Sistemas de programação da produ����o com capacidade finita: uma decis��o estrat��gica?

Este artigo analisa o impacto, na competitividade das empresas, da crescente utiliza����o em n��vel nacional e mundial, dos denominados "sistemas de programação da produ����o com capacidade finita". Para tanto, o artigo conceitua estes sistemas, bem como discute as poss��veisimplica����es decorrentes da implanta����o destes sistemas na estrat��gia de manufatura das empresas. Os autores prop��em uma classifica����o destes sistemas e apresentam brevemente aqueles comercialmente dispon��veis no Brasil.

Dobras estruturais: ruptura generativa em grupos sobrepostos

Os grupos empresariais enfrentam um desafio duplo: reconhecer e implementar novas ideias. O presente artigo sugere que o empreendedorismo est�� mais relacionado com a gera����o de novos conhecimentos, por meio da recombina����o de recursos, do que com a importa����o de ideias. Em contraste com a perspectiva "intermedia����o mais fechamento", enfocamos a sobreposi����o de estruturas coesas de grupos. Ao analisar processos de intercoes��o de redes, identificamos uma topologia de rede distinta: a dobra estrutural. Os atores de uma dobra estrutural s��o membros de m��ltiplos grupos, o que facilita o acesso familiar a diversos recursos. Nosso conjunto de dados permite observar la��os pessoais entre as 1.696 maiores empresas h��ngaras de 1987 a 2001. Primeiro, testamos se dobras estruturais contribuem para o desempenho de grupos. Segundo, como o empreendedorismo �� um processo de ruptura generativa, testamos a contribui����o das dobras estruturais para a instabilidade do grupo. Terceiro, passamos de m��todos din��micos �� an��lise hist��rica de redes, e demonstramos que a coer��ncia �� uma propriedade de genealogias entrela��adas de coes��o, constru��das por meio de repetidas separa����es e reunifica����es.

Avalia����o dos servi��os de sa��de do Munic��pio de C��ceres, MT (Brasil): contribui����es �� programação local

S��o analisadas informa����es sobre a oferta dos servi��os de sa��de do Munic��pio de C��ceres, MT (Brasil), que permitir�� fomentar discuss��es com os ��rg��os gerenciadores do setor, tendo em vista a reformula����o dos planos e programas de sa��de. Com a utiliza����o do instrumento da t��cnica CENDES/OPS, foram coletados dados referentes �� estrutura nosol��gica da demanda atendida, distribui����o e utiliza����o dos recursos humanos e capacidade f��sica dos servi��os de sa��de do Munic��pio, no per��odo de 1981 a 1984. Verificou-se que o perfil da morbidade registrado manteve-se constante, com predom��nio das Demais Doenas Infecciosas e Parasit��rias e Doen��as Agudas do Aparelho Respirat��rio. Constatou-se melhora quantitativa quanto �� capacidade f��sica e recursos humanos para o setor sa��de, especialmente na rede p��blica. Acredita-se que estas n��o foram acompanhadas por altera����es significativas na qualidade dos servi��os oferecidos.

Programação do glad��olo (Gladiolus grandiflorus) andr. cv. Snow Princess, atrav��s de cormilhos tipo 7 e 8

Os cormilhos tipo 7 produziram bulbos e cormilhos dos tipos de 1 a 8 em maior quantidade que o tipo 8 e os bulbos tipos 1, 2, 3, 4 e 5 mais pesados. Os cormilhos tipo 8 tamb��m produziram bulbos e cormilhos dos tipos 1 a 8, por��m seus cormilhos foram mais pesados que os cormilhos produzidos pelo tipo 7.

ESPECTRO ELETR��NICO DA MOL��CULA I2: UMA BREVE INTRODU����O �� PROGRAMA����O CIENT��FICA

This study proposes an activity to introduce scientific programming. In particular, the multidisciplinary concepts of scientific programming, quantum mechanics, and spectroscopy are presented in the study of the electronic spectrum of the I2 molecule. We use Python programming language and the IPython command shell, in particular, for their user friendliness and versatility.

Problemas com o uso de programação linear com posterior arredondamento da solu����o ��tima, em regula����o florestal

O principal objetivo deste trabalho foi avaliar, com a ajuda da Programação Inteira, as conseq����ncias do uso da Programação Linear com posterior arredondamento das respostas, com ��nfase na regula����o de florestas eq��i��neas. Para isto, um problema de regula����o florestal simplificado foi idealizado e resolvido pelo modelo I, por meio de Programação Linear, Programação Linear com posterior arredondamento e Programação Inteira. Ao final, concluiu-se que o arredondamento das respostas obtidas pelo modelo resolvido por Programação Linear levou a uma solu����o invi��vel para o problema de regula����o proposto. O mesmo n��o ocorreu com o modelo de Programação Inteira, que apresentou um plano de regula����o fact��vel e otimizado, mostrando que, do ponto de vista matem��tico, respostas com arredondamento da solu����o de modelos de Programação Linear n��o devem ser adotadas.

Aplica����o da programação din��mica na substitui����o de equipamentos

Este trabalho teve como objetivo desenvolver um modelo de programação din��mica, para determinar o momento ��timo de substitui����o de equipamentos, incorporando-se as receitas geradas pelo uso e descarte da m��quina. Tal modelo dever�� procurar maximizar os lucros atrav��s de uma rela����o de recorr��ncia referente ��s receitas e aos custos ao longo dos anos. Desse modo, comparou-se o modelo proposto com um tradicional de substitui����o, que inclui apenas custos, utilizado por Filgueiras (1997). O modelo proposto foi satisfat��rio, de acordo com o objetivo do trabalho, pois com o seu desenvolvimento foi poss��vel oferecer decis��es ��timas de substituir ou reter o equipamento. Tal modelo se apresentou mais flex��vel, podendo ser utilizado em situa����es em que o equipamento gera receitas diretas (como no caso de aluguel ou receitas de fretes) ou n��o. Quando n��o se utilizam receitas, os resultados s��o id��nticos aos do modelo tradicional. Constatou-se, tamb��m, que o modelo proposto �� mais suscet��vel a aumentos no valor de aquisi����o do equipamento, enquanto o modelo sem receita �� mais sens��vel a varia����es na taxa de juros. Observou-se que a aplica����o da Programação Din��mica oferece ao planejador uma gama de alternativas bem maior para auxiliar a tomada de decis��o.