88 resultados para Perna viridis

em Scielo Saúde Pública - SP


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Os Autores apresentam caso de paciente portadora de lesão única, úlcero-vegetante, localizada no 1/3 inferior da perna direita, causada pela Candida albicans. Submetida à terapêutica com Ketoconazol na dose de 400 mg diários durante o primeiro mês de tratamento e 200 mg diários no segundo mês, evoluiu para cura, sem recidiva e com negativação do título de anticorpos anti Candida albicans (fixação do complemento).

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O ecossistema marinho é o habitat natural de bactérias como Vibrio parahaemolyticus, um importante patógeno causador de gastrenterite humana associada ao consumo de alimentos marinhos. Na presente investigação, foi avaliada a presença de V. parahaemolyticus a partir de 86 amostras de mexilhões in natura e pré-cozidos. Vibrio parahaemolyticus foi isolado a partir de 11,6% dos mexilhões in natura e pré-cozidos avaliados. Todas as cepas avaliadas demonstraram-se urease positivas e 28,5% Kanagawa positivas sugerindo um potencial patogênico para o homem. Houve a predominância do sorotipo O10:K52 e a identificação da cepa emergente O3:K6. Esses resultados apontam para a relevância epidemiológica de V. parahaemolyticus em casos de gastrenterite humana após consumo de mexilhões sem cozimento adequado (100ºC/15min). Além disso, é importante alertar as autoridades de Vigilância Sanitária no Brasil quanto a sua presença na cadeia alimentar e seus riscos para a Saúde Pública.

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Através da técnica de eletroforese de gel de amido com migração horizontal, pode-se observar que para esterase, apenas o Amaranthus hybridus tipo verde apresentou variação, na forma de presença ou ausência da banda na posição 0.7. Por outro lado, para peroxidase, para todas as espécies e biótipos (A.viridis e A.hybridus tipo verde e tipo roxo) houve variação no padrão de bandas. Através da existência de bandas comuns às duas espécies, pode-se detectar evidências de hibridação e introgressãc entre elas.

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The present paper reports acuarioid nematodes recovered from avian hosts. A new species of the genus Schistorophus Railliet, 1916 is proposed based mainly on findings referring to ptilina, spicules and vagina. Ancyracanthopsis coronata (Molin, 1860) Chabaud & Petter, 1959 is referred again in Brazil since its proposition in 1860, from specimens recovered from a Brazilian bird. A revised key to the species of the genus Schistorophus is also presented.

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Identificar as intervenções de enfermagem à pessoa com úlcera de perna de origem venosa, arterial ou mista. Pesquisa efetuada no motor de busca EBSCO: CINAHL, MEDLINE, com base em artigos em texto integral, publicados entre 2000 e 2010, com os seguintes descritores: Leg* Ulcer* AND Nurs* AND Intervention*, filtrados mediante questão de partida em formato PICO. Simultaneamente, realizada pesquisa na National Guideline Clearinghouse, com a mesma orientação. Uma intervenção centrada na pessoa aumentou os resultados em saúde, variando os cuidados diretos à ferida consoante a etiologia. Como intervenções associadas à cicatrização da úlcera de perna de qualquer etiologia, destacou-se: relação terapêutica enfermeiro/cliente, individualização de cuidados e monitoramento da dor.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a interferência interespecífica entre duas espécies de Amaranthus -- A. viridis e A. hybridus ¾, esta última com dois biótipos distintos (verde e roxo); ambas ocorriam associadas em dois locais. Nas populações de cada local foram feitos ensaios de substituição independentes, em vasos, nos quais observou-se que as populações que germinam mais prontamente são as que vencem em competição, ou seja, se estabelecem e produzem maior número de sementes. Houve tendência de A. hybridus (tipo verde) dominar tanto A. hybridus (tipo roxo) como A. viridis, e de A. hybridus (tipo roxo) dominar A. viridis. Em cultivo misto, houve casos em que as espécies estavam competindo pelos mesmos recursos, ou explorando recursos diferentes do ambiente, ou mesmo com antagonismo mútuo.

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Ensaios de competição intra-específica foram conduzidos sobre Amaranthus viridis L. e A. hybridus L., a última espécie com dois biótipos distintos, tipo verde e tipo roxo. Os três ensaios, conduzidos separadamente, utilizaram cinco densidades de sementes por vaso. Em termos gerais, as sementes germinadas prontamente foram a razão do surgimento da próxima geração, visto que estabeleceram plântulas rapidamente e estas venceram em competição. A partir de certo número de sementes semeadas (20 por vaso), o número de plantas adultas obtidas revelou-se independente do número de sementes semeadas, o que indica que a capacidade de suporte do ambiente, ao invés do tamanho do banco de sementes no solo, é a razão da regulação do tamanho populacional; a mesma observação aplica-se à produção de matéria seca. Sob condições de competição, as espécies A. hybridus - tipo verde e A. viridis produziram maior quantidade de biomassa para reprodução (22% a 34%) do que A. hybridus - tipo roxo (15% a 18%). As primeiras, portanto, revelaram-se mais estrategistas-r que a última.

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Foram avaliadas as características morfológicas da carcaça, musculosidade e composição tecidual da perna de cordeiros criados em regime de pasto, provenientes de ovelhas Romney, acasaladas com três raças paternas (Romney, East Friesian x (Finn x Texel) e Finn x Poll Dorset). Aos 150 e 300 dias de idade, os cordeiros foram abatidos em dois lotes, cada um com 15 animais de cada raça paterna, num total de 90 animais. O grupo oriundo de animais East Friesian x (Finn x Texel) apresentou maior quantidade de músculo na perna (1.975 g) e, em comparação ao grupo Romney, semelhante musculosidade da perna (0,45) e maior relação músculo:osso (7x6,69). A musculosidade da perna nos animais descendentes de Finn x Poll Dorset foi menor (0,44), quando comparada à dos demais grupos. Cordeiros abatidos mais tardiamente apresentaram carcaças mais longas e magras, provavelmente pelas condições adversas do verão e do outono, em que são típicas a menor taxa de crescimento e a qualidade inferior de forragem. O genótipo e a idade de abate influem nas características morfológicas da carcaça, no índice de musculosidade e de composição tecidual da perna dos cordeiros.

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OBJETIVO: Verificar a prevalência de anticorpos anticardiolipinas IgG e IgM em pacientes com úlcera de perna e se os seus portadores podem ser identificados clinicamente. MÉTODOS: Estudaram-se 151 pacientes com úlcera de perna (81 venosas, 50 diabéticas e 20 arteriais) e 150 controles. Pesquisou-se, nos dois grupos, a presença de anticorpos anticardiolipina IgG e IgM pelo método de ELISA. No grupo úlcera foram coletados dados demográficos dos pacientes, de tamanho e número de úlceras e gravidade da dor medido por escala visual analógica. Os dados obtidos foram agrupados em tabelas de frequência e contingência. Adotou-se significância de 5%. RESULTADOS: Encontrou-se prevalência de anticorpos anticardiolipina de 7.2% (n=12) no grupo com úlceras e de 1.3% (n=2) no controle (p=0.01). Comparando-se a prevalência dos anticorpos anticardiolipina nos diferentes tipos de úlcera verificou-se aumento nas de origem venosa (p=0.02) e diabéticas (p=0.01), mas não nas arteriais (p=0.31) em relação à população controle. As úlceras de perna anticardiolipinas positivas não diferiram daquelas sem anticardiolipinas quanto a tamanho da ferida (p=0.6); gravidade da dor (p=0.67), número médio de úlceras (p=0.38), tempo de duração de doença (p= 0.59), gênero do paciente (p=0.98) e história de trombose prévia (p=0.69). CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de anticorpos anticardiolipinas nos portadores de úlceras de perna venosas e diabéticas, mas não nas arteriais. As características clínicas das úlceras anticardiolipinas positivas não auxiliam na identificação desses pacientes.

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OBJETIVO: Estudar a prevalência de anticorpos anticardiolipinas em pacientes com úlceras venosas, diabéticas e arteriais e verificar se a contagem de plaquetas, antecedentes obstétricos e de trombose venosa profunda e achados de livedo reticularis ao exame físico servem como marcadores para os casos positivos. MÉTODOS: Estudaram-se 151 pacientes com úlcera de perna (81 com úlceras venosas, 50 com úlceras diabéticas e 20 com úlceras arteriais) e 150 controles. Pesquisou-se, nos dois grupos, a presença de anticorpos anticardiolipina IgG e IgM e contagem de plaquetas. No grupo úlcera foram coletados dados de antecedentes de trombose venosa profunda e de abortamentos e os pacientes foram examinados para presença de livedo reticularis. Os dados obtidos foram agrupados em tabelas de frequência e contingência utilizando-se dos testes de Fisher e qui-quadrado para variáveis nominais e de Mann-Whitney e Kruskall-Wallis para as numéricas. Adotou-se significância de 5%. RESULTADOS: Encontrou-se prevalência de anticorpos anticardiolipina de 7.2% (n=12) no grupo com úlceras e de 1.3% (n=2) no controle (p=0.01). As úlceras de perna anticardiolipinas positivas não diferiram daquelas sem anticardiolipinas quanto ao gênero do paciente (p=0.98) e história de trombose prévia (p=0.69), abortamentos anteriores (p=0.67) e contagens de plaquetas (p=0.67). Só dois pacientes tinham livedo reticularis não permitindo inferências estatísticas a respeito deste dado. CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de anticorpos anticardiolipinas nos portadores de úlceras de perna em relação à população geral. As características clínicas das úlceras anticardiolipinas positivas e a contagem de plaquetas não auxiliam na identificação desses pacientes.

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OBJETIVO: Estudar se a prevalência da deficiência de vitamina D em indivíduos com úlcera de perna de causa venosa é maior do que em população controle. MÉTODOS: Estudaram-se os níveis séricos de 25-OH-vitamina D por quimioluminescência em 27 portadores de úlcera venosa crônica e 58 controles do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. RESULTADOS: Os níveis de 25-OH-vitamina D3 eram inferiores a 8 ng/dl em 11,1% dos pacientes com úlcera e 3,4% dos controles; entre 8 e 20 ng/dl em 46,1% dos pacientes com úlcera e 25,8% dos controles; entre 21 e 30 ng/dl em 22.2% dos pacientes com úlcera e 27,5% dos controles e acima de 30 ng/dl em 43,1% dos controles e 18,5% dos pacientes com úlcera (p=0,04). CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes com úlceras venosas crônicas de pernas.

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OBJETIVO: Estudar a relação entre deficiência de vitamina D e cicatrização de pele em pacientes com úlceras de perna, relacionar esta deficiência com características da úlcera e avaliar se a reposição de vitamina D nos indivíduos deficientes acelera a cicatrização da úlcera. MÉTODOS: Foram escolhidos aleatoriamente 26 pacientes com úlceras venosas de perna e 26 sem úlcera pareados para sexo, idade, HAS e tabagismo. Os grupos foram comparados com relação à dosagem sérica de vitamina D. O grupo úlcera foi dividido em dois subgrupos: um que tomou placebo e outro que recebeu vitamina D 50.000UI por semana durante dois meses. Foi realizada a dosagem da 25-OH-vitamina D e avaliados o tamanho da úlcera e a gravidade da dor, antes e após o tratamento. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentava níveis insuficientes de vitamina D. Não foi encontrada correlação entre o tamanho da úlcera sem tratamento e os níveis de vitamina D. Nos pacientes que receberam vitamina D, após o tratamento, o tamanho mediano da área da úlcera, diminui de 25cm², para 18cm² e no grupo placebo, de 27cm² para 24,5cm² (p=0,7051 e p=0,7877, respectivamente). Considerando-se a variabilidade da área da úlcera do grupo vitamina D versus placebo, a mediana foi igual a -0,75cm² no primeiro grupo e 4cm² no segundo grupo (p=0,0676). CONCLUSÃO: Pacientes com úlcera de perna têm mais deficiência de vitamina D que os sem. A deficiência de vitamina D não influiu nas características das lesões. A cicatrização nos pacientes com hipovitaminose D mostrou tendência para ser maior naqueles que receberam reposição vitamínica.

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O pseudocereal amaranto, com as espécies Amaranthus caudatus, A. cruentus e A. hypochondriacus, domesticado pelas populações indígenas antes que a América fosse descoberta, tem se adaptado aos sistemas produtivos dos cerrados. A planta apresenta panículas apicais, divididas em pequenos ramos com frutos do tipo pixídio, com uma semente cada. Estas germinam rapidamente em presença de umidade, após atingirem a maturação fisiológica. No início da fase vegetativa, o amaranto cultivado pode confundir-se com espécies de plantas daninhas do mesmo gênero (A. hybridus, A. retroflexus, A. viridis e A. spinosus), as quais estão associadas à expansão agrícola. As diferenças morfológicas tornam-se mais visíveis após o florescimento: ramificações com flores axilares e terminais, em contraste com o amaranto, no qual a inflorescência (panícula) é apical; as sementes claras das espécies cultivadas contrastam com as das invasoras, que são escuras. BRS Alegria (A. cruentus), cultivar pioneiro no Brasil, apresenta plantas com 180 cm, das quais a panícula ocupa 48 cm; maturação fisiológica aos 90 dias; resistência ao acamamento; e 0,68 g por 1.000 sementes, com produção de 2,3 t ha¹ (sementes) e 5,6 t ha-1 (biomassa total). As sementes nas plantas daninhas são menores, germinam gradativamente e podem permanecer no solo por muitos anos, infestando as áreas. As diferenças morfológicas detectadas na experimentação demonstram que as espécies são distinguíveis; elas contribuem para orientar a produção de sementes e o cultivo comercial de amaranto, enfatizando as características de adaptação, em contraste com as das invasoras do mesmo gênero botânico.

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Due to the limited number of herbicides registered for the control of dicot weeds in cotton crops, ALS inhibitors have been used on an intensive and recurrent basis. Given that, cases of poor weed control have been described after application of these herbicides in the main cotton producing areas in Brazil, the purpose of the present work was to evaluate the occurrence of resistance to ALS herbicides in Amaranthus viridis biotypes from those areas. Dose-response curves were prepared after pre-emergence applications of trifloxysulfuron-sodium (0; 1.8; 3.7; 7.5; 15 and 30 g ha-1) and pyrithiobac-sodium (0; 35; 70; 140; 280 and 560 g ha-1), equivalent to 0, ¼, ½, 1, 2 and 4 times the recommended commercial rates. The selection of trifloxysulfuron-sodium resistant biotypes of A. viridis was confirmed in samples from Bahia (BA 7, BA 8, BA 9 and BA 11). However, no resistance to pyrithiobac-sodium was found for biotypes either from Bahia or from Mato Grosso do Sul.