200 resultados para Qualidade de Vida. Doença Crônica. Enfermagem.

em Scielo Saúde Pública - SP


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Trata-se de um estudo qualitativo realizado a partir do conceito de qualidade de vida adotado por MEEBERG (1993) relacionado com a opinião de um grupo de professoras de enfermagem. Observou-se que este conceito está presente na fala das entrevistadas de forma bem clara, especialmente nos atributos relacionados a satisfação com a própria vida em geral e com o estado aceitável de saúde física, mental, social e emocional.

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Este estudo teve como propósito investigar a qualidade de vida de 264 estudantes de Graduação em Enfermagem. Os dados foram coletados por meio de um questionário e um instrumento de medida de qualidade de vida, o IQV de Ferrans e Powers. As médias obtidas dos escores do IQV para os estudantes foram altas e próximas das médias da população geral de Rockford - USA. As médias do IQV nos diferentes anos do curso mostraram queda no decorrer do 2º ano, quando os estudantes são inseridos no campo prático, fornecendo subsídios para possíveis intervenções dos educadores nessa problemática.

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Trata-se de uma pesquisa-ação que teve como objetivos: conhecer as percepções dos alunos de graduação em enfermagem, quanto a sua qualidade de vida, compreender e analisar as demandas por eles evidenciadas no resgate das situações vividas e operacionalizar por meio do grupo operativo direcionamentos e estratégias que possam melhorar a sua qualidade de vida. O estudo foi na PUC/SP. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas individuais na primeira fase e nortearam os temas disparadores dos cinco encontros de grupo focal na segunda fase. Os dados dos encontros foram analisados, segundo a análise temática e adaptados do Modelo Ecológico de QVE. Os resultados evidenciaram que a Universidade é um espaço que propicia vivências promotoras e não promotoras de qualidade de vida dos alunos e a necessidade de encontros sistematizados, nos quais alunos e professores discutam a construção individual e coletiva de estratégias de enfrentamento.

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Os enfermeiros atuam na interface do processo de adoecimento da população e das doenças relacionadas ao trabalho. Ali se evidenciam doenças crônicas, que interferem no processo de trabalho. O estudo teve como objetivos identificar nos enfermeiros as medidas de prevenção de agravos à saúde na presença de doença crônica, analisar a relação entre o conhecimento e suas atitudes frente a elas e verificar a relação dos fatores de risco com o seu processo de trabalho. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, realizada com 23 enfermeiros portadores de doenças crônicas, representando 76,7% dos 30 enfermeiros com diagnóstico de enfermidade crônica em uma Instituição Hospitalar Federal, sendo 22 do sexo feminino. Verificou-se que os enfermeiros aderem ao tratamento proposto para sua doença, possuem estratégias efetivas para enfrentar o adoecimento com mudança no estilo de vida, e relatam fatores de seu ambiente de trabalho que contribuem para o seu agravamento.

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INTRODUÇÃO: Cuidar de portadores de demência pode provocar impacto na qualidade de vida dos familiares. OBJETIVO: Verificar a qualidade de vida de familiares que cuidam de portadores de demência com corpos de Lewy (DCL). MÉTODO: Estudo transversal, realizado com 90 familiares de portadores de DCL atendidos em hospital universitário de Goiânia/GO (Brasil), que responderam ao instrumento de avaliação de qualidade de vida WHOQOL-BREF. RESULTADOS: Os entrevistados eram 53,3% homens, na maioria casados e com ensino médio de escolaridade, com idade média de 47,4 ± 13,8 anos e média de tempo como cuidador de 13,9 ± 9,3 meses. O domínio Meio Ambiente obteve maior média (26,92 ± 5,88) e o Psicológico (19,66 ± 4,32) e Relação social (9,84 ± 2,18), as menores. A média dos domínios foi influenciada pelo sexo e pelo tempo que o familiar era cuidador. CONCLUSÃO: Atenção especial deve ser dada às alterações na saúde do cuidador, para que ele não se torne um "paciente oculto" e incapaz de lidar com as demandas do portador de DCL. O conhecimento das especificidades e compreensão dos sintomas da patologia auxiliam na adequação dos recursos pessoais para enfrentar as alterações comportamentais, apontadas como o fator mais impactante na vida do cuidador.

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FUNDAMENTO: Ainda que os benefícios clínicos das intervenções coronarianas parecem confirmados, seus efeitos na qualidade de vida (QV) permanecem pouco estudados. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida (QV) na doença multiarterial coronariana em pacientes submetidos randomicamente a cirurgia, angioplastia ou tratamento clínico. MÉTODOS: Foi utilizando Short-Form Health Survey (SF36) questionnaire em 483 pacientes. Desses, 161 foram revascularizados; 166 receberam angioplastia e 153 tiveram tratamento clínico. RESULTADOS: Na internação, 86% referiam angina; 34%, infarto; e 32% fumavam. Tratamento clínico: 12 pacientes (7,7%) tiveram infarto agudo do miocárdio (IAM); 24 (15,3%) receberam cirurgia; e 19 (12,1%) morreram. Além disso, cinco (3,2%) sofreram AVC e 40 (25,6%) tinham angina. No componente mental, 64,1% melhoram e 30,8% pioram a condição. No componente físico, 70,5% melhoram e 27,6% pioram a condição. Cirurgia: 13 pacientes (8,1%) tiveram IAM, dois (1,2%) receberam cirurgia; 12 (7,4%) morreram. Em adição, nove (5,6%) sofreram AVC e 30 (18,6%) sofriam angina. No componente mental, 72,7% melhoram e 25,5% pioram a condição. No componente físico, 82,6% melhoram e 16,1% pioram a condição. Angioplastia: 18 pacientes (10,9%) tiveram IAM, 51 (30,7%) receberam intervenções e 18 (19,9%) morreram. Além disso, seis (3,6%) sofreram AVC e 35 (21%) relatavam angina. No componente mental, 66,9% melhoram e 26,5% pioram a condição No componente físico, 77,1% melhoram e 20,5% pioram a condição. CONCLUSÃO: Observou-se melhora em todos os domínios e nas três opções terapêuticas. Comparativamente, a cirurgia ofereceu melhor qualidade de vida após quatro anos de seguimento.

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Estudo descritivo e transversal, desenvolvido com o objetivo de avaliar a Qualidade de Vida (QV) de pacientes com câncer, submetidos à quimioterapia. Para a coleta de dados, utilizou-se o instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer - Quality of Life Questionnaire Core-30 (EORTC QLQ-C30). A amostra constitui-se de 30 pacientes que assinaram o consentimento informado. Os dados foram analisados pelo software SPSS. O QLQ-C30 mostrou que a pontuação média das funções física, cognitiva e social, e desempenho de papel, variou de 71,26 a 75,12, demonstrando um nível satisfatório. Na função emocional, a média foi baixa, de 55,46. Nas escalas de sintomas, houve o predomínio da insônia com uma média de 34,44, seguida de dor (23,33) e fadiga (22,31). A QV foi satisfatória em todos os domínios, exceto a função emocional, que foi baixa, demonstrando que os efeitos colaterais da quimioterapia influenciam negativamente a QV dos pacientes.

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A amamentação é retratada pelas mulheres como um período de sobrecarga física e emocional. O estudo teve como objetivo compreender a percepção de nutrizes, atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), no município de São Paulo, acerca de sua qualidade de vida (QV). Trata-se de uma pesquisa exploratória qualitativa, com a participação de 202 nutrizes, que responderam ao Instrumento de Avaliação de QV (WHOQOL-bref), seguido pela realização de perguntas abertas e entrevista. Os dados foram organizados segundo a proposta do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). As nutrizes, ao descreverem o que é QV, utilizaram elementos objetivos e subjetivos como qualificadores de sua experiência de vida. Constatou-se a importância do planejamento de uma assistência de enfermagem acerca da amamentação desde o pré-natal, que incentive principalmente a participação do companheiro no cuidado com a criança e promova o preparo da família para apoiar a nutriz, o que certamente levará a uma melhor percepção acerca de sua QV.

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Este estudo teve como objetivo conhecer os aspectos profissionais relacionados à Qualidade de Vida dos enfermeiros das equipes saúde da família da Macrorregião de Saúde do Triângulo Sul. Trata-se de um estudo descritivo e transversal. Os 90 enfermeiros sujeitos da pesquisa responderam a um questionário contendo as variáveis profissionais e o instrumento para avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL-100. Os resultados mostram o impacto negativo do número de vínculos, do vínculo empregatício inseguro, da excessiva carga horária de trabalho e da insatisfação com o trabalho nos domínios da Qualidade de Vida dos enfermeiros. Considera-se necessária a (re)definição de políticas públicas voltadas para as condições de trabalho desses profissionais. Ações que contribuam no desenvolvimento da Qualidade de Vida dos enfermeiros são importantes considerando sua forte influência na qualidade da assistência prestada.

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Este estudo objetivou descrever as variáveis sociodemográficas e comparar as morbidades e a qualidade de vida (QV) dos idosos com diabetes mellitus (DM) residentes nas zonas urbana e rural. A amostra foi composta de 271 idosos da zona urbana e 104 da rural que autorreferiram DM. Utilizou-se análise descritiva e, na comparação das localidades, realizou-se ajuste para a idade por meio de regressão logística e linear múltipla (p < 0,05). Os idosos da zona rural eram mais jovens, casados e possuíam maior escolaridade e renda em relação àqueles da área urbana. Além disso, apresentaram maior escore de QV nos domínios físico e relações sociais e nas facetas autonomia, atividades passadas, presentes e futuras e intimidade, em relação aos do espaço urbano, nos quais se verificou maior número de comorbidades. Os idosos com DM da zona rural apresentaram, de forma geral, melhores condições de saúde em comparação aos que residiam na área urbana.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e o bem-estar espiritual (BEE) de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e analisar as relações entre QVRS e BEE. As versões em português do Seattle Obstructive Lung Disease Questionnaire (SOLDQ) e do Spiritual Well-Being Scale (SWBS) foram aplicadas por entrevista a 70 pacientes com DPOC em tratamento ambulatorial. Os domínios do SOLDQ com menor e maior escores foram: Função Física (37,29±17,19) e Satisfação com o Tratamento (68,75±28,05). O escore médio de 94,87±13,56 indica um nível moderado de BEE. O escore total do SWBS e o da subescala Bem-Estar Religioso correlacionaram-se positivamente com o domínio Satisfação com o Tratamento (p=0,007 e p=0,002, respectivamente). Correlação negativa foi encontrada entre Bem-Estar Religioso e Função Física (p=0,05). Pacientes com maior bem-estar religioso estavam mais satisfeitos com o tratamento e tinham pior funcionamento físico.

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INTRODUÇÃO: Os pacientes portadores de doença renal crônica constituem uma população de alto risco para o declínio cognitivo, pois, frequentemente, são usuários de "polifarmácias" e apresentam comorbidades como diabetes e hipertensão arterial. OBJETIVO: Avaliar a função cognitiva, a depressão e a qualidade de vida de pacientes em diferentes estágios da doença renal crônica. MÉTODO: Estudo transversal realizado nos meses de junho a dezembro de 2007, em 119 pacientes, sendo 27 em diálise peritoneal, 30 em hemodiálise, 32 em pré-diálise e 30 com hipertensão arterial. Realizou-se bateria de testes: Mini-mental, Teste de Fluência Verbal, Dígitos, Teste do Relógio, Códigos, SF-36 (Qualidade de Vida) e Inventário Beck de Depressão. Coletaram-se dados clínicos e laboratoriais dos pacientes e foi feita sondagem, análise de prontuário, sobre uso de medicamentos. RESULTADOS: Não se observou diferença na média de idade dos pacientes nos diferentes grupos. Não houve diferença estatística na avaliação do MEEM (p = 0,558). Os pacientes em hemodiálise apresentaram pior performance nos testes de avaliação cognitiva Dígitos ordem direta (p = 0,01) e Relógio (0,02) e, no teste Código (p = 0,09), houve uma tendência de pior desempenho. O pior resultado no teste de Fluência Verbal foi observado nos pacientes do grupo da pré-diálise. Não houve diferença entre os grupos quanto ao nível de depressão e qualidade de vida. CONCLUSÃO: Esses resultados evidenciam a ocorrência de déficit cognitivo nos pacientes com DRC, notadamente naqueles tratados pela hemodiálise, e sugerem a necessidade de se realizar estudos longitudinais para confirmar ou não a influência do tratamento dialítico no declínio cognitivo.

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A melhoria da atenção médica resultou em um aumento da sobrevida de pacientes pediátricos com doença renal crônica (DRC). Entretanto, as repercussões clínicas e as consequências do tratamento são inúmeras. O objetivo deste estudo foi a realização de uma revisão desta temática, incluindo estudos publicados desde 1980 até a atualidade, que abordam também a influência de outras doenças crônicas na população pediátrica. Foram revisadas as repercussões clínicas e as alterações neurológicas e neurocognitivas da DRC que podem influenciar na saúde mental e qualidade de vida destes pacientes. Estudaram-se também os efeitos emocionais e sociais da DRC e a sua influência na adesão à terapêutica e controle clínico nas diferentes modalidades de tratamento conservador, dialítico e transplante. Observa-se um comprometimento da qualidade de vida e da saúde mental desses pacientes. A compreensão das repercussões psicossociais e a tentativa de minimizá-las amenizam o impacto da doença renal no paciente. Esse cuidado mais adequado, completo e humanizado pode resultar na melhora da adesão e do controle clínico.

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Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos.

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Este estudo tem por objetivo comparar a percepção geral e de cada dimensão de qualidade de vida (QV) de um grupo de idosos com Doença de Alzheimer (DA) (n=53) com as de um grupo semelhante quanto às variáveis sociodemográficas (n=53). As medidas de QV foram obtidas por meio da Escala de Avaliação da Qualidade de Vida na Doença de Alzheimer, e os dados foram digitados em um banco de dados no programa Statistical Program for Social Sciences, para a realização de análises estatísticas (descritivas, teste-t de Student, Mann-Whitney e Qui-Quadrado). Os resultados revelaram que todas as dimensões de QV medidas pelo instrumento eram estatisticamente inferiores no grupo de idosos com DA. Quanto aos escores totais de QV, a média obtida foi de 40,18 pontos para idosos sem DA e de 29,32 para idosos com DA, t(104) = 9,449, p<0,001. Estes resultados apontam que idosos com DA apresentam medidas de QV inferiores, sugerindo que a DA influencia negativamente na sua percepção da qualidade de vida.