12 resultados para Pintura alemana
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Avaliações preliminares sobre uma pintura inseticida à base de diazinon, clorpirifós e piriproxifen em formulação micro-encapsulada (Inesfly 5A IGR ®) mostrou efetiva e persistente atividade contra Triatoma infestans intra e peridomiciliar, numa região altamente infestada do Chaco Boliviano. Ressaltam, além disso, a boa manuseabilidade do produto e o bom aspecto deixado pela pintura em casas e anexos tratados, bem como uma excelente aceitação pela população e autoridades sanitárias locais, o que estimula novas investigações e o emprego do produto em maior escala e contra outros vetores da doença de Chagas.
Resumo:
In the present work "ex situ"Raman microscopy was employed in the identification of some of the pigments present in the painting "Portrait of Murilo Mendes" by Cândido Portinari. In the investigated samples it was possible to identify unambiguously two pigments: Prussian blue and lapis-lazuli (or its synthetic analogue, ultramarine blue) - the former is observed together with organic substances, possibly used as dispersants, what suggests a further use of a mass for recover the painting.
Resumo:
Tenta-se aqui elaborar uma fenomenologia do espaço pictural, com base nos textos de Heidegger, Merleau-Ponty e Henry Maldiney. As análises feitas foram confrontadas in fine com as de historiadores de arte, principalmente Wölfflin.
Resumo:
Este texto desenvolve uma pista levantada por Max Weber em A ética protestante e o "espírito" do capitalismo: trata-se da influência da ascese protestante na pintura de Rembrandt. Com base na sociologia da religião de Weber e em algumas análises sobre o pintor holandês e a Holanda do século XVII, argumenta-se ser possível ver numa parte do itinerário artístico rembrandtiano o equivalente pictórico da sensibilidade puritana descrita por Weber.
Resumo:
Trata-se de uma síntese das principais idéias de René Passeron a propósito da fundamentação de uma análise lingüístico-semiótica das obras pictóricas. Em que medida um quadro pode ser considerado um texto? Quais seriam os elementos básicos de uma pintura? Podemos falar em articulações de unidades no campo visual definido por uma obra dessa natureza? E quais os repertórios e as regras combinatórias? O artigo propõe a discussão destes problemas a partir das rigorosas e oportunas colocações do importante teórico, crítico e historiador da arte, infelizmente quase desconhecido entre nós.
Resumo:
Em um artigo famoso mas pouco compreendido, Lévi-Strauss define as noções de estrutura e de modelos, e afirma a importância dessas noções para as Ciências Sociais. Encontramos ali as noções de "grupo", de "estrutura topológica" e de "estrutura de ordem", a distinção entre "modelos mecânicos" e a de "modelos estatísticos", e uma classificação das Ciências Sociais (a História, a Sociologia, a Etnografia e a Etnologia) a partir dessas noções . Trata-se de "cientificismo" depois abandonado? Não, porque o uso dessas noções não somente permanece em sua obra posterior, como elas envolvem algumas das idéias mais básicas de Lévi-Strauss sobre as sociedades e seu movimento histórico. É verdade que Lévi-Strauss utiliza metaforicamente essas noções, de maneira que não adianta buscar nos seus textos as definições científicas para eles. Em vez disso, guiado por um esforço consciente de combinar sempre sensibilidade e razão, desrespeitando a moderna separação entre "ciências do espírito" e "ciências da natureza", Lévi-Strauss expressou alguns de seus temas centrais. Um deles é a importância das simetrias como propriedades comuns à natureza e à mente humana. O segundo é a visão da história como perda de simetrias. Esses temas encontram-se entremeados em suas análises de mitos e de parentesco, mas também no domínio da arte, na música e na pintura. Curiosamente, os projetos formulados por Lévi-Strauss no seu artigo sobre "A noção de estrutura em Antropologia", bem como no "Pensamento selvagem" e outros trabalhos no mesmo espírito, embora sejam vistos por muitos como ultrapassados, encontram-se em pleno vigor fora do mainstream da Antropologia, em disciplinas como a Neurociência, a Etnociência e a Teoria de sistemas auto-organizativos.
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RESUMEN Este artículo dialoga con tres importantes reflexiones estéticas procedentes de la filosofía alemana contemporánea. En primer lugar, se ocupa del trabajo de Albrecht Wellmer, representante de la “segunda generación de la Teoría Crítica”; en segundo lugar, se refiere al abordaje del actual profesor de estética en Berlín, Georg W. Bertram; y, en última instancia, indaga los aportes de Juliane Rebentisch, coeditora de la nueva versión de la Zeitschrift für Sozialforschung. Si bien los planteos de estos autores presentan matices diversos, todos ellos son, de uno u otro modo, herederos de un incisivo proceso de reconsideración crítica de la teoría estética de Theodor W. Adorno que viene desarrollándose desde los años setenta. La intención del artículo es reconstruir la modalidad de crítica planteada por estos tres autores y explorar a partir de ello algunas líneas de desarrollo para un estética postadorniana.
Resumo:
La remisión del problema relativo al como de la captación de pensamientos a la psicología por parte de Frege ha llevado a que se imponga entre los críticos la idea de que toda consideración subjetiva está ausente en este autor. La crítica fregueana al psicologismo, sin embargo, se concentra en una crítica a la concepción psicologista de subjetividad y, correlativamente, implica una concepción de subjetividad novedosa en el contexto de la filosofía alemana de la segunda mitad del s. XIX que, como la husserliana, es no-naturalística e intencional.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento de variáveis antropométricas de trabalhadores de fábricas de móveis do setor moveleiro de Ubá, Minas Gerais, para verificar a adequação dos postos de trabalho. A população avaliada foi composta por 148 trabalhadores que exerciam a atividade de fabricação de móveis de madeira, e os dados antropométricos foram obtidos através das medidas diretas do corpo do trabalhador na posição em pé e analisados através do cálculo de percentis. Os resultados indicaram que os coeficientes de variação dos dados indicaram uma distribuição homogênea de todos os valores encontrados, à exceção da variável diâmetro de pega máxima, que apresentou média dispersão de distribuição. As alturas das bancadas dos postos de trabalho avaliados se mantiveram, em média, 15,6 cm abaixo do recomendado, na maioria dos postos de trabalho; já nos postos das linhas de pintura e embalagem essas alturas se encontravam, em média, 28,7 e 24,0 cm, respectivamente, acima do recomendado. Constatou-se que os dados antropométricos estudados apresentavam distribuição homogênea para quase todas as variáveis encontradas, e todas as alturas dos postos de trabalho se apresentaram fora dos limites recomendados para o percentil 95%, forçando o trabalhador a adotar posturas inadequadas. Para os painéis de controle das linhas de pintura, a altura média encontrada foi de 175,0 cm, com 9,0 cm acima do percentil 95% (166,0 cm), para a variável altura dos olhos, que determina a linha de visão para leitura dos painéis.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo a análise de temperaturas de telhas de barro, de fibrocimento com pintura branca na face superior e de aço zincado e sua relação com o ambiente térmico, quantificando também os Índices de Temperatura e Umidade (ITU), de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e Carga Térmica de Radiação (CTR). As análises foram realizadas em modelos de edificações e na área não sombreada. Os resultados mostraram que as telhas cerâmicas e de fibrocimento apresentaram comportamentos térmicos semelhantes, sendo que a opção pela telha de fibrocimento de 5 mm, pintada de branca na sua face superior, é vantajosa economicamente. As telhas metálicas superaram os 53 °C na sua superfície e foram piores no conforto térmico comparado com as outras telhas. O ITGU foi superior na indicação do conforto térmico em relação ao ITU, principalmente no verão. Houve redução significativa da CTR pelas telhas em relação à área não sombreada.