendo sua ausncia associada ao uso consistente de contraceptivos por elas (OR=3,83; 2,06-7,15). CONCLUSES: Os resultados confirmam a complexidade da determinao do comportamento contraceptivo entre adolescentes e a necessidade de que os programas educativos incorporem as mltiplas dimenses da questo para que tenham efetividade.

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia e os fatores associados ao sobrepeso e obesidade em adolescentes de zona urbana. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, realizado no municpio de Pelotas, Rio Grande do Sul, de 2001 a 2002. Adolescentes entre 15 e 18 anos de idade foram medidos, pesados e responderam a questionrio auto-aplicvel. De 90 setores sorteados, foram visitados 86 domiclios em cada setor, totalizando 960 adolescentes. A prevalncia de sobrepeso e obesidade foi definida a partir do ndice de massa corporal, mediante a utilizao dos pontos de corte, ajustados idade e ao sexo. Realizou-se anlise multivariada com regresso de Poisson, considerando um modelo hierrquico das variveis associadas ao sobrepeso e obesidade. RESULTADOS: A prevalncia de sobrepeso e de obesidade foi 20,9% e 5%, respectivamente. A relao entre a obesidade e idade e escolaridade do adolescente foi inversa. Verificou-se associao de sobrepeso e obesidade com o relato de obesidade dos pais (p=0,03) e maturao sexual do adolescente (p=0,01). Os hbitos de fazer dieta e omitir refeies foram associados obesidade, com riscos de 3,98 (IC 95%: 1,83-8,67) e 2,54 (IC 95%: 1,22-5,29), respectivamente. CONCLUSES: A prevalncia de sobrepeso e obesidade na regio so preocupantes a despeito do comportamento dos adolescentes para prevenir a obesidade. necessria a implantao de campanhas mais eficazes, direcionadas a orientar melhor os adolescentes.

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Estudo transversal com 418 adolescentes entre dez e 19 anos, de escola particular da cidade de So Paulo, em 1998. O objetivo foi avaliar os valores crticos propostos para diagnstico de excesso de peso de adolescentes brasileiros. O percentual de gordura corporal foi medido pela absoro de duplo feixe de energia. Utilizou-se como ponto de corte para excesso de adiposidade 25% para meninos e 30% para meninas. O ndice de massa corporal foi classificado de acordo com Cole et al e Conde & Monteiro. O referencial brasileiro apresentou maior sensibilidade entre as meninas de menor (44,2% vs. 32,6%) e maior faixa etria (18,9% vs. 17%), assim como entre os meninos de maior faixa etria (83,3% vs 50%). A proposta de Conde & Monteiro apresentou maiores valores preditivos positivos e negativos e predisse com maior sensibilidade o excesso de adiposidade na populao estudada.

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As doenas sexualmente transmissveis so prevalentes na adolescncia e facilitadoras da contaminao pelo HIV. A baixa idade das primeiras relaes sexuais, a variabilidade de parceiros, o no uso de preservativo e o uso de drogas ilcitas so apontados como fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis. Entrevistamos 356 adolescentes que procuraram atendimento no Ncleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade Estadual do Rio de Janeiro no perodo de agosto/2001 a julho/2002 com o objetivo de conhec-los do ponto de vista da sexualidade e identificar fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis. Fizemos anlises de freqncia e testes qui-quadrado dos dados coletados. Observamos associaes estatisticamente significativas entre ter uma doenas sexualmente transmissveis e as variveis: atraso escolar, uso de lcool, tabaco e drogas, histrico de abuso sexual e a no utilizao de preservativo nas relaes sexuais. Os resultados indicam que os fatores de risco s doenas sexualmente transmissveis na adolescncia so mltiplos, sendo que o no uso do preservativo o que tem possibilidade de reduo sob a ao das equipes de saúde.

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OBJETIVO: Examinar o perfil lipdico e parmetros nutricionais de adolescentes com histria familiar de doena arterial coronariana (DAC) prematura e avaliar os efeitos da orientao nutricional. MTODOS: O estudo incluiu 48 adolescentes de ambos os sexos e idades entre 10 e 19 anos (grupo caso, n=18; grupo controle, n=30). RESULTADOS: Os filhos de coronarianos jovens apresentaram valores mais elevados de colesterol total (189 &plusmn; 30 vs. 167 &plusmn; 26 mg/dl, p<0,01), LDL-C (144 &plusmn; 20 vs. 100 &plusmn; 27 mg/dl, p<0,001) e Apo B (80 &plusmn; 15 vs. 61 &plusmn; 18 mg/dl, p=0,001) e valores mais baixos de HDL-C (45 &plusmn; 9 vs. 51 &plusmn; 13 mg/dl, p<0,02) que os jovens controles. No se observaram diferenas para os triglicrides e Apo A-I. Com a orientao dietoterpica obteve-se reduo no consumo alimentar de cidos graxos saturados (pr: 15,5 &plusmn; 4,7% vs. ps: 6,6 &plusmn; 3,7%, p=0,003) e melhora no perfil lipdico: CT (-8%, p=0,033), LDL-C (-18,2%, p=0,001), TG (-53%, p=0,002) nos filhos de pacientes com DAC prematura que apresentavam hiperlipidemia. CONCLUSO: A presena de dislipidemia foi mais prevalente em adolescentes filhos de portadores de DAC prematura, mas foi responsiva interveno nutricional.

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OBJETIVO: Descrever a resposta da presso arterial em adolescentes submetidos ao teste de esforo. MTODOS: Foi realizado estudo transversal de 218 adolescentes entre 10 e 19 anos (131 do sexo masculino) submetidos a teste ergomtrico, e descrita a freqncia cardaca mxima, tempo de exerccio, consumo mximo de oxignio, presso arterial sistlica (PAS) e diastlica (PAD) de repouso, no esforo mximo e aos seis minutos da recuperao. RESULTADOS: No repouso, a PAS teve valores maiores no sexo masculino e a PAD no mostrou diferena entre os sexos, porm ambas aumentaram com a idade. No exerccio ocorreu elevao da PAS e queda da PAD em ambos os sexos. A variao da PAS foi maior no sexo masculino, principalmente acima dos 14 anos. CONCLUSO: A anlise dos resultados demonstrou que a PAS durante o exerccio teve relao direta com idade, peso, altura e ndice de massa corprea do indivduo e a PAD teve relao apenas com a idade.

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FUNDAMENTO: Anlise das alteraes metablicas e de composio corporal em adolescentes. OBJETIVO: Estudar a correlao entre nveis sricos de lipdios, glicemia, insulina, homocistena, HOMA-IR e presso arterial, entre si e com variveis corporais. MTODOS: Coletaram-se dados referentes a glicemia, colesterol total e fraes (LDL, HDL e VLDL), triacilgliceris, insulina, homocistena e presso arterial em 100 adolescentes de 14 a 17 anos de escolas pblicas de Viosa (MG) que j haviam apresentado a menarca. A porcentagem de gordura corporal (%GC) foi avaliada pela bioimpedncia horizontal. RESULTADOS: Em relao ao estado nutricional, 83%, 11% e 6%, respectivamente, apresentaram eutrofia (EU), risco de sobrepeso/sobrepeso (RS/SP) e baixo peso (BP) (CDC/NCHS, 2000), e 61% apresentaram alta %GC. O colesterol total foi o que apresentou maior porcentagem de inadequao (57%), seguido do HDL (50%), LDL (47%) e triacilgliceris (22%). Observou-se inadequao em 11%, 9%, 5% e 4%, respectivamente, em relao resistncia a insulina, insulina, presso arterial e glicemia. Para colesterol total, insulina, HOMA-IR e estado nutricional, RS/SP>BP (p<0,05). Para as variveis de composio corporal e estado nutricional, RS/SP>EU>BP (p<0,001). Encontraram-se correlaes positivas e fortes entre o IMC e as medidas antropomtricas que estimam a %GC total, bem como distribuio central, exceto para relao cintura/quadril. A %GC correlacionou-se com nveis de insulina (r=0,303; p<0,001) e HOMA-IR (r=0,281; p<0,001). CONCLUSO: Encontraram-se alteraes metablicas ligadas na maioria das vezes ao excesso de peso e de gordura corporal e resistncia a insulina, reforando a importncia de programas especficos de ateno saúde do adolescente.

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Objetivando-se discutir as implicaes das representaes sociais do HIV/AIDS para as relaes interpessoais e prticas de proteo entre adolescentes, foram realizadas 15 entrevistas semi-diretivas com adolescentes, portadares e no portadores do HIV, atendidos em um Hospital Escola do Rio de Janeiro. Para anlise dos dados utilizou-se o software ALCESTE 4.5 que realiza uma anlise hierrquica descendente de material textual. Observou-se que a representao social da aids estrutura-se em torno de cognies ligadas preveno, revelando uma contradio entre os contedos de conhecimento e as prticas relatadas pelo grupo. Sugere-se que as prticas de enfermagem devem ter como objetivo reduzir a distncia entre prticas, representaes e o conhecimento cientfico.

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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da rea de uma unidade de saúde da famlia na zona leste da cidade de So Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivaes para iniciar ou no a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que j haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, no coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domiclios ocupados e namoravam em maior proporo do que as sem experincia sexual. Observou-se tambm que, na opinio das entrevistadas, a iniciao sexual, independente do matrimnio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existncia de vnculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prtica sexual, reforando que o tradicional papel atribudo sexualidade feminina, pelas relaes de gnero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.

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Dado que a literatura enfatiza a estreita relao entre o incio da vida sexual e a presso exercida pelos pares, o objetivo deste trabalho foi identificar a presena da presso social na iniciao sexual de adolescentes, com base nos relacionamentos com o grupo de iguais. Participaram 363 pessoas, com idade entre 15 e 19 anos, compreendendo uma amostra representativa dos adolescentes cadastrados em uma unidade do Programa de Saúde da Famlia da cidade de So Paulo. Foi utilizado um questionrio estruturado e auto-aplicado. Os resultados mostraram associao entre a iniciao sexual e idade, j ter ficado com algum sem vontade, ter a maior parte dos amigos com experincia sexual e estar namorando, o que revelou indcios de que os pares parecem exercer certa influncia na opo pela iniciao sexual.

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O estudo teve como objetivo identificar fatores de risco para diabetes tipo 2 (DM 2) em uma populao de adolescentes de escolas particulares de Fortaleza, Brasil. Foram avaliados 794 alunos, de 12 a 17 anos, em doze escolas, nos meses de maio, junho, agosto e setembro de 2007. Aplicou-se um formulrio abordando aspectos sociodemogrficos, IMC, presso arterial, glicemia capilar e sedentarismo. Aproximadamente 24% dos participantes tinham o IMC elevado, 65% eram sedentrios e 51% tinham antecedentes familiares de DM 2. Naqueles com maior renda, 73,5% tinham antecedentes familiares de DM 2 (p=0,04). Por volta de 39% dos adolescentes apresentavam pelo menos dois fatores de risco para DM 2. A maior parte dos fatores de risco para DM 2, identificados neste estudo, so modificveis, portanto passveis de intervenes preventivas no contexto escolar.