17 resultados para Pittsburgh

em Scielo Saúde Pública - SP


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OBJETIVOS: Descrever a prevalência de transtorno de ansiedade generalizada (TAG) em uma população de idosos residentes em uma comunidade e com idade acima de 80 anos e comparar os padrões de sono, a função cognitiva e a taxa de prevalência de outros diagnósticos psiquiátricos entre controles normais e sujeitos com TAG. MÉTODOS: Para o diagnóstico de TAG, foram utilizados os critérios do "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders" (DSM-IV). Selecionou-se uma amostra randômica e representativa de 77 sujeitos (35%), residentes em uma comunidade, entre todos os idosos com idade acima de 80 anos do município Veranópolis, RS. Os padrões de sono foram aferidos pelo índice de qualidade de sono de Pittsburgh e pelo diário sobre sono/vigília a ser preenchido ao longo de duas semanas. Cinco testes neuropsicológicos foram usados na avaliação cognitiva: teste das lembranças seletivas de Buschke-Fuld; lista de palavras da bateria CERAD (Consortium to Establish a Registry for Alzheimer's Disease); teste de fluência verbal e dois subtestes da escala de memória Wechsler. RESULTADOS: A prevalência estimada de TAG foi de 10,6%, cuja presença estava associada a uma maior ocorrência de depressão clinicamente diagnosticável, com um significativo maior número de sintomas depressivos, quando medidos pela escala de depressão geriátrica, e com uma maior ocorrência de depressão menor. Os padrões de sono e o funcionamento cognitivo, entre sujeitos com TAG, não estavam afetados. A gravidade das doenças físicas não variava entre sujeitos com TAG e os controles normais. A presença de TAG estava associada a um significativo pior padrão de qualidade de vida relativa à saúde. CONCLUSÃO: Em comparação com os estudos prévios, a prevalência de TAG é alta entre a população de idosos mais velhos. Esse transtorno ocorre em freqüente associação com a sintomatologia depressiva e também está associado a um pior padrão de qualidade de vida relativa à saúde.

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Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do sono, depressão e ansiedade em pacientes com migrânea. Métodos Cinquenta pacientes do sexo feminino, provenientes de um centro terciário de tratamento de cefaleias, com o diagnóstico de migrânea segundo os critérios da International Headache Society, foram incluídas neste estudo. As pacientes foram avaliadas com os seguintes instrumentos: Migraine Disability Assessment test (MIDAS), Headache Impact Test (HIT), Hospital Anxiety (HADS-A) and Depression Scale (HAD-D), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP) e Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Resultados As pacientes apresentaram alta prevalência de sintomas de ansiedade (60%) e de depressão (42%), má qualidade do sono (80%) e sonolência diurna (36%). Foi demonstrada correlação positiva entre a gravidade dos sintomas de ansiedade e HIT (p = 0,018; ρ = 0,334), ESE (p = 0,002; ρ = 0,426) e IQSP (p = 0,002; ρ = 0,426). Correlação positiva também foi demonstrada entre a gravidade dos sintomas depressivos e HIT (p < 0,001; ρ = 0,532), ESE (p = 0,035; ρ = 0,299) e IQSP (p = 0,016, ρ = 0,34). Não houve associação entre a qualidade do sono, a sonolência diurna e a gravidade da migrânea. A pontuação na HAD-D foi o principal preditor de impacto grave da migrânea. Conclusão Apesar da alta frequência de distúrbios do sono, o principal fator relacionado ao impacto da migrânea foi a gravidade dos sintomas depressivos.

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Patologias vasculares periféricas freqüentemente acometem idosos e, sendo crônicas, interferem na qualidade de vida desses indivíduos, inclusive no sono. Portanto, este estudo objetivou avaliar a qualidade do sono de idosos com patologias vasculares periféricas em acompanhamento ambulatorial no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Os voluntários (n=50, idade média de 74 8 anos) responderam ao Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI), forneceram dados sociodemográficos e sobre a vasculopatia (35 idosos apresentavam obstrução arterial em membros inferiores). Verificou-se que 34 idosos apresentavam sono de má qualidade. A duração do sono era de 5,8 ( 2,3) horas e, segundo 23 idosos, as dores perturbavam o sono noturno freqüentemente (três vezes na semana ou mais). Somente 18 idosos usavam analgésicos e quatro, medicamentos para dormir. Os achados podem subsidiar o enfermeiro na implementação de medidas para melhorar esse quadro e promover a qualidade de vida das pessoas acometidas.

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Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre estresse e qualidade do sono de enfermeiros que atuam em diferentes setores hospitalares, dos turnos diurnos e noturnos. Foi realizado em uma instituição hospitalar da cidade de Campinas, São Paulo. Utilizou-se para a coleta de dados: Escala Bianchi de Stress modificada (EBSm) e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Participaram 203 enfermeiros com faixa etária predominante de 40 a 49 anos de idade. Os resultados indicaram que houve uma correlação significativa entre estresse e sono (correlação de Spearman; r= 0,21318; p= 0,0026) e entre níveis elevados de estresse e qualidade de sono ruim para os enfermeiros do turno da manhã (p=0,030; Teste Qui-Quadrado). Concluiu-se que o nível de estresse pode ser um fator diretamente correlacionado com o sono, visto que quanto maior o nível de estresse dos enfermeiros, pior é a qualidade de sono.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do sono de idosos residentes em quatro instituições de longa permanência para idosos (ILPI) de uma cidade do interior do estado de São Paulo e identificar problemas relacionados ao sono. Participaram 38 idosos, cujas funções cognitivas estavam preservadas e que residiam nas ILPI há pelo menos um ano. Foram empregues os instrumentos Ficha de Identificação, Índice de Katz e Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), todos preenchidos pela pesquisadora. Os resultados mostraram que 81,6% dos idosos referiam qualidade do sono boa ou muito boa; entretanto, os seguintes problemas relacionados ao sono destacaram-se por sua elevada frequência: levantar-se para ir ao banheiro (63,2%); acordar no meio da noite ou muito cedo pela manhã (50%); sentir muito calor (23,7%); sentir dores (21,1%). Evidencia-se uma contradição entre a percepção da qualidade do sono e o elevado número de problemas identificados.

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Este estudo teve como objetivo verificar a efetividade do Toque Terapêutico na diminuição da intensidade da dor, escores de auto-avaliação de depressão e melhora da qualidade do sono. Consiste em um ensaio clínico do tipo antes e depois, realizado com 30 idosos com dor crônica não-oncológica que receberam 8 sessões de Toque Terapêutico Método Krieger-Kunz na Unidade Básica de Saúde de Fernandópolis (SP), Brasil. A Escala Analógica Visual para dor foi aplicada antes e após cada sessão, o Inventário de Depressão de Beck e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, antes da primeira e após a última. A análise dos dados demonstrou diminuição significativa (p<0,05) na intensidade da dor, dos escores de auto-avaliação de depressão e do índice de qualidade do sono. Conclui-se que o Toque Terapêutico foi efetivo na diminuição da intensidade da dor, nas atitudes e nos sintomas depressivos e na melhora da qualidade do sono.

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O objetivo do estudo foi verificar o efeito da acupuntura na qualidade de sono de trabalhadores obesos em um hospital universitário. Os dados foram coletados no período de julho a outubro de 2009, junto a 37 funcionários, submetidos a oito aplicações semanais de acupuntura. O Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh foi utilizado para identificar a qualidade de sono dos sujeitos antes e após a intervenção. Os resultados mostram que antes da intervenção cinco (13,5%) pessoas apresentaram boa qualidade de sono e, ao final da intervenção, 14 (37,8%) relataram este quadro. A diferença obtida na comparação das médias dos escores obtidos antes e após a acupuntura foi significativa (p=0,0001). Concluiu-se que a acupuntura produziu um efeito positivo sobre a qualidade do sono na amostra estudada, apresentando-se como uma técnica adjuvante no tratamento dos distúrbios do sono e consequentemente na melhoria da qualidade de vida desta população.

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Este estudo teve por objetivo caracterizar a qualidade do sono de pessoas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) - AIDS - , com ou sem manifestações clínicas e sob tratamento ambulatorial. Para tal, foi realizada pesquisa descritiva e transversal. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Clínica; Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Participaram da pesquisa 122 pacientes (55,7% de homens e 44,3% de mulheres, com idade média de 42,3 (± 8,9 anos), dos quais 53,3% referiram apresentar sono de boa qualidade e 46,7%, sono de má qualidade. Dormiam, em média, 7,3 (± 1,8) horas, com latência de 23,2 (± 26,2) minutos e eficiência do sono de 87,8% (± 14,4). Observou-se associação significativa entre o sono de boa qualidade e os seguintes fatores: ter companheiro(a); apresentar carga viral indetectável; manter comportamento de risco. Recomenda-se que os profissionais de enfermagem incluam sistematicamente questões sobre o sono ao avaliarem o paciente com HIV/AIDS, detectando alterações precocemente e reunindo subsídios para o planejamento de intervenções.

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Objetivou-se investigar a correlação existente entre indicadores antropométricos e a qualidade do sono de universitários brasileiros por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Estudo transversal, realizado com 702 universitários entre março de 2010 e junho de 2011. A correlação indicou que os casos de obesidade foram maiores entre os estudantes bons dormidores. Por outro lado, o sobrepeso e os valores elevados das circunferências cervical e abdominal predominaram entre os maus dormidores. Assim, além dos prejuízos ocasionados pelos distúrbios do sono isoladamente, ressaltam-se riscos adicionais devido à associação da má qualidade de sono com o sobrepeso, a obesidade central e a elevação do perímetro cervical.

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Objective:To analyze the influence of stress factors and socio-demographic characteristics on the sleep quality of nursing students. Method: An analytical cross-sectional and quantitative study, conducted with 151 nursing students in São Paulo between March and April of 2012. A form for socio-demographic characteristics, the Instrument to Evaluate Stress in Nursing Students and the Pittsburgh Sleep Index were applied. Results: High levels of stress was predominant for Time Management (27.8%) and Professional Training (30.5%) and low sleep quality (78.8%). The Professional Communication, Professional Training and Theoretical Activity are positively correlated to sleep quality. Work activity, academic year and time for daily studies contributed to a low quality of sleep. Conclusion: Few stress factors from the academic environment and some socio-demographic characteristics contributed to the reduction of sleep quality in students.


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Objective To associate the sleep quality of Brazilian undergraduate students with health indicators. Method A cross-sectional study was developed with a random sample of 662 undergraduate students from Fortaleza, Brazil. The demographic data, Pittsburgh Sleep Quality Index and health data indicators (smoking, alcoholism, sedentary lifestyle, nutritional condition and serum cholesterol) were collected through a self-administered questionnaire. Blood was collected at a clinical laboratory. In order to estimate the size of the associations, a Poisson Regression was used. Results For students who are daily smokers, the occurrence of poor sleep was higher than in non-smokers (p<0.001). Prevalence rate values were nevertheless close to 1. Conclusion The likelihood of poor sleep is almost the same in smokers and in alcoholics.


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OBJECTIVEAnalyzing the quality of sleep of hypertensive patients registered in the national registration system and monitoring of hypertensive patients.METHODSA cross-sectional study of quantitative and descriptive analyses with 280 hypertensive patients registered in the National Program of Hypertension and Diabetes of the Federal Government in the months from August to October 2011. Questionnaires were used which allowed for tracking sociodemographic data on hypertension and Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI).RESULTSThe prevalence of poor sleep quality among respondents (156 hypertensive patients) and high rates of using medication for sleeping (106 hypertensive patients) was observed. Other relevant data refers to the quality of sleep among hypertensive patients using sleep medication compared to those who do not use it (p≤0.01).CONCLUSIONIndividuals with high blood pressure have a negative association with sleep quality.

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OBJETIVOS: Avaliar a frequência dos distúrbios do sono, como apneia obstrutiva do sono, síndrome das pernas inquietas e insônia, em pacientes na pós-menopausa com sobrepeso/obesidade no ambulatório de distúrbios do sono no climatério. MÉTODOS: Foram selecionadas 34 pacientes na pós-menopausa, e os seguintes critérios de inclusão foram adotados: idade entre 50 e 70 anos, mínimo de 12 meses de amenorreia, Índice de Massa Corporal igual ou superior a 25 kg/m2, pacientes com queixas relacionadas ao sono e que tivessem sido submetidas a pelo menos uma polissonografia. As pacientes responderam a seis questionários sobre características do sono e sintomas do climatério e uso de medicações. Foram aferidos o peso e a altura em balança padronizada e as medidas das circunferências do abdome e do quadril. Para a análise estatística, o teste do χ2 foi utilizado para variáveis qualitativas, e o teste t de Student, para análise das variáveis quantitativas. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,3 anos, o Índice de Massa Corporal médio de 31,6, o tempo de pós-menopausa médio de 11,6 anos e o Índice Menopausal de Kupperman médio de 19. Da amostra, 85,2% apresentou relação cintura/quadril igual ou superior a 0,8; metade apresentou escore igual ou superior a 9 na Escala de Epworth; 68% apresentou distúrbio do sono de acordo com o índice de Pittsburgh e 68% dos casos foram classificados como de alto risco para apneia do sono pelo Questionário Berlin. Na polissonografia, 70,5% apresentou eficiência do sono menor que 85%; 79,4% com latência do sono menor que 30 min; 58,8% com latência para sono REM menor que 90 min e 44,1% com apneia leve. Comparando os grupos, houve associação linear média entre IMC e IAH e relação entre IMC elevado e uso de medicações para distúrbios da tireoide. CONCLUSÃO: Foi observada alta prevalência de distúrbio respiratório do sono, sono fragmentado e insônia de início, bem como maior incidência de distúrbios da tireoide no grupo com IMC mais elevado.

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The sleep-wake cycle of students is characterized by delayed onset, partial sleep deprivation and poor sleep quality. Like other circadian rhythms, the sleep-wake cycle is influenced by endogenous and environmental factors. The aim of the present study was to determine the effects of different class starting times on the sleep-wake pattern of 27 medical students. The data were collected during two medical school semesters having different class starting times. All subjects answered the Portuguese version of the Horne and Östberg Morningness/Eveningness Questionnaire, the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and kept a sleep diary for two weeks during each semester. Better sleep quality (PSQI = 5.3 vs 3.4), delayed sleep onset (23:59 vs 0:54 h) and longer sleep duration (6 h and 55 min vs 7 h and 25 min) were observed with the late schedule. We also found reduced sleep durations during weekdays and extended sleep durations during weekends. This pattern was more pronounced during the semester with the early class schedule, indicating that the students were more sleep deprived when their classes began earlier in the morning. These results require further investigation regarding the temporal organization of our institutions.

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Disturbed sleep is common in chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Conventional hypnotics worsen nocturnal hypoxemia and, in severe cases, can lead to respiratory failure. Exogenous melatonin has somnogenic properties in normal subjects and can improve sleep in several clinical conditions. This randomized, double-blind, placebo-controlled study was carried out to determine the effects of melatonin on sleep in COPD. Thirty consecutive patients with moderate to very severe COPD were initially recruited for the study. None of the participants had a history of disease exacerbation 4 weeks prior to the study, obstructive sleep apnea, mental disorders, current use of oral steroids, methylxanthines or hypnotic-sedative medication, nocturnal oxygen therapy, and shift work. Patients received 3 mg melatonin (N = 12) or placebo (N = 13), orally in a single dose, 1 h before bedtime for 21 consecutive days. Sleep quality was assessed by the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and daytime sleepiness was measured by the Epworth Sleepiness Scale. Pulmonary function and functional exercise level were assessed by spirometry and the 6-min walk test, respectively. Twenty-five patients completed the study protocol and were included in the final analysis. Melatonin treatment significantly improved global PSQI scores (P = 0.012), particularly sleep latency (P = 0.008) and sleep duration (P = 0.046). No differences in daytime sleepiness, lung function and functional exercise level were observed. We conclude that melatonin can improve sleep in COPD. Further long-term studies involving larger number of patients are needed before melatonin can be safely recommended for the management of sleep disturbances in these patients.