46 resultados para Ramularia gossypii

em Scielo Saúde Pública - SP


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A mancha de Ramularia, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif., é uma doença foliar de destaque na cotonicultura brasileira. Com a expansão da cotonicultura, existem poucos produtos avaliados para manejo da Ramularia, destacando-se os fungicidas dos grupos triazóis e estrobirulinas. Objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito da aplicação foliar do silicato de potássio, da calda Viçosa e de fungicidas protetores (mancozeb e clorotalonil) para o controle químico da mancha de Ramularia. O silicato de potássio não foi eficiente para o controle da doença com severidade de 15,38%, enfolhamento relativo aos 166 dias após a emergência de 38,19%, produtividade de algodão em caroço de 136,11 @ ha-1 e área abaixo da curva de progresso da mancha de Ramularia de 644, 598 e 172 nos terços inferior, médio e superior, respectivamente, com valores semelhantes à testemunha sem fungicida. A calda viçosa proporcionou satisfatório controle da doença não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos com piraclostrobin e ou tebuconazol, sendo o incremento de produtividade em relação à testemunha de 88%. Os fungicidas mancozeb e clorotalonil em mistura com calda Viçosa ou com tebuconazole foram eficientes no controle da mancha de Ramularia, destacando-se o fungicida mancozeb em mistura com tebuconazol.

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Objetivou-se elaborar e validar uma escala diagramática para avaliar a mancha de ramularia em folhas de algodoeiro com os seguintes níveis de severidade: 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a doença aumentando a acurácia e a precisão da avaliação, oferecendo estimativas reproduzíveis da severidade da doença.

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O presente trabalho teve como objetivo uma melhor compreensão do efeito do potencial de inóculo de Colletotrichum gossypii South sôbre a severidade do tombamento das mudinhas do algodoeiro. Num primeiro ensaio foi estudado o efeito de diferentes concentrações de inóculo de um isolamento de C. gossypii na variedade IAC-RM2. êste estudo revelou que a severidade da doença aumentava com o aumento da concentração do inóculo. No segundo ensaio foram testados 18 isolamentos de C. gossypii, com a mesma quantidade de conídios por ml, na variedade IAC-RM2. Neste ensaio, com excessão de um isolamento, todos os demais apresentaram o mesmo grau de severidade de doença. Num terceiro ensaio, tomou-se o inóculo produzido por cada isolamento e fêz-se a diluição dos mesmos com igual volume de água. Neste caso as concentrações do inóculo foram diferentes para os diferentes isolamentos e mais baixas que as usadas no segundo ensaio. Os isolamentos mostraram diferentes graus de patogenicidade na variedade IAC-RM2. No quarto ensaio procurou-se estudar o comportamento de 6 variedades de algodão usando-se 3 isolamentos do fungo. Os resultados, mostraram que as variedades IAC-RM2 S.M., ACALA 61/60 apresentaram um índice de severidade da doença superior às variedades IAC-RM2-2173, IAC-RM3 e IAC-12-1. A variedade IAC-RM4 apresentou índice de severidade da doença de grau intermediário aos dois grupos mencionados. Os dados obtidos no quarto ensaio não sugerem alta especificidade na relação hospedeiro-patógeno para os isolamentos testados nas varieddes utilizadas.

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Estudou-se a influência da aplicação de reguladores de crescimento (CCC, SADH, GA3 e IAA) em algodoeiro, Gossypium hirsutum L. cv. 'IAC-RM3', na infestação de Aphis gossypii Glover, 1876; em condições de casa de vegetação. A realização de duas determinações no nível de infestação dos afídios, evidenciou que plantas tratadas com CCC mostram níveis superiores de infestação com relação às tratadas com GA3 a 100 ppm; sendo que a aplicação de SADH a 4000 ppm também promoveu uma tendência de maior infestação com relação ao GA3 a 100 ppm. Estes resultados parecem revelar que os retardadores de crescimento promovem um equilíbrio hídrico interno nas plantas mais favorável, mantendo o potencial osmótico mais elevado e possibilitando uma melhor alimentação do afídio. Plantas tratadas com GAg a 100 ppm parecem sofrer maiores déficits hídricos, não favorecendo o estabelecimento das colônias, nas condições estudadas.

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Foram testados 49 clones de morangueiro quanto a reação à incidência natural de Ramularia tulasnei sob condições de campo, em Piracicaba, SP. A avaliação foi realizada de acordo com uma escala de 1 (ausência de sintomas) a 6 (severa incidência) na fase de maior severidade da doença e os clones classificados em resistentes (1,00 a 2,30), moderadamente resistentes (2,31 a 3,70) e suscetíveis (3,71 a 5,00). Identificaram-se 11 clones resistentes, 31 moderadamente resistentes e 7 suscetíveis. Os resistentes foram "I-2008" (grau 1,00 ± 0,00), "IAC-2713", "Camanducaia (IAC-3530)", "A. Brucknner (I-2492)","IAC-3113 x (IAC-2712 x 1-2008-1)10", "IAC-4326", "IAC-3530 x IAC-2747-2", "Kon-woy (1-3846)", "Atibaia (IAC-4325)", "1-4896 -4" e "IAC-4749" e o mais suscetível foi "Jundiaí (IAC-4204)" (grau 5,00 ± 0,41).

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Effect of ninfal density of Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) on feed consumption and biological aspects of Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemiptera, Anthocoridae). The influence of different densities of A. gossypii (10, 20, 30, 40, 50, 60 nymphs/day) on consumption rate, development time, survival, and reproduction of Orius insidiosus (Say, 1832) was investigated. The trials were carried out in climatic chamber at 25 ± 1 °C, 70±10% RH, and photoperiod 12:12h (L:D). Consumption rates of nymphs and adults increased under a linear form as the densities of aphids increased. Development time was longest when reared in 10 nymphs density (15.4 days). Nymphal survival was different under the densities of A. gossypii and no significant difference for the periods of preoviposition (4.8 days) and oviposition (8.9 days) were found. The oviposition increased with the prey densities (2.00, 11.33, 10.67, 21.30, 17.89 and 53.38 eggs), as well as the viability: 0.00, 52.49, 57.86, 58.14, 50.11 and 72.89%, respectively. Nymphs of A. gossypii as prey were suitable for the complete development of O. insidiosus.

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Fecundity and longevity of Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) at different temperatures and commercial chrysanthemum cultivars (Dendranthema grandiflora Tzvelev). The aphid A. gossypii is one of the main pests in a number of crops both under field and protected conditions. The objective of the present study was to evaluate the fecundity and longevity of A. gossypii under different temperatures and commercial chrysanthemum cultivars (Yellow Snowdon, White Reagan and Dark Splendid Reagan) with different trichomes densities (11.3; 16.6 and 21.6 trichome/mm² of the leaf, respectively) The trials were carried out in climatic chambers, at four temperatures (15, 20, 25 and 30 ±1 °C), 70 ± 10% RH and photophase 10h. The reproductive period significantly decreased with increase of temperature in the three cultivars. In Yellow Snowdon cultivar average duration of the reproductive period was 14.3 days at 25 °C. The maximum fecundity was obtained at the temperature of 25 ºC with 3,1; 2,8 and 3,6 nymphs/female/day in the Yellow Snowdon, White Reagan and Dark S. Reagan cultivars, respectively. The total fecundity was reduced by extreme temperatures (15 and 30 °C), and was obtained at 25 °C with 35,9 nymphs/female. Females maintained in Yellow Snowdon cultivar significantly showed superiority (30,7 nymphs/female) in total fecundity in relation to White Reagan (22,1 nymphs/female) and Dark S. Reagan (22,9 nymphs/female). The Yellow Snowdon cultivar (with a lower trichome density) had a significant influence in daily and total capacity of nymphs production, showing a higher fecundity of A. gossypii females. The aphid's longevity was affected by cultivars and temperature, and this longevity decreased whit increase of temperature. The results showed that there was an interaction between the temperature and host plant on reproductive parameters of A. gossypii.

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Avaliar o potencial de crescimento de Lysiphlebus testaceipes (Cresson) é importante para seu uso em programas de controle biológico de pulgões. Este trabalho teve como objetivo determinar a tabela de vida de fertilidade de L. testaceipes em Rhopalosiphum maidis (Fitch) e Aphis gossypii Glover. Na avaliação da mortalidade de imaturos, do desenvolvimento e da razão sexual foram utilizadas 12 fêmeas do parasitóide e 480 ninfas de cada pulgão testado. Na avaliação da longevidade e da fertilidade foram utilizadas 15 fêmeas do parasitóide e uma colônia por dia de cada pulgão, até a morte da fêmea do parasitóide, sendo 300 (1º dia); 250 (2º dia); 200 (3º dia); 150 (4º dia); 100 (5º dia) e 50 ninfas nos demais dias. L. testaceipes apresentou taxas de mortalidade de imaturos de 5,6% em R. maidis e de 9,2% em A. gossypii, desenvolvimento de 10,2 e 10,1 dias e razão sexual de 0,71 e 0,66, respectivamente. L. testaceipes apresentou fecundidade de 498,2 ovos em R. maidis e de 327,8 ovos em A. gossypii. Os parâmetros de crescimento de L. testaceipes em R. maidis e A. gossypii foram, respectivamente, R O= 205,38 e 164,08 fêmeas; r m= 0,449 e 0,431 fêmeas/fêmeas/dia; lambda = 1,57 e 1,54 fêmeas/dia; T= 11,86 e 11,83 dias e TD= 10,78 e 11,27 dias. L. testaceipes apresenta alto potencial de crescimento em R. maidis e A. gossypii. R. maidis mostrou ser hospedeiro adequado aos propósitos de criação massal e utilização em sistema de criação aberta para L. testaceipes.

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Distribuição espacial de Aphis gossypii (Glover) (Hemiptera, Aphididae) e Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B (Hemiptera, Aleyrodidae) em algodoeiro Bt e não-Bt. O estudo da distribuição espacial de adultos de Bemisia tabaci e de Aphis gossypii nas culturas do algodoeiro Bt e não-Bt é fundamental para a otimização de técnicas de amostragens, além de revelar diferenças de comportamento de espécies não-alvo dessa tecnologia Bt entre as duas cultivares. Nesse sentido, o experimento buscou investigar o padrão da distribuição espacial dessas espécies de insetos no algodoeiro convencional não-Bt e no cultivar Bt. As avaliações ocorreram em dois campos de 5.000 m² cada, nos quais se realizou 14 avaliações com contagem de adultos da mosca-branca e colônias de pulgões. Foram calculados os índices de agregação (razão variância/média, índice de Morisita e Expoente k da Distribuição Binomial Negativa) e realizados os testes ajustes das classes numéricas de indivíduos encontradas e esperadas às distribuições teóricas de freqüência (Poisson, Binomial Negativa e Binomial Positiva). Todas as análises mostraram que, em ambas as cultivares, a distribuição espacial de B. tabaci ajustou-se a distribuição binomial negativa durante todo o período analisado, indicando que a cultivar transgênica não influenciou o padrão de distribuição agregada desse inseto. Já com relação às análises para A. gossypii, os índices de agregação apontaram distribuição agregada nas duas cultivares, mas as distribuições de freqüência permitiram concluir a ocorrência de distribuição agregada apenas no algodoeiro convencional, pois não houve nenhum ajuste para os dados na cultivar Bt. Isso indica que o algodão Bt alterou o padrão normal de dispersão dos pulgões no cultivo.

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First record of larvae of Allograpta exotica Wiedemann (Diptera, Syrphidae) preying on Aphis gossypii Glover (Hemiptera, Aphididae) in watermelon in Brazil. Brazil is one of the largest world producers of watermelon (Citrullus lanatus Thumb. Mansf.) and Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) is among the most important pest on this crop. Larvae of Allograpta exotica Wiedemann, 1830 (Diptera, Syrphidae) were found preying on A. gossypii in watermelon crop, in Santa Maria, Rio Grande do Sul State, what represents the first report of this tritrophic association in Brazil.

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Effect of silicon and acibenzolar-s-methyl on colored cotton plants infested or not with Aphis gossypii Glover (Hemiptera, Aphididae). The aphid Aphis gossypii is an insect pest that causes damage mainly at the beginning of the cotton plant development. The effect of resistance inductors silicon and acibenzolar-s-methyl (ASM) on the development of colored cotton plants were researched in the presence and absence of A. gossypii. Three colored cotton cultivars were sown in pots and individually infested with 25 apterous aphids, 13 days after the application of the inductors. Fifteen days after plant emergence, the silicon was applied at a dosage equivalent to 3 t/ha and acibenzolar-s-methyl in 0.2% solution of the product BION 500®. After 21 days of infestation the following parameters were evaluated: plant height, stem diameter, dry matter of aerial part and root, and total number of aphids replaced. It was verified that the plant height was reduced in the presence of aphids and all variables were negatively affected by the application of ASM. However, silicon did not affect plant development.

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The objective of this work was to study the toxicity of pymetrozine and thiamethoxam to the cotton aphid parasitoid Aphelinus gossypii Timberlake and to the whitefly predator Delphastus pusillus (LeConte). Cotton leaves containing mummies of the parasitoid A. gossypii were collected and treated with seven concentrations of both insecticides. Parasitoid emergence was not affected by pymetrozine and ranged from 59.9% to 75.0%, but decreased with the increase of thiamethoxam concentrations ranging from 30.2% to 69.6%. Cotton leaves infested by whitefly and treated with recommended rates of both insecticides were collected three hours, three days and six days after spraying and colonized with larvae and adults of D. pusillus. Predators released on thiamethoxam-treated leaves experienced mortality from 70% to 100%, while those released on pymetrozine-treated leaves showed mortality from 0% to 20%. Topical toxicity from both insecticides was studied on larvae, pupae and adults of D. pusillus. The survival of predator after six days of exposure to 400, 600 and 800 mg/L of pymetrozine a.i. was higher than 69.6%, and to 25, 100 and 200 mg/L of thiamethoxam a.i. was lower than 8.7%. The toxicity data for A. gossypii and D. pusillus characterize the pymetrozine as harmless for both species, and thiamethoxam of low to moderate toxicity for A. gossypii treated mummies, and high toxicity for D. pusillus.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de inseticidas botânicos sobre Aphis gossypii e seu predador Cycloneda sanguinea, em algodão-colorido. Foram avaliados inseticidas botânicos à base de azadiractina, extrato aquoso de sementes de nim e óleo de mamona, nas concentrações de 0 a 2%, de 0 a 2,5% e de 0 a 3%, respectivamente. Os bioensaios, em delineamento inteiramente casualizado, foram realizados em laboratório. A mortalidade do pulgão variou de 64 a 100% para azadiractina; 12 a 92% para extrato aquoso de nim; e 8 a 68% para óleo de mamona. A taxa instantânea de crescimento mostrou-se negativa a partir da concentração 1,25% para azadiractina, 2,25% para extrato aquoso de nim, e 3,0% para óleo de mamona. Todos os inseticidas apresentaram toxicidade para larvas de 1º instar do predador, com mortalidade de 96,7 a 100% para azadiractina e extrato aquoso de nim, e de 50 a 100% para óleo de mamona. Para o 4º instar, a mortalidade variou de 87,5 a 100% para azadiractina, 73,3 a 100% para o extrato de nim, e 43,3 a 100% para o óleo de mamona. Os inseticidas testados são promissores para o manejo de A. gossypii, porém mostraram-se pouco seletivos a C. sanguinea.

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A primeira fase do trabalho objetivou avaliar o efeito do tempo de deslintamento químico, 1:30 e 4:30 min, sobre o nível de infecção de Colletotrichum gossypii inoculado artificialmente em sementes de algodoeiro (Gossypium hirsutum). Sementes de algodoeiro com línter foram inoculadas com C. gossypii, mediante contato das mesmas com colônias do fungo em placas de Petri de 9 cm de diâmetro, por 30 h. Os parâmetros avaliados foram a ocorrência de fungos e o poder germinativo das sementes. Na segunda fase, o objetivo foi avaliar a influência do exsudato de sementes de algodoeiro, em função do tempo da duração do deslintamento com ácido sulfúrico, considerando-se as frações de sedimentação de sementes e diferentes condições de envelhecimento artificial sobre o desenvolvimento de C. gossypii, em condições de laboratório. As sementes foram deslintadas quimicamente com ácido sulfúrico comercial concentrado pelos períodos de 1:30 e 4:30 min, separadas em frações de sedimentação em água e submetidas ao envelhecimento artificial por 0, 72 e 96 h. Os substratos foram obtidos a partir do exsudato resultante da embebição contendo os eletrólitos lixiviados das sementes. O desenvolvimento de C. gossypii na presença do exsudato das sementes foi avaliado em meio agarizado, através da medição do crescimento micelial e da esporulação do fungo. O deslintamento químico, pelo período de 1:30 min, propiciou aumento do percentual de ocorrência de C. gossypii em sementes não-desinfestadas superficialmente, e o crescimento micelial e a esporulação do fungo foram favorecidos pelo substrato proveniente de sementes deslintadas por 4:30 e 1:30 min, respectivamente.

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Fungal diseases in cotton (Gossypium hirsutum), such as anthracnose caused by Colletotrichum gossypii and ramulose caused by C. gossypii var. cephalosporioides, are responsible for large yield losses. These pathogens are seed borne and morphologically similar although they induce different symptoms, which can lead to misdiagnosis using the blotter testing method. The present study was carried out to assess the viability of using Amplified Fragment Length Polymorphism (AFLP) markers to differentiate these pathogens. Five isolates, for each pathogen, were classified according to pathogenicity on cotton plants, and mycelial growth morphology. Conidial suspensions were sprayed on 30-day-old cotton plants and the symptoms assessed ten and 40 days after inoculation. For growth morphology 200 cottonseeds were inoculated with seven-day-old pure cultures, and the mycelial traits observed under a stereoscopic microscope seven days after inoculation. The DNA for AFLP analysis was obtained from seven-day-old fungal mycelia grown in liquid medium, using the Dneasy Qiagen protocol. Using the AFLP technique 318 polymorphic bands were selected to estimate similarities using Dice's Coefficient. The results clearly distinguished between ramulose and anthracnose isolates, which agreed with morphological and pathogenicity testing.