63 resultados para Professor Hannu Manner

em Scielo Saúde Pública - SP


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O presente artigo, com base nas folhas de pagamentos dos professores das redes públicas estaduais do Rio Grande do Sul (RS) e de São Paulo (SP), mostra que a remuneração dos professores das redes públicas destes estados não está relacionada com o desempenho dos professores, sendo o tempo de serviço o fator determinante na evolução da remuneração. O salário relativo médio de um professor da rede dos estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo, como fração do PIB, é superior ao encontrado em outros países que são considerados exemplos de bom desempenho escolar. Ou seja, não há evidência de que o salário nestas redes esteja fora da nor-ma tomando como comparação os países da OECD. O artigo mostra, ainda, que o salário médio pago aos professores da ativa é inferior ao benefício médio concedido aos inativos e que estes apresentam um elevado custo na folha de pagamentos dos estados, superior aos 50% no Rio Grande do Sul e 35% em São Paulo. Mais, as regras para aposentadoria dos professores no Brasil são extremamente generosas quando comparadas com outros países do mundo. O artigo finaliza documentando a forte compressão salarial existente no magistério em comparação ao observado no mercado de trabalho gaúcho e paulista para os profissionais com curso superior.

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Trata-se de avaliação da medida da acuidade visual pelo professor, comparativamente àquela efetuada pelo médico-oftalmologista, utilizando-se ambos da tabela optométrica de Snellen. Éste estudo foi realizado em decorrência do Plano de Oftalmologia Sanitária Escolar (POSE), em desenvolvimento no Estado de São Paulo, que atinge escolares de 1ª série, classe especial e pré-primário das escolas estaduais de 1º grau, onde a atuação dos professores constitui fator básico da programação, principalmente no seu aspecto educativo e na verificação da acuidade visual. Foram testados 1.352 escolares de 1ª a 4ª série de 1º grau de um estabelecimento de ensino do município de São Paulo (SP) em 1975. Encontrou-se uma concordância de resultados em 80,86% dos casos. Com a diferença de 2 linhas entre os resultados do professor e do médico, constataram-se 122 casos (9,02%) e, com a diferença de 3 linhas, 54 casos (3,99%). À medida em que se consideravam diferenças maiores, decrescia progressivamente o número de casos discordantes encontrados. Observou-se que, à medida em que aumentava a desigualdade de aferição entre o professor e o oftalmologista, isto se verificava em ambos os olhos, o que evidencia uma dificuldade de interpretação daquelas crianças para responder o teste. Considerou-se altamente válida a aplicação do teste de acuidade visual pelo professor devidamente treinado, com a finalidade de triagem a nível de escola, como um dos aspectos para identificar alunos necessitados de exame médico-oftalmológico.

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This article was written by a Swiss-German historical demographer after having visited different Brazilian Universities in 1984 as a guest-professor. It aims at promoting a real dialog between developed and developing countries, commencing the discussion with the question: Can we learn from each other? An affirmative answer is given, but not in the superficial manner in which the discussion partners simply want to give each other some "good advice" or in which the one declares his country's own development to be the solely valid standard. Three points are emphasized: 1. Using infant mortality in S. Paulo from 1908 to 1983 as an example, it is shown that Brazil has at its disposal excellent, highly varied research literature that is unjustifiably unknown to us (in Europe) for the most part. Brazil by no means needs our tutoring lessons as regards the causal relationships; rather, we could learn two things from Brazil about this. For one, it becomes clear that our almost exclusively medical-biological view is inappropriate for passing a judgment on the present-day problems in Brazil and that any conclusions so derived are thus only transferable to a limited extent. For another, we need to reinterpret the history of infant mortality in our own countries up to the past few decades in a much more encompassing "Brazilian" sense. 2. A fruitful dialog can only take place if both partners frankly present their problems. For this reason, the article refers with much emprasis to our present problems in dealing with death and dying - problems arising near the end of the demographic and epidemiologic transitions: the superanuation of the population, chronic-incurable illnesses as the main causes of death, the manifold dependencies of more and more elderly and really old people at the end of a long life. Brazil seems to be catching up to us in this and will be confronted with these problems sooner or later. A far-sighted discussion already at this time seems thus to be useful. 3. The article, however, does not want to conclude with the rather depressing state of affairs of problems alternatingly superseding each other. Despite the caution which definitely has a place when prognoses are being made on the basis of extrapolations from historical findings, the foreseeable development especially of the epidemiologic transition in the direction of a rectangular survival curve does nevertheless provide good reason for being rather optimistic towards the future: first in regards to the development in our own countries, but then - assuming that the present similar tendencies of development are stuck to - also in regard to Brazil.

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OBJETIVO: Analisar o nível de ruído no ambiente de trabalho do professor de educação física durante as aulas de ciclismo indoor e sua associação com alguns aspectos da saúde. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido com 15 professores de educação física de diferentes academias de ginástica, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2007. As características do processo e da organização do trabalho e as queixas de saúde relatadas pelos professores foram coletadas por meio de questionário padronizado. Para verificação dos transtornos psiquiátricos menores foi usado o SRQ-20 (Self-Report Questionnaire). As medidas de pressão sonora foram realizadas em um aparelho portátil. O nível de pressão foi medido em dB(A) no nível equivalente de energia em diferentes pontos da sala e momentos da aula. As análises estatísticas utilizadas foram a ANOVA, o qui-quadrado e a correlação de Pearson. RESULTADOS: Os níveis de pressão sonora variaram entre 74,4 dB(A) e 101,6 dB(A). Os valores médios encontrados durante as aulas foram: a) aquecimento (média= 88,45 dB(A)); b) parte principal (média= 95,86 dB(A)); e, fechamento (média= 85,12 dB(A)). O ruído de fundo apresentou o valor médio de 66,89 dB(A). Houve diferenças significativas (p<0,001) entre os valores médios de ruído de fundo e as fases da aula. O ruído não se correlacionou aos transtornos psiquiátricos menores. CONCLUSÕES: Os profissionais de educação física que trabalham com ciclismo indoor estão sujeitos a níveis elevados de pressão sonora em suas aulas. Este agente físico tem sido associado a diversos problemas de saúde e, portanto, requerer um controle mais amplo.

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