Crescimento e produtividade da bananeira cv. Grande Naine sob diferentes combina����es de nitrato de c��lcio e ureia

A utiliza����o de fontes nitrogenadas via fertirriga����o requer que as t��cnicas de manejo da aplica����o sejam aperfei����oadas, de modo que os produtores possam obter o m��ximo benef��cio econ��mico, combinado com um menor impacto no solo ao se utilizarem esses fertilizantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes combina����es de duas fontes nitrogenadas aplicadas por fertirriga����o sobre o crescimento e a produtividade da bananeira Grande Naine no primeiro, segundo e terceiro ciclos de produ����o. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repeti����es em que se utilizaram seis percentagens complementares de ureia e nitrato de c��lcio, aplicados via ��gua de irriga����o em sistema de gotejamento. As vari��veis avaliadas foram: altura da planta, di��metro do pseudocaule e ��rea foliar total, al��m de produtividade, comprimento e di��metro do fruto da segunda penca. Os resultados indicaram que as diferentes combina����es das fontes nitrogenadas aplicadas por fertirriga����o n��o tiveram efeito sobre a produtividade e o cresci��mento da bananeira Grande Naine.

Produtividade e qualidade de figos Roxo de Valinhos submetidos �� fertirriga����o e ao armazenamento refrigerado

A baixa produtividade de figos no Brasil geralmente est�� relacionada com as defici��ncias h��drica e nutricional. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da fertirriga����o com doses de nitrog��nio e pot��ssio sobre a produtividade e qualidade dos figos do cultivar Roxo de Valinhos durante o armazenamento refrigerado. O experimento de campo foi realizado durante dois anos, e que no ��ltimo ano os frutos foram armazenados na temperatura de 0,5 ��C por 15 dias. Os tratamentos consistiram da combina����o das doses de 150, 250, 350 e 450 kg ha-1 de nitrog��nio (N) e 150, 250 e 350 kg ha�� de pot��ssio (K) fornecidas via fertirriga����o. Segundo os resultados, doses de at�� 250 kg ha-1 de N e K na fertirriga����o elevam a produtividade de figos Roxo de Valinhos, e estas doses conduzem a maior produtividade entre os tratamentos avaliados. A fertirriga����o aumentou em 96,7% a produtividade de figos verdes e 49% a de figos maduros em compara����o ao tratamento padr��o. Os n��veis de N, K e a forma de aplica����o n��o influenciam a qualidade dos frutos durante o armazenamento refrigerado.

Esp��cies vegetais para cobertura do solo: influ��ncia sobre plantas daninhas e a produtividade do algodoeiro em sistema plantio direto

Este trabalho objetivou avaliar a produ����o, a persist��ncia e os efeitos de coberturas vegetais sobre as plantas daninhas e a produtividade do algodoeiro em sistema plantio direto. Os tratamentos consistiram das esp��cies de cobertura: milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Brown), Brachiaria ruziziensis Germain & Evrard, sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), capim-p��-de-galinha (Eleusine coracana L. Gaerth), Crotalaria juncea L., Crotalaria spectabilis Roth, aveia-preta (Avena strigosa Schreb.), nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), P. glaucum + C. juncea, P. glaucum + C. spectabilis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis, S. bicolor + C. juncea, S. bicolor + C. spectabilis, E. coracana + C. juncea, E. coracana + C. spectabilis, A. strigosa + R. sativus, P. glaucum + R. sativus e pousio. As esp��cies foram semeadas no final do ver��o, ap��s a colheita de soja, e o algodoeiro BRS 269-Buriti, nove meses ap��s. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repeti����es. As esp��cies B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea, B. ruziziensis + C. spectabilis e P. glaucum + R. sativus produziram mais de 6,8 t ha-1 de biomassa seca. A palhada produzida pela B. ruziziensis garantiu boa cobertura do solo durante o ciclo do algodoeiro. A biomassa seca de B. ruziziensis, B. ruziziensis + C. juncea e B. ruziziensis + C. spectabilis reduziu a infesta����o de plantas daninhas at�� a ��poca de semeadura do algod��o e durante os est��dios iniciais de seu desenvolvimento. Palhas de R. sativus e A. strigosa, solteiras e consorciadas, interferiram negativamente na produtividade do algodoeiro.

Produtividade de gen��tipos de milho em resposta �� ��poca de semeadura

Com o objetivo de avaliar a interfer��ncia da ��poca de semeadura de tr��s cultivares de milho, com est��dios fenol��gicos distintos, semeados em quatro ��pocas, foi desenvolvida a presente pesquisa. O experimento foi conduzido em condi����es de campo na Faculdade de Ci��ncias Agron��micas da Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com seis repeti����es, sendo consideradas causa de varia����o a composi����o gen��tica dos cultivares de milho e ��pocas de semeadura. O experimento foi instalado segundo um modelo fatorial 3x4, com AL 34, ciclo normal, AG 9010, ciclo hiperprecoce e DKB 333B, ciclo semiprecoce e as ��pocas de semeadura agosto, outubro e dezembro de 2003 e fevereiro de 2004. Os dados foram submetidos �� an��lise de vari��ncia e as m��dias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A semeadura feita em fevereiro possibilitou uma emerg��ncia mais r��pida, diferindo das demais ��pocas, independentemente, do cultivar. O n��mero de folhas abaixo e acima da espiga, a popula����o inicial e final s��o influenciados pela ��poca de semeadura. Para a altura de plantas, a gen��tica e a fisiologia dos cultivares preponderaram. A semeadura de fevereiro possibilitou encontrar diferen��as significativas na produtividade, resultante da integra����o dos componentes de produ����o. Os cultivares de milho AL 34, AG 9010 e DKB 333B s��o dependentes da ��poca de semeadura e do ciclo vegetativo de cada cultivar.

Nutri����o e produtividade da cultura do milho em sistemas de culturas e fontes de aduba����o

A utiliza����o de esterco animal na agricultura, aliada ao cultivo de plantas de cobertura, pode conferir sustentabilidade ao sistema agr��cola. Com o objetivo de avaliar o efeito de dois sistemas de culturas e de tr��s fontes de nutrientes, na cultura do milho, conduziu-se um experimento, em Latossolo Vermelho, no munic��pio de Marechal C��ndido Rondon (PR). O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repeti����es, e, os tratamentos, dispostos em esquema fatorial 2 x 3, compostos por dois sistemas de culturas (sucess��o trigo/milho e cons��rcio aveia+ervilhaca+nabo/milho) e tr��s fontes de nutrientes (mineral, org��nica e organomineral). Em junho de 2006, implantou-se a cultura do trigo e o cons��rcio de plantas de cobertura. Em outubro de 2006, semeou-se milho sob os dois sistemas. As aduba����es org��nica e organomineral consistiram na aplica����o de dejetos de su��nos, unicamente, e combinada com fertilizante mineral, respectivamente. O cons��rcio de aveia preta, ervilhaca peluda e nabo forrageiro mostrou-se capaz de fornecer a quantidade adequada de biomassa, concretizando sua viabilidade para produ����o de cobertura vegetal ao solo, durante o inverno. O cultivo de milho em sucess��o ao trigo proporcionou a maior absor����o de N e K e a maior produtividade. A aduba����o mineral proporcionou maior absor����o de N e maior produtividade de milho, em compara����o com as aduba����es org��nica e organomineral com dejetos de su��nos.

Componentes do rendimento de gr��os em trigo e seus efeitos diretos e indiretos na produtividade

Com o uso da an��lise de trilha, �� poss��vel avaliar as associa����es entre caracteres e desdobrar a correla����o existente em efeitos diretos e indiretos. O objetivo deste estudo foi estimar correla����es genot��picas e desdobrar os efeitos diretos e indiretos dos componentes do rendimento de gr��os sobre a produtividade de cultivares de trigo. O experimento foi conduzido no ano de 2008, no campo experimental da Cooperativa Central de Pesquisa Agr��cola (Coodetec) no munic��pio de Palotina/PR. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com tr��s repeti����es. As caracter��sticas avaliadas foram: tamanho da espiga, n��mero de espiguetas por espiga, n��mero de gr��os por espiga, n��mero de espigas por metro, massa de mil gr��os e rendimento de gr��os. Os resultados obtidos foram submetidos �� an��lise de vari��ncia e �� an��lise de trilha. A an��lise de vari��ncia mostrou diferen��a entre os gen��tipos avaliados, indicando a presen��a de variabilidade gen��tica para os caracteres avaliados. A sele����o indireta, por meio do n��mero de gr��os por espiga, levando em considera����o a massa de mil gr��os, �� a melhor estrat��gia para a obten����o de gen��tipos superiores em rendimento de gr��os.

Produtividade e composi����o estrutural de aveia e azev��m submetidos a ��pocas de corte e aduba����o nitrogenada

A atividade leiteira �� fundamental para a pequena propriedade do sudoeste do Paran��. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito de ��pocas de corte de pastagem de aveia e azev��m, com e sem aduba����o nitrogenada, sobre a produ����o de mat��ria seca e a qualidade da pastagem. O experimento foi conduzido em Pato Branco, PR, num delineamento de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repeti����es. Nas parcelas, fez-se uso de aduba����o nitrogenada de cobertura (0 e 100 Kg de N ha-1), na forma de ureia, e, nas subparcelas, foram avaliadas tr��s ��pocas de corte de pastagem de aveia e azev��m (30, 45 e 60 dias ap��s a emerg��ncia). A aplica����o de nitrog��nio proporcionou um ac��mulo de massa de 1133 Kg de MS ha-1, aos 45 dias ap��s a emerg��ncia, pr��ximo daquele considerado ideal para in��cio de pastejo. O primeiro corte nessa ��poca, combinado com o uso de nitrog��nio, tamb��m favoreceu a capacidade de rebrota da pastagem, pois 30 dias ap��s esse corte, o ac��mulo de massa alcan��ou 2398 Kg de MS ha- 1. A aduba����o nitrogenada aumentou a quantidade de folhas de aveia na pastagem, fato que contribuiu para que o teor de prote��na bruta fosse de 27%, indicando alta qualidade do material.

Produtividade de colmos, ��ndice de ��rea foliar e ac��mulo de N na soca de cana-de-a����car em cultivo intercalar com Crotalaria juncea L

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do cultivo de Crotalaria juncea semeada nas entrelinhas da soca de cana-de-a����car, na produtividade de colmos, no ��ndice de ��rea foliar e no ac��mulo de N em cana de a����car. A leguminosa foi semeada em faixas em delineamento em blocos ao acaso, com nove tratamentos e quatro repeti����es. O tratamento em que duas linhas de crotal��ria foram semeadas aos 51 dias ap��s o corte da cana e cortada aos 110 dias ap��s sua semeadura obteve produtividade m��dia estatisticamente similar �� daquela constatada no monocultivo da cana-de-a����car com aduba����o de cobertura e com controle de plantas daninhas, mas superior �� do tratamento em monocultivo n��o adubado e sem controle de plantas daninhas. Nos tratamentos consorciados com a leguminosa foram obtidos maiores teores de nitrog��nio foliar do que naqueles em monocultivo.

Produtividade de feijoeiro de inverno submetido �� desseca����o com paraquat na pr��-colheita

O conhecimento da ��poca e da dose de aplica����o de dessecante, em pr��-colheita do feijoeiro, �� de extrema import��ncia para se evitarem perdas na produtividade da cultura. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de feijoeiro de inverno, ap��s aplica����o do dessecante paraquat em diferentes ��pocas (30; 35; 40 e 45 dias ap��s o in��cio do florescimento - DAF) e das doses (0; 200; 400 e 600 g ha-1), em pr��-colheita. O experimento foi conduzido no per��odo de outono/inverno de 2010, em Selv��ria, Mato Grosso do Sul. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4 (��pocas de aplica����o x doses do herbicida), com quatro repeti����es. O aumento das doses de paraquat, at�� os 35 DAF, aumentou de forma linear o percentual de sementes defeituosas, enquanto as sementes tiveram sua massa reduzida linearmente, at�� os 40 DAF. A produtividade do feijoeiro n��o foi afetada pela aplica����o de paraquat a partir dos 35 DAF, ao contr��rio do incremento da dose, que provocou redu����o linear desse par��metro.

An��lise econ��mica da produtividade de gr��os de milho consorciado com forrageiras dos g��neros Brachiaria e Panicum em sistema plantio direto

O sistema de integra����o lavoura-pecu��ria (ILP) �� uma alternativa de recupera����o e renova����o de pastagens degradadas, contudo, �� importante mostrar sua viabilidade econ��mica. O objetivo deste trabalho foi analisar a produtividade de gr��os e os resultados econ��micos de modalidades do cultivo de milho com forrageiras dos g��neros Panicum e Brachiaria, na ILP, em sistema plantio direto. O experimento foi conduzido no ano agr��cola de 2009/2010, em Selv��ria-MS, em Latossolo Vermelho distrof��rrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repeti����es, sendo os tratamentos constitu��dos por oito modalidades de cultivo do milho consorciado, simultaneamente e por ocasi��o da aduba����o nitrogenada de cobertura com as forrageiras Brachiaria brizantha cv. MG-5, Brachiaria ruziziensis, Panicum maximum cv. Tanz��nia e cv. Momba��a. A an��lise dos custos operacionais foi baseada nos pre��os de insumos e opera����es e a receita bruta no pre��o m��dio de venda do milho no Estado de S��o Paulo. Os sistemas de cultivo n��o reduziram a produtividade de gr��os em rela����o ao milho cultivado sem cons��rcio, e o cons��rcio mais recomendado �� o milho cultivado com B. ruziziensis, principalmente em semeadura simult��nea, pois al��m de ter sido um dos mais produtivos, o pre��o dessa semente �� o mais acess��vel, vindo alcan��ar maior ��ndice de Lucratividade que os demais tratamentos. Em geral, os cultivos simult��neos foram os mais produtivos, vindo a apresentar maior Receita Bruta, Custo Operacional Total (devido �� aplica����o do herbicida Sanson), menor Lucro Operacional (com exce����o do MBS) e maior ��ndice de Lucratividade.

Avalia����o da variabilidade do estado nutricional e produtividade de caf�� por meio da an��lise de componentes principais e geoestat��stica

Determinar o estado nutricional das plantas traz diversas contribui����es �� cafeicultura, principalmente quando esse estado �� avaliado, considerando-se a varia����o espacial existente nos campos de produ����o. Este experimento objetivou analisar a variabilidade espacial do estado nutricional e da produtividade de caf�� ar��bica, utilizando t��cnicas de an��lise de componentes principais (ACP) e geoestat��stica. O experimento foi desenvolvido em uma malha de 50 pontos amostrais, montada em uma lavoura de Coffea arabica L., variedade Catua��. Realizaram-se amostragens foliares para avalia����o dos macro e micronutrientes e coletas de frutos para o levantamento da produtividade. Os dados foram submetidos �� ACP, para transforma����o dos valores de nutrientes em novas vari��veis e, em seguida, submetidos �� geoestat��stica, para quantificar o grau de depend��ncia espacial dos componentes principais e da produtividade. A aplica����o conjunta de ACP e geoestat��stica permitiu estudar de forma eficiente o estado nutricional das plantas. A lavoura estudada apresenta desequil��brio nutricional, sendo o excesso de N e de Cu limitantes �� produtividade da cultura, mesmo em locais com adequada concentra����o foliar dos demais nutrientes.

Desenvolvimento inicial e produtividade da cultura do milho no sistema de integra����o lavoura-pecu��ria

A integra����o lavoura-pecu��ria pode ser definida como o sistema que integra duas atividades, visando a maximizar racionalmente o uso da terra e a minimizar os custos de produ����o. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos de diferentes alturas remanescentes de pastagem e de mecanismos sulcadores sobre o desenvolvimento inicial e a produtividade da cultura do milho semeado em sequ��ncia. Os tratamentos foram compostos pela combina����o de quatro intensidades de pastagem (0,05; 0,15; 0,30 m e sem pastejo) e de dois mecanismos sulcadores (haste e disco), utilizados na semeadura p��s-pastejo. Ap��s a semeadura, foram avaliados a profundidade de deposi����o das sementes, o ��ndice de velocidade de emerg��ncia de pl��ntulas, o estande final de plantas, a altura inicial e de inser����o de espigas e o rendimento de gr��os. As diferentes intensidades de pastagem influenciaram significativamente a profundidade de deposi����o de sementes, a altura inicial de plantas e de inser����o da primeira espiga e a produtividade, sendo que a altura de pasto remanescente de 0,05 m apresentou os menores valores de profundidade de deposi����o de sementes, quando comparada com os demais n��veis. Os diferentes mecanismos sulcadores influenciaram apenas a profundidade de deposi����o de sementes.

Composi����o qu��mico-bromatol��gica e produtividade do capim-momba��a cultivado em diferentes l��minas de efluente do tratamento prim��rio de esgoto sanit��rio

Com o objetivo de avaliar produtividade e poss��veis altera����es na composi����o qu��mico-bromatol��gica do capim-momba��a (Panicum maximum cv. Momba��a), quando submetido a diferentes l��minas de efluente do tratamento prim��rio de esgoto sanit��rio (ETPES), conduziu-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, constitu��do de cinco tratamentos com quatro repeti����es. Parcelas cultivadas com capim-momba��a receberam diferentes doses de ETPES, estabelecidas com base na carga de s��dio (75, 150, 225 e 300 kg ha-1 de Na). A dose 0 kg ha-1 de Na foi obtida com aplica����o de ��gua de po��o artesiano. Periodicamente, amostras do capim-momba��a foram coletadas para avalia����o da produtividade e an��lise qu��mico-bromatol��gica nas folhas das plantas. Valores pertencentes �� faixa normal de nutrientes e prote��nas, descrita para a forrageira, foram prevalecentes nos quatro cortes realizados. As exce����es foram os teores de K e de prote��na bruta, observados no quarto corte e considerados baixos. No primeiro corte, em alguns tratamentos os teores de Ca e Mg estiveram abaixo daqueles descritos para a esp��cie. A produtividade do capim-momba��a aumentou com a dose de ETPES aplicada e com a idade de corte, tendo sido obtida produtividade de mat��ria verde e mat��ria seca de 20,7 t ha-1 e 4,4 t ha-1, respectivamente, no quarto corte. N��o houve altera����o na composi����o qu��mico-bromatol��gica do capim.

Avalia����o de diferentes densidades de semeadura e da poda na produtividade de sementes de Crotalaria juncea L.

Verifica-se, atualmente, crescente interesse na pr��tica de aduba����o verde e em seus efeitos nos sistemas produtivos agr��colas. Com o objetivo de avaliar diferentes densidades de semeadura e efeitos da poda na produ����o de sementes de Crotalaria juncea L., foi conduzido experimento na Unidade de Apoio �� Pesquisa, na UENF, em Campos dos Goytacazes - RJ. O arranjo experimental foi em parcelas subdivididas, escolhendo-se como parcelas a presen��a e a aus��ncia de poda e, como subparcelas, as densidades de semeio (10, 15, 20, 25 e 30 planta por metro). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repeti����es. As unidades experimentais foram constitu��das por seis linhas, com espa��amento de 0,5 m, com 4 metros de comprimento. Sem poda, a crotal��ria apresentou-se 0,634 m mais alta. O n��mero de ramos de crotal��ria nas plantas podadas foi maior que o das n��o podadas e as densidades de 10 e 15 plantas ��por metro apresentaram maiores n��meros de ramos. A densidade 30 apresentou maior quantidade de mat��ria seca. Com poda, a crotal��ria apresentou m��dia de 7,2 vagens pequenas, enquanto, as plantas n��o podadas apresentaram m��dia de 5,1 vagens pequenas. Quando se utilizou a densidade de 30 plantas por metro, ocorreram aproximadamente 25% a mais de sementes por vagem grande, nas plantas podadas, em rela����o ��s sementes das vagens grandes das plantas n��o podadas. Al��m disto, esta densidade apresentou maior n��mero de sementes por vagem grande, em rela����o ��s das demais densidades. Recomenda-se a poda e a densidade de 10 plantas por metro, por menor gasto com sementes e sementes com maior vigor.

An��lise de crescimento e produtividade do pak choi cultivado sob diferentes doses de nitrog��nio

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influ��ncia de diferentes doses de nitrog��nio no crescimento e produtividade do pak choi. O experimento foi conduzido, em cultivo protegido, de outubro a novembro de 2007, em Marechal C��ndido Rondon, PR. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0, 60, 105, 150 e 195 kg ha-1 de N) e quatro repeti����es. O nitrog��nio foi aplicado em tr��s diferentes ��pocas (transplantio, 7 e 14 dias ap��s o transplantio). Foram realizadas cinco coletas das plantas, semanalmente, avaliando-se a produ����o de massa da mat��ria seca e ��rea foliar, para obten����o das taxas de crescimento absoluto e relativo, taxa assimilat��ria l��quida, raz��o de ��rea foliar e ��rea foliar espec��fica. Na colheita, foram avaliados altura da planta, di��metro e mat��ria fresca da parte a��rea e produtividade. Incrementos na aduba����o nitrogenada at�� a dose de 195 kg ha-1 proporcionam incrementos no crescimento e produtividade do pak choi.