450 resultados para Perfil Metabólico

em Scielo Saúde Pública - SP


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas com diferentes concentrações de fósforo disponível sobre o perfil metabólico e o peso corporal de leitões em fase inicial de crescimento, mantidos em ambientes térmicos distintos. Foram utilizados 120 leitões machos castrados, de linhagem comercial e com peso corporal médio de 15 kg. Os tratamentos consistiram de dietas com 0,107, 0,214, 0,321, 0,428 e 0,535% de fósforo disponível, e de dois ambientes: termoneutro e quente. O peso corporal foi determinado no início e no final da fase experimental, e amostras de sangue foram coletadas para a medição de eletrólitos, albumina, proteína total, substâncias nitrogenadas, fosfatase alcalina total e óssea, hormônios tireoidianos, glicose e lactato. Tanto as dietas quanto os ambientes produziram efeito sobre o ganho de peso corporal e sobre os valores de sódio, potássio, cálcio total, magnésio, fósforo, fosfatase alcalina total e óssea, T4 livre e lactato. O aumento nos teores de fósforo na dieta tem efeito positivo sobre o peso corporal, nos ambientes estudados, mas desequilibra as relações sanguíneas cálcio:fósforo. O estresse por calor diminui as concentrações de glicose, fosfatase alcalina total e T4 livre no sangue, e aumenta as de lactato. Parâmetros bioquímicos sanguíneos retratam o estado metabólico dos animais e podem ser usados para avaliação do balanço nutricional e para detecção precoce de alterações metabólicas.

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OBJETIVO: Caracterizar e comparar variáveis clínicas, antropométricas e bioquímico-metabólicas de pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP), estratificadas segundo o índice de massa corpórea (IMC). MÉTODOS: Estudo transversal com 78 mulheres entre 18 e 45 anos com diagnóstico de SOP, pelos Critérios de Rotterdam. As pacientes foram estratificadas segundo o IMC. As variáveis analisadas foram: idade, estado civil, sedentarismo, irregularidade menstrual, pressão arterial (PA), medidas antropométricas, perfil lipídico, glicemia em jejum e dosagens hormonais. Para comparar as variáveis analisadas entre os diferentes IMC, usou-se a Análise de Variância e o Teste de Kruskal-Wallis. O nível de significância para todos os testes foi de 5%. RESULTADOS: As pacientes apresentaram média de idade de 26,3 anos, sendo 79,5% classificadas como sedentárias e 68% com hiperandrogenismo. A circunferência da cintura, a Razão cintura/quadril, a Razão cintura/estatura e a porcentagem de gordura corporal foram maiores no grupo de obesas. A presença de marcadores de risco cardiovascular (RCV - glicemia de jejum, PA sistólica e diastólica e LDL-colesterol) foi diretamente proporcional ao IMC, enquanto que os níveis de HDL-colesterol e SHBG foram inversamente proporcionais ao IMC. CONCLUSÃO: A presença de marcadores de RCV aumentou proporcionalmente ao IMC, evidenciando que o perfil metabólico das mulheres obesas com SOP é mais desfavorável do que n não obesas.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da administração de propileno glicol e cobalto associado à vitamina B12 sobre o perfil metabólico e a atividade enzimática de ovelhas da raça Santa Inês no período do periparto. Foram utilizadas 18 ovelhas prenhes, pesando em torno de 40kg. Aproximadamente 30 dias antes da data prevista para o parto foram separadas de maneira aleatória em três grupos e administrados os suplementos conforme a seguir: (G1/n=6) grupo que recebeu propileno glicol (30mL por via oral diariamente); (G2/n=6) grupo que recebeu cobalto (1mg de cloreto de cobalto a 1%, via oral diariamente) associado a vitamina B12 (2mg via intramuscular, semanalmente) e (G3/n=6) grupo controle. As amostras de sangue das ovelhas para avaliação do perfil metabólico e enzimático (glicose, β-hidroxibutirato-BHB, NEFA, proteína total, albumina, uréia, creatinina, AST, GGT, FA e CK) foram colhidas 30 dias antes da data prevista para o parto, uma semana antes (ante-parto), no parto, às 24h, 72h, 5 dias, 15 dias e 30 dias após o parto. Não foi observado cetonúria nos momentos que antecederam ao parto. A administração dos suplementos não influenciou sobre o perfil metabólico, protéico e energético, assim como não houve comprometimento hepático das ovelhas no período do periparto.

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Objetivou-se avaliar o perfil metabólico energético, proteico e enzimático de vacas mestiças leiteiras com baixo escore de condição corporal (ECC) no periparto. Foram colhidas amostras sanguíneas uma semana antes do parto, no dia do parto, e aos sete, 14, 21, 28 e 43 dias pós-parto (DPP) de 36 animais, com média de ECC de 2,6±0,5, com eutocia e pós-parto fisiológico e sem tratamentos nesta fase. Analisaram-se as concentrações séricas de proteínas totais, albumina e globulinas para o perfil protéico; AST, ALT, GGT e fosfatase alcalina para o perfil enzimático; ácidos graxos não-esterificados (NEFA), β-hidroxibutirato (BHBA), triglicerídeos, colesterol e lipoproteínas (VLDL, HDL e LDL) para o perfil energético. As vacas apresentaram no pré-parto hipoproteinemia, hipoalbuminemia, hipocolesterolemia e aumento das enzimas GGT e AST. No dia do parto houve lipólise e hipoglobulinemia. Concluiu-se que vacas mestiças leiteiras com baixo ECC apresentam balanço energético negativo, hipoproteinemia com hipoalbuminemia e lesão hepática no periparto, com restabelecimento aos 30 DPP, mas não recuperam sua condição corporal até o final do puerpério.

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O período de transição é um momento de grande desafio para vacas de aptidão leiteira, uma vez que, a maioria dos problemas metabólicos ocorre nesta fase podendo prejudicar toda a expectativa de produção durante a lactação, resultando em impacto econômico significativo para fazendas de produção de leite. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil metabólico de vacas da raça Holandesa durante o período de transição. Doze vacas Holandesas foram avaliadas, três semanas pré-parto até três semanas pós-parto, em sistema free-stall, localizado em Inhaúma, Minas Gerais, no período de outubro a dezembro de 2012. Avaliou-se o perfil metabólico através da concentração sérica de ácidos graxos não esterificados (AGNE), beta hidroxibutirato (BHBA), colesterol (COLES), proteína total (PT), albumina (ALB), cálcio, fósforo, magnésio bem como a atividade sérica das enzimas aspartato transaminase (AST) e lactato desidrogenase (LDH). As concentrações séricas de AGNE e BHBA foram diferentes entre o pré-parto e pós-parto (p<0,05). Observou-se diminuição na concentração de COLES com a aproximação do parto com posterior aumento (p<0,05). As concentrações séricas dos minerais, PT e ALB não apresentaram diferenças (p>0,05) no período avaliado. A atividade enzimática de AST e LDH foram maiores no período pós-parto (p<0,05). A avaliação do perfil metabólico é uma importante ferramenta de monitoramento e, na situação estudada, demonstrou alterações do perfil energético das vacas entre os períodos pré e pós-parto, relacionadas provavelmente a diminuição da ingestão de alimentos. A luz dos resultados do perfil metabólico, o rebanho avaliado possui pequeno risco para a ocorrência de enfermidades no pós-parto relacionadas ao período de transição

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OBJETIVO: A obesidade, especialmente de distribuição abdominal, associa-se a fatores de risco cardiovasculares como a dislipidemia, a hipertensão arterial (HA) e o diabetes mellitus (DM). A importância desses fatores em nipo-brasileiros foi previamente demonstrada, apesar de a obesidade não ser característica marcante dos migrantes japoneses. Realizou-se estudo com o objetivo de avaliar a prevalência de excesso de peso e a adiposidade central (AC) em nipo-brasileiros e suas relações com distúrbios metabólicos. MÉTODOS: A amostra incluiu 530 nipo-brasileiros (40-79 anos) de primeira e segunda gerações, submetidos a medidas antropométricas de pressão arterial, perfil lipídico e teste oral de tolerância à glicose. A prevalência (por ponto e intervalo de confiança) de excesso de peso foi calculada pelo valor de corte >26,4 kg/m². O diagnóstico de AC foi baseado na razão entre as circunferências da cintura e do quadril (RCQ), sendo que valores > ou = 0,85 e > ou = 0,95, para mulheres e homens, respectivamente, firmavam esse diagnóstico. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso foi de 22,4% (IC95%-- 20,6-28,1), e a de AC, de 67,0% (IC95% -- 63,1-70,9). Além de maiores prevalências de DM, HA e dislipidemia, estratificando-se pelo índice de massa corporal (IMC) e RCQ, indivíduos com excesso de peso e adiposidade central apresentaram pior perfil metabólico: a pressão arterial foi significantemente maior naqueles com excesso de peso, sem e com AC; indivíduos com AC apresentaram maiores índices de glicemia, triglicerídeos, colesterol total e LDL e menor HDL quando comparados aos sem excesso de peso e sem AC; a insulinemia de jejum foi significantemente maior em indivíduos com excesso de peso (sem e com AC) do que naqueles sem excesso de peso e sem AC. CONCLUSÃO: A comparação de subgrupos com e sem adiposidade central foi compatível com a hipótese de que a deposição abdominal de gordura representa fator de risco para doenças interligadas pela resistência à insulina, inclusive em população de origem oriental. A alta prevalência de síndrome metabólica nos migrantes japoneses pode ser decorrente da deposição visceral de gordura, implicada na gênese da resistência à insulina.

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FUNDAMENTO: A ocorrência de hiper-homocisteinemia parece ser freqüente após o transplante renal. Nenhum estudo até o momento avaliou o papel da homocisteína (Hcy) associada à dislipidemia no Brasil. OBJETIVO: Determinar a prevalência de hiper-homocisteinemia (Hcy sérica >15 mmol/l) em pacientes estáveis submetidos a transplante renal e avaliar o papel dos lipídios séricos e da função do enxerto nos níveis de Hcy sérica. MÉTODOS: Cento e cinco pacientes estáveis submetidos a transplante renal foram avaliados, levando-se em consideração idade, tempo pós-transplante, níveis séricos de colesterol, função do enxerto, proteinúria e uso de ciclosporina (analisados por regressão linear múltipla). A prevalência de hiper-homocisteinemia foi de 74,3%. Os pacientes foram divididos em dois grupos: hipercolesterolêmicos (colesterol total > 200 mg/dl, colesterol LDL > 130 mg/dl) e normocolesterolêmicos. RESULTADOS: Os pacientes hipercolesterolêmicos eram mais velhos, tinham menor tempo pós-transplante, menor depuração de creatinina endógena, maior proteinúria e níveis séricos mais elevados de Hcy. Os pacientes com hiper-homocisteinemia tinham níveis séricos de triglicérides significativamente mais elevados e função do enxerto significativamente pior; além disso, seus níveis de colesterol LDL apresentaram tendência a ser mais elevados. Houve uma correlação positiva entre os níveis séricos de creatinina e de Hcy (r = 0,32; p = 0,01). A análise de regressão linear múltipla revelou que tanto a dislipidemia quanto a função renal afetam de forma independente os valores de Hcy. CONCLUSÃO: Observamos uma alta prevalência de hiper-homocisteinemia em pacientes submetidos a transplante renal, especialmente em hipercolesterolêmicos, sugerindo que uma pior função do enxerto pode influenciar negativamente os níveis séricos de Hcy e colesterol. Estudos futuros deverão investigar se esse perfil metabólico adverso está associado com maior mortalidade cardiovascular no longo prazo.

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FUNDAMENTO: As alterações de peso após o transplante cardíaco (TC) freqüentemente ocorrem e aumentam os riscos de doenças secundárias. OBJETIVO: Determinar o impacto da variabilidade do peso nos níveis séricos de glicose, triglicérides, colesterol total e frações dos pacientes transplantados cardíacos. MÉTODOS: Estudo retrospectivo documental realizado com 82 pacientes adultos submetidos a TC entre outubro de 1997 e dezembro de 2005 no Ceará, sendo 83% do sexo masculino e a idade média de 45,06±12,04 anos. As variáveis estudadas foram o perfil biopatológico, o peso e o índice de massa corporal (IMC) relacionadas às alterações bioquímico-metabólicas. Os dados foram descritos usando freqüências, medidas de tendência central, teste t de Student e coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: A média global do IMC aumentou de 23,77±3,68kg/m² antes do TC, para 25,48±3,92kg/m² no primeiro ano e para 28,38±4,97kg/m² no quinto. Os pacientes com sobrepeso/obesidade (IMC > 25 kg/m²) apresentaram valores médios de glicose, colesterol total, lipoproteína de baixa densidade (LDL) e triglicérides maiores que os pacientes com eutrofia/desnutrição (IMC < 25 kg/m²). CONCLUSÃO: Houve uma relação direta e significativa entre o estado nutricional e a variabilidade de peso no perfil metabólico de pacientes transplantados cardíacos.

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FUNDAMENTO: Poucos estudos compararam a atividade inflamatória entre pacientes diabéticos e não-diabéticos com síndrome coronariana aguda, e ainda não foi publicado nenhum somente com portadores de angina instável (AI). OBJETIVO: Este estudo teve dois objetivos. Em primeiro lugar, comparar os níveis séricos de proteína C reativa (PCR) e interleucina - 6 (IL-6) em pacientes diabéticos e não-diabéticos com angina instável (AI) para determinar se a diferença na atividade inflamatória justifica o pior prognóstico nos pacientes diabéticos. Em segundo, avaliar a correlação entre os marcadores inflamatórios e o perfil metabólico em pacientes diabéticos e entre a resposta inflamatória e os desfechos hospitalares, como morte, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva e tempo de hospitalização. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo de 90 pacientes consecutivos admitidos na Unidade de Dor Torácica com angina instável. Os pacientes foram divididos em dois grupos: diabéticos e não-diabéticos. Os níveis séricos de PCR e IL-6, o perfil metabólico e a contagem de leucócitos foram obtidos na chegada ao hospital. RESULTADOS: Dos pacientes analisados, 42 (47%) eram diabéticos (idade 62 ± 9) e 48 (53%) não eram diabéticos (idade 63 ± 12). Não foram encontradas diferenças entre a mediana da PCR (1,78 vs. 2,23 mg/l, p = 0,74) e da IL-6 (0 vs. 0 pg/ml, p = 0,31) entre os dois grupos. Houve uma correlação positiva entre PCR e colesterol total (rs = 0, 21, p = 0, 05), PCR e colesterol LDL (r s = 0,22, p = 0,04) e PCR e contagem de leucócitos (r s = 0,32, p = 0,02) nos dois grupos. Nenhuma associação foi encontrada entre os marcadores inflamatórios e os desfechos hospitalares. CONCLUSÃO: Não encontramos diferença na atividade inflamatória entre os pacientes diabéticos e não-diabéticos com AI, o que indica que esse quadro clínico pode equilibrar a atividade inflamatória entre os dois grupos e aumentar a concentração de marcadores inflamatórios de fase aguda, independentemente do estado metabólico.

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FUNDAMENTO: A medida da pressão arterial (PA) pelo próprio paciente, sem protocolos rígidos, com treinamento adequado, aparelhos validados e no próprio domicílio, é definida como automedida da pressão arterial (AMPA). OBJETIVO: Avaliar a interferência da AMPA na adesão ao tratamento e no controle pressórico. MÉTODOS: Participaram do estudo 57 pacientes, 38 no grupo de estudo (GE) e 19 no grupo de controle (GC). Esses pacientes foram seguidos por 12 meses e avaliados na randomização (V1), bem como no sexto (V2) e no décimo segundo mês (V3). Comparadas as médias da PA pela medida casual, pela AMPA e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), exames laboratoriais e as respostas ao questionário sobre o estilo de vida. Os aparelhos utilizados foram: OMRON HEM 714, para a AMPA; OMRON 705 CP, para a medida casual; e Monitor SPACELABS 9002, para a MAPA. RESULTADOS: A idade média em anos foi de 62,05 ± 10,78 e de 55,42 ± 11,87 no GE e no GC (p = 0,03), respectivamente. Os valores da pressão arterial sistólica (PAS) pela medida casual no GE e no GC foram: 140,01 ± 16,73 mmHg e 141,79 ± 23,21 mmHg em V1 (p = 0,72); 135,49 ± 12,73 mmHg e 145,69 ± 19,31 mmHg em V2 (p = 0,02); 131,64 ± 19,28 mmHg e 134,88 ± 23,21 mmHg em V3 (p = 0,59). Os valores da pressão arterial diastólica (PAD) foram: 84,13 ± 10,71 mmHg e 86,29 ± 10,35 mmHg em V1 (p = 0,47); 81,69 ± 10,88 mmHg e 89,61 ± 11,58 mmHg em V2 (p = 0,02); 80,31 ± 11,83 mmHg e 86 ± 13,38 mmHg em V3 (p = 0,12). CONCLUSÃO: Os pacientes do GE apresentaram adesão ao tratamento não farmacológico semelhante ao GC, mas tiveram maior adesão ao tratamento medicamentoso e utilizaram menor número de drogas anti-hipertensivas. Não houve diferença entre os grupos na comparação do perfil metabólico e da função renal. (Arq Bras Cardiol. 2011; [online].ahead print, PP.0-0)

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Con el objeto de establecer un rango de referencia para diferentes metabolitos en hembras bovinas B. indicus, se tomaron 5-10 mL de suero sanguíneo a 21 hembras bovinas Brahman registradas en el departamento de Caldas, Colombia. Se determinó la concentración de los diferentes metabolitos que forman parte de un perfil metabólico estándar, como beta-hidroxibutirato, proteína total, albúmina, globulinas, urea, aspartato aminotransferasa (AST), calcio y magnesio. Los resultados fueron analizados mediante la obtención del rango, promedio y desviación estándar (DE). El intervalo de referencia se estableció en el 95% (x±2DE). El promedio y la DE obtenidos para cada metabolito fueron: beta-hidroxibutirato 0,34±0,15 mmol/L; proteína total 81±9 g/L; albúmina 41±3 g/L; globulinas 40±10 g/L; urea 3,31±1,43 mmol/L; AST 158±34 U/L; Ca 2,50±0,21 mmol/L y Mg 1,40±0,44 mmol/L. Se observó que las alteraciones más frecuentes fueron aumento en la concentración de butiratos y globulinas y aumento en la actividad de AST. Según los resultados obtenidos, se puede señalar que los valores encontrados para la concentración de diferentes metabolitos séricos en hembras Brahman mantenidas en pastoreo, son similares a los valores descritos para bovinos B. taurus.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura metabólica e genética de comunidades bacterianas em Latossolo de cerrado sob vegetação nativa ou cultivado em sistema de rotação soja/milho sob preparo convencional e plantio direto. Foram utilizadas microplacas EcoPlate para determinar o perfil e a diversidade metabólica das comunidades bacterianas, e eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE) para avaliar a estrutura genética. O teste estatístico de Mantel foi utilizado para avaliar a relação entre a estrutura metabólica e a genética. A comunidade bacteriana sob vegetação nativa apresentou perfil metabólico diferente do encontrado em solos cultivados. No solo cultivado com soja sob preparo convencional, o padrão de utilização das fontes de carbono diferenciou-se dos demais tratamentos. Com base nos resultados de DGGE, a comunidade bacteriana sob vegetação nativa apresentou 35% de similaridade com as de áreas cultivadas. Foram formados grupos distintos de comunidades bacterianas do solo entre as áreas sob preparo convencional e plantio direto. Houve correlação significativa de 62% entre as matrizes geradas pelas microplacas EcoPlate e pela DGGE. Variações no perfil metabólico estão relacionadas às variações na estrutura genética das comunidades bacterianas do solo.

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Foi avaliada a ocorrência de alterações nas concentrações de glicose sanguínea, proteína plasmática total, hematócrito e presença de corpos cetônicos na urina de oito búfalas leiteiras da raça Murrah, com idade variando entre 5 e 10 anos, com no mínimo duas lactações, clinicamente sadias, desde 60 dias antes até 60 dias pós-parto. As concentrações médias de glicose sangüínea e o valor médio do hematócrito diminuíram significativamente no pós-parto (p<0,05). As concentrações de proteína plasmática total não sofreram variações significativas do pré para o pós-parto. No período pré-parto os corpos cetônicos só foram detectados na urina de uma búfala; entretanto, a partir do 32º dia de lactação foram detectados em todos os animais. Houve uma relação direta entre a coloração da urina positiva para o teste de Rothera e as concentrações de glicose sangüínea. Pode-se concluir que na fase inicial da lactação as búfalas utilizadas sofreram um déficit energético, caracterizado pela diminuição nas concentrações sangüíneas de glicose e presença de corpos cetônicos na urina, e que a lactação causou um declínio progressivo no hematócrito, enquanto que as concentrações da proteína plasmática total não sofreram variações do pré para o pós-parto.

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Este estudo teve por objetivo avaliar o metabolismo energético, proteico e mineral de ovelhas Santa Inês hígidas e com mastite subclínica acompanhadas durante o final da gestação e na lactação. Foram acompanhadas ovelhas submetidas ao mesmo sistema de criação semi-intensivo. Os animais foram avaliados conforme os momentos a seguir: 10 dias que precedeu o parto (dap) e 15 dias pós parto (dpp), 30 dpp, 60 dpp e 90 dpp. Os metabólitos sanguíneos foram avaliados a partir do momento que antecedeu ao parto e os metabólitos no soro lácteo nos momentos subsequentes. Após exame clínico e bacteriológico foi realizada a triagem das ovelhas acompanhadas neste estudo, sendo 12 hígidas e 18 com mastite subclínica. Durante a lactação, mantendo os mesmos critérios de triagem, foram selecionadas 11 glândulas mamárias sadias e 20 infectadas, das quais foi colhido o leite para obtenção do soro lácteo. Foram mensurados no soro sanguíneo os metabólitos do perfil energético (ácidos graxos não esterificados (AGNEs), β-hidroxibutirato (BHB), frutosamina, colesterol e triglicérides), do perfil proteico (proteína total, albumina, uréia e creatinina) e do perfil mineral (ferro, cobre, zinco, magnésio, cálcio total, cálcio ionizado, sódio e potássio). No soro lácteo foram mensurados os íons cálcio, sódio e potássio, bem como os AGNEs e o BHB. A bioquímica sanguínea revelou haver influência (P<0,05) do período do periparto e da lactação sobre as concentrações sanguíneas dos AGNEs, BHB, colesterol, albumina, uréia, cálcio ionizado e no soro lácteo sobre o íon potássio. As ovelhas portadoras de mastite subclínica apresentaram valores sanguíneos superiores (P<0,05) de colesterol, albumina e cobre e no soro lácteo teores superiores do íon sódio e dos AGNEs e inferiores do íon potássio. O bom escore corporal das ovelhas observado durante o estudo aliado aos achados bioquímicos permitiu concluir ter ocorrido maior requerimento energético no primeiro mês da lactação, porém não o suficiente para desencadear qualquer transtorno metabólico e o aparecimento de um quadro de cetonemia, sendo estas discretas alterações mais expressivas nas ovelhas com mastite subclínica.

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RESUMO: Minerais são componentes essenciais na dieta, exercendo diversas funções no organismo animal onde o uso de sais orgânicos visa aumentar a disponibilidade dos inerais no trato digestório. O perfil metabólico auxilia na avaliação de índices produtivos, para tanto, se faz análises de componentes bioquímicos do sangue. O objetivo foi estudar os efeitos que fontes orgânicas e inorgânicas de cobre e enxofre possuem nos parâmetros bioquímicos. O experimento foi realizado na FZEA/USP, para tanto 40 ovinos foram distribuídos em 10tratamentos: 1) dieta basal; 2) dieta contendo Mo; 3) dieta basal+ Cu inorg + S inorg; 4) dieta basal + Cu inorg + S org; 5) dieta basal + Cu org + S inorg; 6) dieta basal + Cu org + S org; 7) dieta com Mo + Cu inorg + S inorg; 8) dieta com Mo + Cu inorg + S org; 9) dieta com Mo + Cu org + S inorg; 10) dieta com Mo + Cu org + S org. De acordo com cada tratamento houve a inclusão de 10mgkg-1 de MS de Cu inorgânico ou orgânico ou 10 mg kg-1 de MS de Mo ou 0,2% de S inorgânico ou orgânico. Os animais receberam dieta única duas vezes ao dia com inclusão de volumoso num total de 3% do peso vivo. O experimento teve duração de 84 dias, com coletas a cada 28 dias para estudo de glicose, ureia, albumina, colesterol, triglicerídeos. Os parâmetros foram analisados com estrutura fatorial 2 x 2 x 2 (com e sem Mo, Cu orgânico e inorgânico e S orgânico e inorgânico) e uma dieta basal e uma basal mais molibdênio, em delineamento inteiramente casualizado, com um nível de significância de 5%. Os teores séricos de glicose, ureia, albumina e colesterol não apresentaram diferença significativa entre tratamentos e tempo, tão pouco foram influenciados (p>0.05) pelos tratamentos, sendo as médias 64,8mg dl-1; 30,0mg dl-1; 2,78mg L-1; 72,2mg dl-1respectivamente, apresentando-se dentro da normalidade. Os teores de triglicerídeos nos tratamentos (28.8; 34.8; 30.8; 36.9; 34.3; 27.0; 31.6; 32.1; 34.6; 31.1mg dl-1) foram influenciados pela interação Cu x S.