360 resultados para Produtos vegetais

em Scielo Saúde Pública - SP


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Otite externa aguda é a inflamação do conduto auditivo externo, e plantas medicinais podem ser utilizadas, na cultura popular, para seu tratamento. OBJETIVO: Avaliar atividade antimicrobiana in vitro de Aleolanthus suaveolens, Caryophyllus aromaticus, Cymbopogon citratus, Matricaria chamomila, Pithecellobium avaremotemo, Plectranthus amboinicus e Ruta graveolens sobre agentes etiológicos de otite externa. CASUÍSTICA E MÉTODOS: A concentração inibitória mínima de extratos e óleos destas plantas foi obtida em amostras de otite externa. RESULTADOS: Staphylococcus aureus em 10 culturas, Pseudomonas aeruginosa em 8, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus, em associação, em 5 culturas e Candida albicans e Candida krusei em 4 culturas. P. aeruginosa foi resistente a todos os extratos e óleos essenciais testados; os extratos de A. suaveolens, P. avaremotemo e de R. graveolens foram inativos, o óleo essencial de C. aromaticus e M. chamomila foram ativos contra 3 cepas de S. aureus e as cepas de Candida; Sete das cepas de S. aureus foram sensíveis ao extrato de P. amboinicus, mas o óleo não mostrou atividade, 4 cepas de S.aureus e as cepas de Candida foram sensíveis ao óleo essencial de R. graveolens. CONCLUSÃO: Algumas plantas apresentaram resultados satisfatórios, dependendo do agente etiológico, porém se faz necessário estudos mais detalhados, para melhorar o aproveitamento destas plantas.

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Dentre os patógenos veiculados pelas sementes e grãos do milho (Zea mays L.), Fusarium proliferatum causa tombamento e morte de plântulas, podridão de raízes, de colmo, de espiga e grãos. Assim, o tratamento de sementes mostra-se como importante medida para preservar a qualidade. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade antifúngica de diferentes concentrações dos extratos de alho (Allium sativum L.) e capim-santo (Cymbopogon citratus Stapf.) visando o controle de F. proliferatum em sementes de milho e observar os efeitos dos tratamentos sobre a germinação de sementes, sanidade e desenvolvimento das plântulas. A partir de grãos de milho, foi feito o isolamento de F. proliferatum, que foi cultivado em meio BDA. Foram avaliados os efeitos dos extratos de alho e capim santo sobre crescimento micelial, nas concentrações 0,5%, 1,0%, 2,5%, 5,0% e 10,0%, medindo-se os diâmetros das colônias do fungo durante oito dias. Esporos de F. proliferatum foram imersos em soluções dos extratos, nas concentrações mencionadas, e avaliados, quanto à germinação de conídios, às 6, 12, 18 e 24 horas de imersão. Sementes de milho foram tratadas em soluções dos extratos e inoculadas com F. proliferatum, sendo avaliada quanto à incidência do fungo, percentagem de germinação e incidência de tombamento e podridão do colmo das plântulas. Os extratos empregados reduziram a taxa de crescimento micelial e a germinação dos esporos, como também a incidência de F. proliferatum em grãos de milho. O extrato de alho, a partir da concentração 2,5%, mostrou maior eficiência em relação aos demais tratamentos. Os produtos vegetais aumentaram a germinação das sementes e também controlaram o tombamento e a podridão do colmo das plântulas de milho.

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A inulina é um ingrediente funcional, geralmente empregado na indústria alimentícia como substituto do açúcar ou da gordura. Esse ingrediente pode ser encontrado em diversos produtos vegetais, incluindo as raízes de chicória. Por ser um produto com solubilidade variável com a temperatura, a inulina sofre uma separação de fases ao ser resfriada, originando uma fase precipitada, mais viscosa, e uma fase sobrenadante, de menor viscosidade. O estudo das propriedades reológicas das diferentes fases do extrato de inulina é importante para o projeto de equipamentos, como misturadores e bombas. Neste trabalho, foi estudado o comportamento reológico, para três condições distintas de temperatura (25; 40 e 50 ºC), das fases sobrenadante e precipitada do extrato líquido de inulina, extraído de raízes de chicória por difusão em água quente e resfriado a duas temperaturas distintas (8 e -10 ºC), sofrendo separação de fases. A fase precipitada foi analisada em duas condições: pura e com a adição de agentes microencapsulantes. Todos apresentaram um comportamento linear, semelhante ao dos "Plásticos de Bingham", porém, nem todos se ajustaram a esse modelo.

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As perdas pós-colheita variam entre os diversos produtos vegetais, porém, de modo geral, entre as frutas e hortaliças, têm-se perdas da ordem de 30 a 50%. Assim, este trabalho teve como objetivo a aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) e de resfriamento rápido com ar forçado (RR) em pêssegos, a fim de avaliar seus efeitos no processo de amadurecimento dessa fruta. Foram feitas análises fisiológicas: perda de massa fresca, firmeza, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, razão SS/AT e produção de CO2, e análises sensoriais: cor, textura e sabor. O experimento foi dividido em duas etapas. Na primeira, testaram-se as concentrações de 30; 60 e 90 nL L-1 de 1-MCP aplicadas nas temperaturas de 0 ºC e 20 ºC. As frutas não-tratadas com 1-MCP foram denominadas de controle para as duas temperaturas estudadas. Na segunda, foram conduzidos os tratamentos: armazenamento refrigerado (AR) ou controle, resfriamento rápido com ar-forçado (RR), resfriamento rápido seguido da aplicação do 1-MCP (RR + 1-MCP) e aplicação de 1-MCP (1-MCP). Dentre esses, o tratamento RR + 1-MCP proporcionou frutas mais firmes em relação às frutas do tratamento-controle. A taxa respiratória dos pêssegos submetidos ao RR e ao RR + 1-MCP foi reduzida, se comparada à taxa respiratória das frutas do tratamento-controle.

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O objetivo do presente trabalho foi a obtenção e a avaliação das curvas de secagem do feijão (Phaseolus vulgaris L.) e ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais do teor de água para diversas condições do ar. Foram utilizados grãos de feijão colhidos com teor de água de 0,92 (b.s.) e submetidos à secagem até o teor 0,14 (b.s.) sob condições controladas de temperatura (35; 45 e 55 °C) e umidade relativa do ar de secagem de 40 ± 2%. Aos dados experimentais, foram ajustados 12 modelos matemáticos citados na literatura específica e utilizados para a representação do processo de secagem de produtos agrícolas. Pelos resultados obtidos e baseando-se em parâmetros estatísticos, pode-se concluir que metade dos modelos testados representa bem o fenômeno de secagem do feijão. Dentre esses, o modelo clássico de Page foi selecionado, pela sua simplicidade e pelo seu uso disseminado no meio científico, para descrever a cinética de secagem dos produtos vegetais. A relação entre a constante de secagem k desse modelo e a temperatura do ar pode ser descrita pela relação de Arrhenius, apresentando energia de ativação de 10,08 kJ mol-1.

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O Brasil vem conquistando o mercado externo de sucos de frutos tropicais, com destaque para o açaí, muito procurado por ser conhecido como um alimento funcional, devido à concentração de antocianinas, fibras dietéticas e ácidos graxos monoinsaturados. Entretanto, o açaí é altamente perecível, necessitando de intervenções tecnológicas para prolongar sua vida de prateleira. Nesse caso, o uso da Alta Pressão Hidrostática (APH) pode ser uma alternativa aos processamentos tradicionais, por sua capacidade de ativar ou inativar enzimas. Peroxidases (POD) e polifenoloxidases (PFO) são as principais enzimas responsáveis por alterações indesejáveis das características originais de produtos vegetais e, com a sua inativação pela APH, pode-se evitar o escurecimento enzimático e manter as suas propriedades sensoriais. Com o objetivo de avaliar o efeito da APH em POD e PFO de polpa de açaí, adotaram-se as variáveis de pressão, temperatura e tempo. As atividades enzimáticas expressas em percentuais revelaram a POD mais estável, atingindo percentuais próximos a 100% (controle). As menores atividades foram a 90,74%, e quando se aplicaram 300 e 500 MPa a 25 °C por 5 minutos, as atividades aumentaram (112,34 e 132,98%, respectivamente). A atividade da PFO aumentou até 83,03% em relação ao controle, embora apresentasse inativação na maioria dos processos, evidenciando-se atividade a 35 °C/5 minutos de 53,25 e 53,75% a 300 e 500 MPa, respectivamente. Diante das condições experimentais, a APH mostrou-se eficaz na inativação parcial de oxidases na polpa de açaí.

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Este estudo teve como objetivo avaliar algumas alterações de óleos vegetais (girassol, soja e milho), utilizado em sucessivas frituras de produtos pré-fritos congelados (batata palito e produto cárneo empanado (snacks). As frituras dos produtos foram conduzidas em fritadeira doméstica e com as seguintes condições controladas: temperatura de 180°C, relação superfície/volume de 0,3 cm-1 e tempo total de aquecimento de 12 h. Nas amostras dos óleos procederam-se as determinações analíticas: compostos polares totais, dienos conjugados, índice de ácido tiobarbitúrico (TBA) e medida da estabilidade oxidativa. Os resultados, em duplicata, obtidos das determinações analíticas foram submetidos às análises de variância, empregando um esquema fatorial, no delineamento inteiramente casual, de modo a determinar a influência dos fatores (produtos, óleos e tempos de fritura) sobre as alterações nos óleos. Os óleos vegetais utilizados nas frituras dos snacks apresentaram menores alterações do que os óleos utilizados para fritura das batatas. Os resultados mostraram que os óleos estudados, apesar das diferenças na composição em ácidos graxos, não apresentaram, em nenhuma análise, valores acima dos limites recomendados em alguns países para o descarte de óleos, independentemente do tipo de produto frito e tempo de aquecimento.

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A aplicação de reguladores de crescimento em sementes poderá facilitar a utilização desses produtos químicos na agricultura devido a praticidade da operação e por evitar inconvenientes que podem ocorrer na pulverização. Para se determinar dosagens e tempo de aplicação de alguns destes compostos, efetuou-se ensaio utilizando-se CCC 2000 ppm, SADH 4000 ppm, GA 100 ppm, IAA 100 ppm, além do controle. As sementes de algodoeiro cultivar 'IAC - 17' foram imersas por 22 horas nas soluções aquosas dos fitoreguladores, sendo o controle imerso em água. Após este período de tempo as sementes foram lavadas em água corrente e deixadas para secar a sombra, A semeadura foi realizada em caixas de madeira contendo quartzo, sendo mantidas em condições de estufa. Observou-se que o CCC atrasa a germinação do algodoeiro, produzindo plântulas compactas mostrando 55% de germinação em relação ao controle. SADH apresentou 90% de germinação. GA acelerou o processo germinativo, originando plântulas mais densevolvidas com 52% de germinação. IAA produziu germinação de 82%. A altura media das plantas, determinada 71 dias após a semeadura, mostrou maior desenvolvimento no tratamento com GA, redução no crescimento com CCC e SADH, sendo que IAA não diferiu do controle.

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Em condições de casa de vegetação, testou-se os efeitos dos estimulantes e reguladores vegetais Cytozyme, Respond, Figaron e Multiprop no desenvolvimento de plantas do pepino 'Hibrido Caipira AG-207'. Tais produtos foram pulverizados em plântulas de 10 dias e apresentando em média 5 cm de altura. Durante 40 dias, foram efetuadas mensurações da altura das plantas e acompanhamento do peso da matéria seca das mesmas. Plantas tratadas com Multiprop e Figaron atrasaram seu desenvolvimento reprodutivo. Multiprop, Figaron e Cytozyme, nas concentrações utilizadas, reduziram a altura e o peso da matéria seca do pepino; sendo que Respond não afetou o desenvolvimento do cultivar estudado.

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Para a instalação do presente experimento foi escolhido um talhão do cultivar de laranja Pera/ limão 'Cravo', de 13 anos, no município de Mogi-Guaçu, Estado de São Paulo. Todas as plantas mostravam em janeiro de 1984, sintomas de declínio inicial unilateral. A ocorrência do declínio foi confirmada pela baixa absorção de água. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições, considerando-se uma planta por parcela. Os seguintes tratamentos com reguladores vegetais foram aplicados em janeiro de 1985: Controle, ácido giberélico (GA) 100ppm + ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) 10ppm; GA 50ppm + ácido naftalenacético (NAA) 20ppm; GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar (Fort Flora-2) 1ml/lde água e etilclozato (Figaron) 0,1ml/lde água. Os reguladores vegetais foram aplicados em pulverização foliar, com cobertura completa das folhas. Cinco avaliações visuais foram realizadas aos 100, 193, 276, 346 e 405 dias da aplicação dos produtos químicos. Os resultados obtidos, baseados na observação visual e no teste de Kruskal-Wallis mostraram que os tratamentos com GA 50ppm + NAA 20ppm; Ga 100ppm + 2,4-D 10ppm e GA 50ppm + NAA 15ppm + biofertilizante foliar 1ml/lde água apresentaram um nível de remissão de sintomas que diferiu estatisticamente do controle. Essa melhoria, todavia, não encontrou paralelismo com os resultados obtidos pelo teste de absorção de água, que mostrou baixos níveis. Entretanto, os níveis de absorção de água das plantas tratadas ainda foram um pouco maiores que nas controle. Esse experimento deverá ser conduzido por mais alguns anos para determinar se a remissão dos sintomas nas folhas é ou não permanente e se poderá levar eventualmente a melhoria de toda a planta.

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Foi avaliada, em laboratório, a ação moluscicida de extratos aquosos (macerado e fervido), hexânico e etanólico de Aristolochia brasiliensis, Caesalpinia peltophoroides, Caesalpinia pulcherrima, Delonix regia, Spathodea campanulata e Tibouchina scrobiculata. As soluções dos extratos obtidos foram testadas sobre caramujos adultos e desovas de Biomphalaria glabrata, criados em laboratório, nas concentrações de 1, 10, 20, 200 e 1000ppm. Dos extratos testado o mais ativo foi o etanólico das flores da D. regia (flamboyant) que apresentou atividade moluscicida sobre caramujos adultos na concentração de 20ppm.

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As plantas de cobertura têm recebido atenção adicional em função da liberação de ácidos orgânicos de baixo peso molecular capazes de formar complexos orgânicos com alumínio, cálcio e magnésio. Dessa forma, além de neutralizarem o alumínio tóxico, esses ácidos podem aumentar a mobilidade, no perfil do solo, dos produtos originados da dissolução do calcário aplicado na superfície. Os objetivos deste trabalho foram (a) identificar os ácidos orgânicos de baixo peso molecular presentes nos resíduos de plantas de cobertura e na solução do solo; (b) avaliar o efeito desses resíduos, juntamente com a aplicação superficial de calcário, na correção da acidez das camadas subsuperficiais do solo no sistema plantio direto, e (c) verificar a relação dos ácidos orgânicos de baixo peso molecular, liberados na decomposição de resíduos vegetais, com os efeitos, na profundidade do solo, da aplicação superficial de calcário. O experimento foi realizado em casa de vegetação em colunas de PVC com amostras indeformadas de um Cambissolo Húmico Alumínico Léptico argiloso há cinco anos no sistema plantio direto. Os tratamentos constaram da aplicação de resíduos (10 Mg ha-1) de aveia preta (1), ervilhaca (2) e nabo forrageiro (3), calcário (13 Mg ha-1) (4), calcário mais resíduo de aveia preta (5), de ervilhaca (6) e de nabo forrageiro (7) calcário mais ácido cítrico (0,91 Mg ha-1) (8) e uma testemunha (9), dispostos em blocos ao acaso. O uso da cromatografia líquida permitiu identificar os ácidos orgânicos de baixo peso molecular nos resíduos vegetais utilizados. Na aveia preta, houve predomínio do ácido transaconítico, na ervilhaca predominou o ácido málico e no nabo forrageiro os ácidos cítrico e málico. Não foi possível detectar nenhum tipo de ácido orgânico de baixo peso molecular tanto na solução percolada como na solução do solo. Os resíduos vegetais não tiveram efeito na correção da acidez do solo em profundidade. Seus efeitos restringiram-se na camada de 0-2,5 cm, tanto isoladamente como junto com o calcário.

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A movimentação dos produtos da dissolução do calcário e a correção da acidez podem ser influenciadas pelo manejo da calagem e pela quantidade e qualidade da matéria orgânica presente no solo. Avaliou-se a correção da acidez de acordo com a aplicação de calcário superficial ou incorporado nas profundidades de 0-10, 0-20 cm, em um Latossolo Vermelho distroférrico (LVdf) sob diferentes coberturas vegetais anteriores (mata, eucalipto, pinus e pastagem). O estudo foi realizado de novembro de 2002 a janeiro de 2003 no Departamento de Ciência do Solo da UFLA, sendo avaliados, depois de 30 dias de reação do calcário, e antes do cultivo do algodão, os teores trocáveis de Ca2+ e Al3+, o pH e os níveis de saturação por bases (V) em amostras de solo coletadas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm. A calagem superficial causou, na camada de 0-5 cm, uma elevação do pH e V para níveis acima dos considerados adequados para o cultivo do algodoeiro, caracterizando uma calagem excessiva. Foram verificados acréscimos, em relação à área sem calagem, do pH, Ca2+ e saturação por bases em camadas de solo além das camadas de incorporação do corretivo, principalmente nas amostras de solo com maior teor de matéria orgânica, mas esses efeitos não se estenderam à camada de subsolo (20-40 cm).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de produtos alternativos na proteção da videira (Vitis vinifera) contra o míldio (Plasmopara viticola), bem como determinar a influência desses produtos na qualidade dos frutos da cultivar Merlot. Para o controle da doença, foram utilizados produtos à base de extratos vegetais, manano-oligossacarídeos fosforilados, fosfitos e acibenzolar-S-metil, além de fungicidas tradicionais. A intensidade do míldio em folhas e cachos, a produtividade, o número total de cachos por parcela, o peso médio do cacho e baga e as características analíticas do mosto foram avaliados nas safras de 2007/2008 e 2008/2009. Os fosfitos proporcionaram proteção contra o míldio da videira, com produtividade semelhante à do tratamento com fungicidas tradicionais. Os tratamentos baseados em manano-oligossacarídeos fosforilados, acibenzolar-S-metil e extratos vegetais não apresentaram controle eficiente do míldio. Os produtos alternativos testados não influenciam a qualidade analítica dos frutos, mas proporcionam, em geral, peso médio de cachos e de bagas menor que o do tratamento com fungicidas.

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Produtos alternativos aos agrotóxicos convencionais foram avaliados no controle da antracnose causada por Colletotrichum musae em pós-colheita de bananas 'Prata' [Musa spp. (AAB)]. Foram utilizados buquês com três frutos, com diâmetro médio de 32 mm a 36 mm, no estádio pré-climatérico, com coloração de casca totalmente verde. Os frutos foram pulverizados com uma suspensão de conídios de C. musae, na concentração de 2,5x10(5) conídios/mL e mantidos em câmara úmida a 25 ºC, por 24 horas. Após esse período, foram pulverizados com as caldas dos produtos alternativos extrato cítrico 'Biogermex', óleo de nim 'Organic Neem' e óleo de alho 'Probinatu', na concentração de 10,0 mL/L, óleo de pimenta-longa e óleo de cravo-da-índia na concentração de 5,0 mL/L e quitosana na concentração de 10,0 mg/mL, além do fungicida Tectoï SC (tiabendazol) na concentração de 0,65 mL/L. Água destilada foi utilizada como tratamento-testemunha. Os frutos tratados com quitosana, óleo de nim e óleo de alho tiveram a severidade da doença reduzida. O óleo de alho foi o produto mais eficiente, com redução também da incidência da doença. A qualidade dos frutos não foi depreciada por nenhum dos tratamentos alternativos nas concentrações utilizadas.