8 resultados para Punho

em Scielo Saúde Pública - SP


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A tenossinovite do primeiro compartimento extensor é uma enfermidade frequente, cercada por mitos. O objetivo deste artigo é revisar cientificamente alguns dos aspectos mais pertinentes ao ultrassonografista sobre sua terminologia, fisiopatogenia, diagnóstico e acompanhamento.

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Paracoccidioidomicose é a micose sistêmica endêmica mais frequente no Brasil. No início, o paciente não desenvolve sintomas. Com a progressão da doença, o indivíduo pode apresentar envolvimento disseminado, sendo que o acometimento ósseo é extremamente raro. O objetivo deste artigo é avaliar as alterações ósseas encontradas em estudos de imagem em um paciente com osteomielite de punho decorrente de paracoccidioidomicose disseminada.

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Trata-se de artigo que estuda a viabilidade de identificar a autoria de textos a partir de elementos da linguística, mais precisamente da pragmática, considerando as inter-relações entre os elementos textuais e objetos externos, ligados a particularidades do "punho escritor", a exemplo dos fenômenos sociais em que o autor está inserido. A ideia é buscar a identidade textual a partir da análise do estilo, consideradas duas categorias discursivas: modalidade e avaliação.

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OBJETIVO: O presente trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de crianças infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) por contaminação vertical, comparando-se dois métodos determinantes da idade óssea. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisou-se uma amostra de 100 crianças, com idades variando de 4 anos e 2 meses a 11 anos e 9 meses, que realizaram radiografias de mão e punho tecnicamente padronizadas e que, posteriormente, foram analisadas segundo os critérios dos métodos de Greulich e Pyle (1959) e de Eklöf e Ringertz (1967). RESULTADOS: Os resultados obtidos mostraram diferenças estatísticas entre os métodos de análise radiográfica do desenvolvimento esquelético utilizados, com destaque para a maior sensibilidade em relação ao método de Eklöf e Ringertz (p < 0,05). O grupo feminino apresentou diferenças estatisticamente significantes entre os casos controle e HIV+ (sete casos) quando avaliados por este método (p < 0,05). CONCLUSÃO: Constatou-se, com a presente pesquisa, que houve a influência do HIV sobre o desenvolvimento esquelético neste grupo de pacientes.

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Os styloideum é um ossículo acessório, imóvel, localizado dorsalmente no carpo, que representa uma variante anatômica. A associação entre os styloideum e dor no punho é conhecida clinicamente como "carpal boss syndrome". Os autores relatam um caso de os styloideum com edema ósseo trabecular no estudo por ressonância magnética em atleta jovem tenista, com revisão da literatura deste achado.

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A ressonância magnética tem papel importante na avaliação de pacientes com dor na face dorsal do antebraço distal e do punho. Entre as causas de dor destaca-se a síndrome da interseção, um processo inflamatório dos tendões do segundo compartimento extensor do antebraço (extensor radial curto do carpo e extensor radial longo do carpo), geralmente provocado por trauma local direto ou atividades repetitivas que exigem a flexão e extensão do punho. Nosso trabalho visa a ilustrar os achados típicos da síndrome da interseção do antebraço e discutir os principais diagnósticos diferenciais.

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OBJETIVO: comparar e identificar diferenças no perfil de pacientes idosos e não idosos atendidos por trauma. MÉTODOS: estudo transversal comparativo quantitativo retrospectivo realizado com 3112 pacientes entre 25/11/2010 e 25/02/2011 que foram classificados em GI idosos (60 anos ou mais) e GA não idosos (13 a 59 anos). Foram coletadas informações sobre mecanismo, lesões e fatores associados ao acidente que foram comparados entre os grupos através da utilização dos testes χ2, t de Student e proporções. RESULTADOS: as quedas foram mais frequentes em GI em destaque as de própria altura enquanto que violência, quedas e acidentes de trânsito (em especial os com moto) foram os mais importantes em GA. Ambos os grupos possuíram traumas leves (contusões, entorses) como os mais frequentes, seguido por traumatismo crânio-encefálico (TCE) e fraturas. Nos membros inferiores as fraturas de fêmur foram mais comuns em idosos enquanto que fraturas de mão e punho nos não idosos. Os idosos ficaram menos dias internados e não houve diferença quanto a presença de complicações, necessidade de UTI ou mortalidade entre os grupos. CONCLUSÃO: Quedas de mesmo nível são mais frequentes em idosos e acidentes de moto, violência interpessoal em não idosos. Ambos os grupos apresentaram traumas superficiais, TCE e fraturas como principais lesões decorrentes do trauma. Os idosos ficaram menos dias internados. Não houve diferença quanto a necessidade de UTI, presença de complicações e mortalidade.

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Resumo Introdução: Indivíduos com doença renal crônica (DRC) têm grande risco de desenvolver comprometimento cognitivo (CC), inicialmente leve (CCL), passível de identificação, mas ainda subdiagnosticado e subtratado. O Montreal Cognitive Assessment (MoCA) vem sendo indicado para rastreio de CCL na DRC. Objetivo: Avaliar o CCL em indivíduos com DRC pré-dialítica. Métodos: O estudo foi realizado em 72 indivíduos, não idosos, com DRC nos estágios pré-dialíticos. A avaliação neuropsicológica incluiu: o teste de cognição global MoCA; o teste do relógio (TDR); o Digit Span ordem direta (DOD) e inversa (DOI); o teste de fluência verbal (FV), fonêmica (FAS) e semântica (animais); o punho-borda-mão (PBM); e de memória 10 figuras. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 56,74 ± 7,63 anos, com predominância de homens (55,6%), com escolaridade ≥ 4 anos (84,3%), a maioria com DRC 1, 2 e 3a e 3b (67,6%), hipertensa (93,1%) e diabética (52,1%). O CC (MoCA ≤ 24) foi observado em 73,6% dos usuários. Não encontramos associação das variáveis demográficas e clínicas com CC, mas tendência de associação com a idade (p = 0,07), com a escolaridade (p = 0,06) e com o DM (0,06). Os testes de função executiva, TDR, DOI e PBM, isoladamente, apresentaram boa sensibilidade e valor preditivo negativo comparados ao MoCA para a identificação de CC e, em conjunto, foram capazes de predizer o resultado do MoCA. Conclusão: O CCL é frequente em usuários não idosos com DRC pré-dialítica. O TDR, DOI e PBM associados são equivalentes ao MoCA na identificação do CC nessa população, sugerindo comprometimento de funções executivas.