90 resultados para Ressuscitação cardiopulmonar

em Scielo Saúde Pública - SP


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FUNDAMENTO: O conhecimento teórico e a habilidade de realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de qualidade são essenciais para a sobrevida do paciente vítima de morte súbita. OBJETIVO: Determinar se o ensino apenas teórico é capaz de promover o ensino da RCP de boa qualidade e conhecimento em profissionais da área da saúde comparado com curso teórico-prático de suporte básico de vida. MÉTODOS: Vinte enfermeiras voluntárias participaram do treinamento teórico de RCP e desfibrilação externa automática (DEA) utilizando aula teórica e vídeo usado nos cursos de Suporte Básico de Vida da American Heart Association (BLS-AHA; grupo A). Foram comparadas com 26 alunos profissionais da saúde que participaram de um curso regular teórico-prático de BLS-AHA (grupo B). Após os cursos, os participantes foram submetidos à avaliação teórica e prática como recomendado nos cursos do BLS-AHA. As avaliações práticas foram gravadas e posteriormente pontuadas por três instrutores experientes. A avaliação teórica foi um teste de múltipla escolha usada nos cursos regulares do BLS-AHA. RESULTADOS: Não houve diferença na avaliação teórica (p = ns), entretanto a avaliação prática foi consistentemente pior no grupo A, evidenciado pelos três examinadores (p < 0,05). CONCLUSÃO: A Utilização de vídeos de RCP e aulas teóricas não melhoraram a capacidade psicomotora em realizar RCP de boa qualidade, entretanto pode melhorar a capacidade cognitiva (conhecimento). Áreas críticas de atuação são o ABCD primário e o correto uso do DEA.

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Apesar de avanços nos últimos anos relacionados à prevenção e a tratamento, muitas são as vidas perdidas anualmente no Brasil relacionado à parada cardíaca e a eventos cardiovasculares em geral. O Suporte Básico de Vida envolve o atendimento às emergências cardiovasculares principalmente em ambiente pré-hospitalar, enfatizando reconhecimento e realização precoces das manobras de ressuscitação cardiopulmonar com foco na realização de compressões torácicas de boa qualidade, assim como na rápida desfibrilação, por meio da implementação dos programas de acesso público à desfibrilação. Esses aspectos são de fundamental importância e podem fazer diferença no desfecho dos casos como sobrevida hospitalar sem sequelas neurológicas. O início precoce do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia também possui papel essencial, mantendo, durante todo o atendimento, a qualidade das compressões torácicas, adequado manejo da via aérea, tratamento específico dos diferentes ritmos de parada, desfibrilação, avaliação e tratamento das possíveis causas. Mais recentemente dá-se ênfase a cuidados pós-ressuscitação, visando reduzir a mortalidade por meio do reconhecimento precoce e tratamento da síndrome pós-parada cardíaca. A hipotermia terapêutica tem demonstrado melhora significativa da lesão neurológica e deve ser realizada em indivíduos comatosos pós-parada cardíaca. Para os médicos que trabalham na emergência ou unidade de terapia intensiva é de grande importância o aperfeiçoamento no tratamento desses pacientes por meio de treinamentos específicos, possibilitando maiores chances de sucesso e maior sobrevida.

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FUNDAMENTO: Doenças do sistema circulatório são a causa mais comum de óbitos no Brasil. Devido ao fato de a população geral ser normalmente a primeira a identificar problemas relacionados ao sistema circulatório, é importante que ela seja treinada. No entanto, o treinamento é um desafio por causa do número de pessoas a serem treinadas e da manutenção do treinamento. OBJETIVOS: Avaliar a entrega do programa de treinamento de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) ministrada por estudantes de medicina e avaliar o conhecimento prévio de RCP, além de retenção imediata e tardia de treinamento em RCP entre alunos do fundamental. MÉTODOS: Foram selecionadas duas escolas públicas e duas escolas privadas. O treinamento de RCP consistiu em uma vídeo-aula seguida de prática com bonecos, sob a supervisão de estudantes de medicina. Questionários de múltipla escolha foram fornecidos previamente, logo em seguida e 6 meses após o treinamento de RCP. As perguntas estavam relacionadas ao conhecimento geral, à sequência de procedimentos e ao método de administração de cada componente (ventilação, compressão torácica, e desfibrilação automática externa). Os instrutores realizaram uma discussão em grupo após as sessões para identificar os possíveis problemas encontrados. RESULTADOS: No total, 147 alunos concluíram o monitoramento de 6 meses. Os alunos de escola pública tinham menos conhecimento prévio, mas a diferença desapareceu logo após o treinamento. Após o período de 6 meses de monitoramento, esses alunos de escola pública demonstraram menor retenção. O principal problema encontrado foi ensinar a ressuscitação boca-a-boca. CONCLUSÕES: O método usado por estudantes de medicina para ensinar alunos do fundamental foi baseado na técnica do "ver e praticar". Este método foi eficaz na retenção imediata e tardia do conhecimento adquirido. A maior retenção de conhecimento entre os alunos de escola privada pode refletir fatores culturais.

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Trata-se de uma estudo bibliográfico sobre a identificação das capacidades motoras envolvidas na habilidade psicomotora da técnica de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) cuja finalidade é obter subsídios para o planejamento do processo ensino-aprendizagem desta habilidade. Verificou-se que as capacidades motoras envolvidas na habilidade psicomotora da técnica de RCP são predominantemente cognitivas e motoras, envolvendo 9 capacidades perceptivo-motoras e 8 capacidades de proficiência física. A técnica de RCP é uma habilidade psicomotora classificada como aberta, seriada e categorizada como uma habilidade fina e global e o processo de ensino-aprendizagem da técnica de RCP tem alto grau de complexidade.

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A presente pesquisa teve por objetivo mapear o processo de treinamento compartilhado em ressuscitação cardiopulmonar para técnicos e auxiliares de enfermagem da UTI e Semi-Intensiva de Adulto do HU-USP, e aferir os custos diretos das principais atividades do processo. Trata-se de um estudo exploratório, retrospectivo, de levantamento documental, nos moldes de estudo de caso. Seus resultados mostraram que o custo direto total do programa de treinamento em ressuscitação cardio-pulmonar foi de R$ 9.081,44. O custo direto com pessoal representou 96,74% e com material 3,26%. No subprocesso planejamento do treinamento, o enfermeiro instrutor-assistencial teve o maior custo direto do pessoal com R$ 5.451,60 (62,04%). Os custos diretos relacionados com o material utilizado foram maiores, também, no subprocesso planejamento do treinamento, R$ 188,80 (63,73%). O custo total por treinando foi de R$ 206,40.

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Estudos demonstram que a sobrevida após uma parada cardíaca diminui 10% para cada minuto de atraso na desfibrilação, e que a taxa de sobrevivência é de 98% quando ela é conseguida em 30 segundos. No atendimento de uma parada cardíaca, é primordial que seja incluído no treinamento a utilização dos desfibriladores externos semi-automáticos (DEA). O objetivo deste estudo foi comparar a Habilidade Psicomotora e o Conhecimento Teórico de leigos na técnica da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) utilizando o DEA, antes e após treinamento. A amostra constituiu-se de 40 funcionários administrativos de uma instituição pública que receberam treinamento da técnica da RCP, utilizando o DEA, em laboratório. O aumento significativo de acertos nos itens do instrumento de avaliação da Habilidade Psicomotora e do Conhecimento Teórico, após o treinamento, indica que houve melhora no desempenho dos participantes.

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Este é um estudo descritivo e exploratório, que objetivou desenvolver uma prática educativa de Aprendizagem Baseada em Problemas em RCP/SBVcom 24 acadêmicos da 3ª Fase do Curso de Graduação em Enfermagem de uma Universidade da Região Sul do Brasil. O estudo utilizou a metodologia de ABP enfocando situações problemas de PCP e foi aprovado pelo CONEP. As estratégias metodológicas de coleta de dados, como a observação participante e os questionários para avaliação da aprendizagem, da prática educativa e da sua metodologia permitiram agrupar os resultados em: expectativas dos acadêmicos; atividades de grupo; atividades individuais; atividades práticas; avaliação dos encontros e da sua metodologia. O estudo evidenciou que a ABP permite ao educador avaliar o processo de aprendizagem do acadêmico em várias dimensões, e funciona como um fator motivacional tanto do educador quanto do educando porque permite a integração teórico-prática num processo integrado de aprendizagem.

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O objetivo deste estudo foi desenvolver uma proposta educacional virtual, utilizando recursos multimídia, visando inovar, dinamizar e diversificar espaços de comunicação e interação, favorecendo o processo de ensino aprendizagem autônomo e reflexivo do enfermeiro. Este trabalho constitui-se de uma pesquisa aplicada, seguindo as fases cíclicas e interativas de concepção e planejamento, desenvolvimento e implementação. A proposta educacional foi desenvolvida na plataforma TelEduc, utilizando ferramentas de organização, de conteúdo, de comunicação, do aluno e do administrador. Os módulos de ensino referiram-se as seguintes temáticas: Módulo 1 - Fundamentos de anatomia e fisiologia cardíacas do recém-nascido; Módulo 2 - Fatores de risco para ocorrência da parada cardiorrespiratória no recém-nascido; Módulo 3 - Planejamento da assistência de enfermagem; Módulo 4 - Medicações empregadas na parada cardiorrespiratória no recém-nascido; e Módulo 5 - Atendimento da parada cardiorrespiratória no recém-nascido. Este projeto pode contribuir com a inovação do ensino em enfermagem a partir de uma proposta educacional virtual sobre um tema de relevância que é o atendimento da ressuscitação cardiopulmonar do recém-nascido.

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OBJETIVO: Analisar os vídeos no sítio de compartilhamento YouTube, observando quais os pontos tratados nos vídeos relacionados à reanimação cardiopulmonar e ao Suporte Básico de Vida. MÉTODOS: A análise foi baseada no Guidelines de 2010 da American Heart Association.Trata-se de uma pesquisa do tipo exploratória, quantitativa e qualitativa, realizada no sítio de compartilhamento do YouTube, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde "reanimação cardiopulmonar" e "suporte básico de vida" para vídeos que tinham como foco o suporte básico de vida. RESULTADOS: Durante a investigação inicial encontrou-se 260 vídeos, foram escolhidos para análise,61. Estes,em sua maioria, foram postados por pessoa física e pertencem à categoria Education. Grande parte dos vídeos, apesar de serem adicionados ao sítio depois da publicação do Guidelines de 2010 da AHA, estava de acordo com as antigas diretrizes de 2005. CONCLUSÃO: Embora o sítio de compartilhamento de vídeos YouTube seja amplamente usado atualmente, nele há uma carência de vídeos a respeito de reanimação cardiopulmonar e Suporte Básico de Vida adequados às diretrizes da American Heart Association, podendo influenciar negativamente a população que o utiliza.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho, em termos de teste diagnóstico, da dosagem sérica de mioglobina (Mgb) com a creatinofosfoquinase (CK) e a sua fração MB (CK-MB), para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM). MÉTODOS: Estudo observacional, contemporâneo e não controlado de 64 pacientes, admitidos entre setembro/94 e fevereiro/95, em uma emergência especializada em cardiologia, com dor torácica não traumática. Excluíram-se pacientes com sintomas há mais de 6h, trauma muscular, ressuscitação cardiopulmonar e insuficiência renal. O diagnóstico de IAM foi estabelecido quando ao menos dois dos seguintes critérios estavam presentes: dor torácica típica há mais de 20min, alterações eletrocardiográficas compatíveis com necrose (ondas Q), ou elevações tardias de CK e CK-MB. RESULTADOS: Na amostra estudada, 18 tiveram diagnóstico de IAM. A sensibilidade (S) encontrada para CK, CK-MB e Mgb foi de 33%, 22% e 61% e a especificidade (E) de 85%, 96% e 98%, respectivamente. A diferença entre a S de Mgb e a de CK foi de 28%, com um intervalo de confiança de 95% (IC 95%) de -4% a 59%, e a diferença entre a S de Mgb e a de CK-MB foi de 39%, IC 95% de 9% a 69%. A diferença entre a E de Mgb e a de CK foi de 13%, IC 95% de 12% a 14%, e a diferença entre a E de Mgb e a de CK-MB foi de 2%, IC 95% de -5% a 9%. CONCLUSÃO: A mioglobina mostrou ser um marcador mais sensível e tão específico quanto a CK-MB, para o diagnóstico de IAM na população estudada. Em relação a CK, a Mgb foi mais específica e com igual sensibilidade.

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OBJETIVO: Analisar as características clínicas e demográficas dos pacientes que receberam reanimação cardiorrespiratória e detectar fatores prognósticos de sobrevivência a curto e longo prazo. MÉTODOS: Analisamos, prospectivamente, 452 pacientes que receberam reanimação em hospitais gerais de Salvador. Utilizou-se análise uni, bivariada e estratificada nas associações entre as variáveis e a curva de sobrevida de Kaplan-Meier e a regressão de Cox para análise de nove anos de evolução. RESULTADOS: A idade variou de 14 a 93 anos, media de 54,11 anos; predominou o sexo masculino; metade dos pacientes tinha ao menos uma doença de base, enfermidade cardiovascular foi etiologia responsável em metade dos casos. Parada cardíaca foi testemunhada em 77% dos casos e em apenas 69% dos pacientes foi iniciada imediatamente a reanimação. O ritmo cardíaco inicial não foi diagnosticado em 59% dos pacientes. Assistolia foi o ritmo mais freqüente (42%), seguida de arritmia ventricular (35%). A sobrevida imediata foi de 24% e sobrevida à alta hospitalar de 5%. Foram identificados como fatores prognósticos em curto prazo: etiologia da parada; diagnóstico do ritmo cardíaco inicial; fibrilação ou taquicardia ventricular como mecanismo de parada; tempo estimado préreanimação menor ou igual a 5 minutos e, tempo de reanimação menor ou igual a 15 minutos. Os fatores prognósticos de sobrevivência em nove anos de evolução foram: não ter recebido epinefrina; ser reanimado em hospital privado e tempo de reanimação menor ou igual a 15 minutos. CONCLUSÃO: Os dados observados podem servir de subsídios para os profissionais de saúde decidir quando iniciar ou parar uma reanimação no ambiente hospitalar.

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OBJETIVO: Identificar a proporção de médicos emergencistas com habilitação em cursos de imersão (SAVC - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia e SAVT - Suporte Avançado de Vida no Trauma), relacionando variáveis: idade, sexo, especialidade médica, titulação e tipo de hospital com o grau de conhecimento teórico no atendimento de vítimas de parada cardiorrespiratória. MÉTODOS: Foram avaliados de forma consecutiva, de novembro/2003 a julho/2004, os emergencistas de hospitais públicos e privados da cidade de Salvador - Bahia, que voluntariamente aceitaram participar do estudo. Esses responderam a um questionário construído de informações das variáveis de interesse: perfil do profissional, realização ou não dos cursos de imersão SAVC e SAVT, avaliação cognitiva com 22 questões objetivas sobre ressuscitação cardiopulmonar. Calculou-se para cada participante um valor de acertos indicado como variável escore. Esse questionário foi validado a partir do resultado do escore dos instrutores do curso SAVC em Salvador - BA. RESULTADOS: Dos 305 médicos que responderam ao questionário, 83 (27,2%) haviam realizado o curso SAVC, tendo como média da variável escore o valor de 14,9+3,0, comparada com os 215 médicos (70,5%) que não o haviam feito e cuja média foi de 10,5+3,5 (p=0,0001). A média do escore dos 65 cardiologistas (21,5%) foi de 14,1+3,3, comparada com os 238 médicos (78,5%) que eram de outras especialidades, com média de 9,7+3,7(p=0,0001). Não foi identificada diferença da média do escore entre os médicos que haviam ou não realizado o curso SAVT (p=0,67). CONCLUSÃO: Na amostra avaliada, o conhecimento teórico sobre ressucitação cárdio-pulmonar (RCP) foi superior naqueles profissionais que realizaram o SAVC, diferente do que ocorreu naqueles que realizaram o SAVT. Os especialistas em Cardiologia que realizaram o SAVC demonstraram um conhecimento teórico superior, sobre o atendimento de vítimas de parada cárdio-respiratória (PCR), quando comparado com as demais especialidades avaliadas em conjunto - Clínica Médica, Cirurgia e Ortopedia.

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FUNDAMENTO: O sucesso no aprendizado da emergência depende de muitos fatores que podem ser resumidos como: aluno, instrutores e curso. OBJETIVO: Avaliar a influência do subsídio financeiro e do local da realização do curso no aprendizado da emergência cardiovascular. MÉTODOS: Analisaram-se dados referentes aos cursos de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) no período de dezembro de 2005 a dezembro de 2006. De acordo com o subsídio financeiro, foram divididos em: grupo 1 - subsídio integral; grupo 2 - subsídio de 50%; e grupo 3 - sem subsídio. Quanto ao local do curso, foram divididos em: local A - curso em cidade com > 1 milhão de habitantes; e local B - curso em cidade com < 1 milhão de habitantes. Compararam-se a aprovação prática e teórica e a média teórica. RESULTADOS: Participaram do ACLS 819 alunos: 199 (24%) no grupo 1, 122 (15%) no 2 e 498 (61%) no 3. A aprovação prática e teórica e a média na prova teórica foram maiores no grupo 3 que nos demais grupos (p<0,05). Quatrocentos e oitenta e dois fizeram o curso no local A (59%) e 337 (41%) no local B. A aprovação prática foi semelhante para ambos os grupos (p = 0,33), entretanto a aprovação teórica foi maior no local A (73% vs. 65% - p = 0,021 - OR = 1,44 e IC: 1,05 - 1,97). A média teórica foi maior no local A (87,1 ± 10,4 e 86 ± 11, respectivamente p<0,05). CONCLUSÃO: O subsídio financeiro e o local da realização do curso influenciaram na aprovação teórica e prática.