6 resultados para Rhinocricus

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In the present paper the behaviour of the chromosomes in the spermatogenesis of the Myriapod Rhinocricus Padbergi Verhoeff, 1938 is studied. The primary spermatocytes are provided with 10 independent bivalents which separate normally giving rise to equivalent secondary spermatocytes. No indication of sex chromosomes has been found. Fusion of two bivalents or of four, two by two, has been observed, giving origin to secondary spermatocytes with 9 and 8 chromosomes respectively, in which fused chromosomes could be discovered. For analysing the facts the chomosomes of both, primary and secondary metaphases were separately counted from a total of 190 celis of four individuals and statistically treted. The X2-test gave insignificant results. Twenty chomosomes were counted in somatic tissues. The heterochròmatic parts of the leptotene threads were usually arranged in the periphery of the nucleus. In resting nuclei chromocenters can be observed in varyng number. Their chromosomal nature is revealed by the fact that when treated by KCÑ or KNOS they begin uncoiling.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The distribution and morphology of fat body of Brazilian diplopod Rhinocricus padbergi Verhoeff, 1938 are analyzed by scanning electron microscopy and histology. A terminology is proposed for description of the diplopods fat body.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this paper is to report the morphology and distribution of microspines in diplopods pylorus, as these are important structures present along the alimentary tract of arthropods. The morphology of the internal surface of the pylorus of Pseudonannolene tricolor Brolemann, 1901 and Rhinocricus padbergi Verhoeff, 1938 was analyzed by SEM. Pseudonannolene tricolor presents two morphologically distinct pyloric regions: anterior and posterior. The first region is characterized by the presence of thin microspines that increase in number and size towards the posterior portion; the second region presents smaller and triangular-shaped microspines distributed throughout small plates. The pylorus of R. padbergi does not present differentiated regions; the anterior portion is characterized by microspines grouped in plates that decrease in number and increase in size towards the ileum.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Es werden die hypodermalen Druesen von rhinocricus padbergii (Diplopoda) histologisch beschrieben, sowie ihre Bildung in der Hypodermis sich frisch haeutender Tiere dargestellt. 1. Die Druesen bestehen aus vier wohldifferenzierten Zellen, von denen zwei als Kanalzellen und zwei als Druesenzellen funktionieren. 2. Die Druesenzellen entleeren ihr Sekret durch einen langen, sehr duennen Kanal auf die Oberflaeche der Cuticula im Anfang ihrer Neubildung, wo das Sekret hoechst wahrscheinlich zur Bildung der neuen Epicuticula beitraegt. 3. Der Ausleitungsapparat besteht aus einem in den beiden kanalzellen durch zwei aeussere Spiralfaeden verstaerkten, sehr duennen Kanal, der an der Basalflaeche der zweiten Kanalzelle eine klammerartige Verdickung zeigt. Er setzt sich als sehr duennhaeutiger, dehnbarer kanal in die erste Druesenzelle fort, an deren Basisflaeche er sich in zwei kurze Zweige aufteilt, von denen einer in die zweite Druesenzelle reicht. Um die offene Endigung der Zweige bildet sich eine kugelfoermige, radialstrahlige Ausfuehrzone, die vermutlich aus Mikrovilli aufgebaut ist. 4. Das Sekret kann in dem dehnbaren Teil des kanals innerhalb der ersten Druesenzelle gespeichert werden. Sein Austritt wird durch die Elastizitaet der erwaehnten Klammer des Kanals geregelt. 5. Die vier Kerne des Druesenkomplexes bilden sich durch zweifache amitotische Teilung aus einer Hypodermiszelle, besonders an den hinteren Raendern der Sklerite. 6. Der Ausfuehrkanal bildet sich als Invagination der aeussersten Ektocuticularlamelle.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In den aktiven Amoebozyten der Haemolymphe des Diplopoden Rhinocricus padbergii finden sich keine Mitosen oder andere Anzeichen von Zellvermehrung. In Haeutungsstadien findet sich im hinteren Winkel der Doppelsegmente eine Hypodermiszone, von deren Zellen einige amitotisch junge Amoebozyten hervorbringen. Nach der amitotischen Teilung bildet der distale Tochterkern den zukuenftigen Hypodermiszellkern; der proximale teilt sich nochmals amitotisch beide produkte dieses Vorganges umgeben sich mit einem Teil des Protoplasmakoerpers und verlassen, die Basalmembran durchbrechend, das Epithel. Sie bilden neue Amoebozyten. Waehrend alle Organe durch eine Bindegewebsmembran gegen die Haemolymphe abgegrenzt sind, findet sich in dem Raum hinter der Intersegmentalmembran der Segmente keine solche Membran. Diese fasert sich unmittelbar hinter der Intersegmentalmembran schichtenweise auf und bildet eine gitterfoermige Sperre, so dass keine aelteren phagozytierenden Amoebozyten in den hinteren Raum der Segmente gelangen. Durch Muskelkontraktion kann der Raum verkleinert werden, wodurch die jungen Amoebozyten in die Hauptleibeshoehle transportiert werden. Es wird vermutet, dass die Bindegewebsmembran im Sinne von Hoyle (1952) und Twarog und Roeder (1956) die Organe vor ploetzlichen Veraenderungen der Jonenkonzentration und des osmotischen Wertes der Haemolymphe schuetzt; die amoebozytogene Hypodermis ist aus diesem System ausgeschlossen, so dass die jungen Amoebozyten die erwaehnten Schwankungen in der Zusammensetzung der Haemolymphe begleiten koennen.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1 — Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesícula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2 — Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3 — A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundàriamente, por uma membrana celular mais forte. 4 — A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesícula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5 — A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesícula glandular têm uma composição química diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação química por ação enzimática.