104 resultados para PLACEBO

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To compare the reactogenicity of three yellow fever (YF) vaccines from WHO-17D and Brazilian 17DD substrains (different seed-lots) and placebo. METHODS: The study involved 1,087 adults eligible for YF vaccine in Rio de Janeiro, Brazil. Vaccines produced by Bio-Manguinhos, Fiocruz (Rio de Janeiro, Brazil) were administered ("day 0") following standardized procedures adapted to allow blinding and blocked randomization of participants to coded vaccine types. Adverse events after immunization were ascertained in an interview and in diary forms filled in by each participant. Liver enzymes were measured on days 0, 4-20 and 30 of the study. Viremia levels were measured on days 4 to 20 of follow-up. The immune response was verified through serologic tests. RESULTS: Participants were mostly young males. The seroconversion rate was above 98% among those seronegative before immunization. Compared to placebo, the excess risk of any local adverse events ranged from 0.9% to 2.5%, whereas for any systemic adverse events it ranged from 3.5% to 7.4% across vaccine groups. The excess risk of events leading to search for medical care or to interruption of work activities ranged from 2% to 4.5%. Viremia was detected in 3%-6% of vaccinees up to 10 days after vaccination. Variations in liver enzyme levels after vaccination were similar in placebo and vaccine recipients. CONCLUSIONS: The frequency of adverse events post-immunization against YF, accounting for the background occurrence of nonspecific signs and symptoms, was shown for the first time to be similar for vaccines from 17D and 17DD substrains. The data also provided evidence against viscerotropism of vaccine virus.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizado um estudo controlado para avaliar a eficácia terapêutica e a tolerância do nifurtimox e do benznidazole em pacientes com a doença de Chagas crônica. Todos os pacientes tinham as reações de imunofluorescência e fixação do complemento positivas para anticorpos anti-T. cruzi e pelo menos dois xenodiagnósticos positivos em três realizados, antes do tratamento, e foram submetidos a exames clínicos, eletrocardiográficos e radiográficos do coração e do esôfago. De 77 pacientes estudados, 27 foram tratados com nifurtimox, 26 com benznidazole, ambos na dose de 5mg/kg/dia, durante 30 dias consecutivos, e 24 receberam um placebo em comprimidos semelhantes aos do benznidazole. Dos 77 pacientes, 64 (83,1%) completaram o tratamento: 23 (88,4%) com benznidazole, 19 (70,3%) com nifurtimox e 22 (91,6%) com placebo. Os pacientes foram avaliados clinicamente, sorologicamente e parasitologicamente (seis xenodiagnósticos no período de um ano após o tratamento). O grupo do benznidazole mostrou apenas 1,8% de xenodiagnósticos positivos pós-tratamento, o grupo do nifurtimox 9,6% e o do placebo 34,3%. Todas as reações sorológicas continuaram positivas e não houve alterações clínicas, eletrocardiográficas ou radiológicas um ano após o tratamento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To assess the effects of carvedilol in patients with idiopathic dilated cardiomyopathy. METHODS: In a double-blind randomized placebo-controlled study, 30 patients (7 women) with functional class II and III heart failure were assessed. Their ages ranged from 28 to 66 years (mean of 43±9 years), and their left ventricular ejection fraction varied from 8% to 35%. Carvedilol was added to the usual therapy of 20 patients; placebo was added to the usual therapy of 10 patients. The initial dose of carvedilol was 12.5 mg, which was increased weekly until it reached 75 mg/day, according to the patient's tolerance. Clinical assessment, electrocardiogram, echocardiogram, and radionuclide ventriculography were performed in the pretreatment phase, being repeated after 2 and 6 months of medication use. RESULTS: A reduction in heart rate (p=0.016) as well as an increase in left ventricular shortening fraction (p=0.02) and in left ventricular ejection fraction (p=0.017) occurred in the group using carvedilol as compared with that using placebo. CONCLUSION: Carvedilol added to the usual therapy for heart failure resulted in better heart function.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: Na ressuscitação cardiopulmonar (RCP) prolongada, o efeito dos vasoconstritores não foi plenamente esclarecido. OBJETIVOS: Avaliar o efeito pressórico da adrenalina e da vasopressina, e observar o retorno da circulação espontânea (RCE). MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, cego e placebo-controlado. Após sete minutos em fibrilação ventricular, porcos receberam ciclos de dois minutos de RCP. Tentou-se a desfibrilação (4 J/kg) uma vez aos 9 minutos e após cada ciclo, conforme o ritmo verificado, reiniciando-se a RCP imediatamente. Aos 9 minutos e depois de cada cinco minutos, aplicou-se adrenalina 0,02 mg/kg (n = 12 porcos), ou vasopressina 0,4 U/kg (n = 12), ou solução salina 0,9% 0,2 mL/kg (n = 8). A RCP continuou por 30 minutos ou até o RCE. RESULTADOS: A pressão de perfusão coronária aumentou para aproximadamente 20 mmHg nos três grupos. Com os vasoconstritores, a pressão alcançou 35 mmHg versus 15 mmHg com placebo (p < 0,001). Com vasopressina, manteve-se efeito de 15-20 mmHg após três doses versus zero com adrenalina ou placebo. Observou-se o RCE com frequência diferente (p = 0,031) entre adrenalina (10/12), vasopressina (6/12) e placebo (2/8). O tempo médio até o RCE não diferiu (16 minutos), nem o número de doses recebidas até então (uma ou duas). Entre os vasoconstritores não houve diferença significante, mas, frente ao placebo, apenas a adrenalina aumentou significantemente o RCE (p = 0,019). CONCLUSÃO: O efeito pressórico inicial dos vasoconstritores foi equivalente, e a vasopressina manteve um efeito tardio na ressuscitação prolongada. Apesar disso, comparando-se ao placebo, apenas a adrenalina aumentou significantemente a frequência do retorno da circulação espontânea.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Testar o lumiracoxibe, utilizado preemptivamente contra um placebo, e analisar o consumo de analgésicos (dipirona e tramadol) nas primeiras 24h do pós-operatório. MÉTODOS: Sessenta pacientes submetidas à mamoplastia de aumento, sob anestesia peridural, foram selecionadas e divididas de forma randomizada em dois grupos - GI e GII. Sessenta minutos antes da operação, por via oral, as 30 pacientes do GI receberam um comprimido de lumiracoxibe 400mg, e as 30 do GII um comprimido de placebo. A dor pós-operatória foi avaliada através da escala analógica visual, graduada de 0 (sem dor) a 10 (dor de maior intensidade), sendo aplicada sempre que houvesse referência de dor. Para escores obtidos iguais ou menores que 4, a paciente recebia 15mg/kg de dipirona, até máximo de um grama, via venosa. Para escores de 5, 6 ou 7, recebia 50mg de tramadol por via venosa. Escores de 8 ou mais eram tratados com 0,5mg/kg de meperidina endovenosa. RESULTADOS: Os escores obtidos no GI foram significativamente menores que os do GII dentro das primeiras 24 horas, resultando em consumo 20% menor de dipirona e 56% menor de tramadol. Da mesma forma, observou-se que o tempo para solicitação de analgésicos pela primeira vez no pós-operatório foi de 191 minutos maior no GI. CONCLUSÃO: O emprego do lumiracoxibe preemptivamente mostrou-se efetivo no combate à dor pós-operatória, reduzindo consideravelmente o consumo global de analgésicos nesse período e aumentando o tempo de solicitação de analgésico pela primeira vez.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estudar a relação entre deficiência de vitamina D e cicatrização de pele em pacientes com úlceras de perna, relacionar esta deficiência com características da úlcera e avaliar se a reposição de vitamina D nos indivíduos deficientes acelera a cicatrização da úlcera. MÉTODOS: Foram escolhidos aleatoriamente 26 pacientes com úlceras venosas de perna e 26 sem úlcera pareados para sexo, idade, HAS e tabagismo. Os grupos foram comparados com relação à dosagem sérica de vitamina D. O grupo úlcera foi dividido em dois subgrupos: um que tomou placebo e outro que recebeu vitamina D 50.000UI por semana durante dois meses. Foi realizada a dosagem da 25-OH-vitamina D e avaliados o tamanho da úlcera e a gravidade da dor, antes e após o tratamento. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentava níveis insuficientes de vitamina D. Não foi encontrada correlação entre o tamanho da úlcera sem tratamento e os níveis de vitamina D. Nos pacientes que receberam vitamina D, após o tratamento, o tamanho mediano da área da úlcera, diminui de 25cm², para 18cm² e no grupo placebo, de 27cm² para 24,5cm² (p=0,7051 e p=0,7877, respectivamente). Considerando-se a variabilidade da área da úlcera do grupo vitamina D versus placebo, a mediana foi igual a -0,75cm² no primeiro grupo e 4cm² no segundo grupo (p=0,0676). CONCLUSÃO: Pacientes com úlcera de perna têm mais deficiência de vitamina D que os sem. A deficiência de vitamina D não influiu nas características das lesões. A cicatrização nos pacientes com hipovitaminose D mostrou tendência para ser maior naqueles que receberam reposição vitamínica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: avaliar a eficácia do uso de isoflavonas da soja no tratamento de sintomas depressivos em mulheres com síndrome climatérica. MÉTODOS: estudo experimental placebo-controlado, randomizado e duplo-cego, com 84 pacientes climatéricas atendidas ambulatorialmente no Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa (PB). Na avaliação de sintomas depressivos empregou-se o Questionário de Auto-avaliação da Escala de Hamilton para Depressão (QAEH-D) nas visitas pré-tratamento (VT1) e na 8ª (VT2) e na 16ª (VT3) semana pós-tratamento. O grupo experimental (GExp) recebeu extrato de isoflavonas da soja, 120 mg por dia, e o controle (GCont), placebo. A comparação dos escores do QAEH-D entre os grupos em VT1, VT2 e VT3 constituiu a medida primária de eficácia (teste t, p<0,05). Análise secundária incluiu estimativa do "efeito dominó" e avaliação clínica e laboratorial de eventos adversos. RESULTADOS: houve redução significativa dos escores do QAEH-D no GExp (VT20,05). De VT1 para VT3, evidenciou-se diferença estatisticamente significativa de 8,9% na redução dos escores entre os grupos (p=0,03). Não houve correlação da redução dos sintomas depressivos com resposta dos sintomas vasomotores (p>0,05). Houve redução das concentrações de FSH apenas no GExp (p=0,02), sem alterações do estradiol. Não ocorreram eventos adversos clinicamente relevantes. CONCLUSÕES: o efeito do extrato de isoflavonas foi superior ao do placebo, porém de pequena magnitude e apenas após 8 semanas de tratamento. Este pequeno efeito atribuído ao tratamento experimental, de boa tolerabilidade, poderá beneficiar pacientes que têm efeitos colaterais aos estrógenos ou que preferem não usar estes hormônios.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Acute headaches are responsible for a significant percentage of the case load at primary care units and emergency rooms in Brazil. Dipyrone (metamizol) is easily available in these settings, being the most frequently used drug. We conducted a randomized, placebo-controlled, double-blind study to assess the effect of dipyrone in the acute treatment of episodic tension-type headache. Sixty patients were randomized to receive placebo (intravenous injection of 10 ml saline) or 1 g dipyrone in 10 ml saline. We used seven parameters of analgesic evaluation. The patients receiving dipyrone showed a statistically significant improvement (P<0.05) of pain compared to placebo up to 30 min after drug administration. The therapeutic gain was 30% in 30 min and 40% in 60 min. The number of patients needed to be treated for at least one to have benefit was 3.3 in 30 min and 2.2 in 60 min. There were statistically significant reductions in the recurrence (dipyrone = 25%, placebo = 50%) and use of rescue medication (dipyrone = 20%, placebo = 47.6%) for the dipyrone group. Intravenous dipyrone is an effective drug for the relief of pain in tension-type headache and its use is justified in the emergency room setting.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Cardiopulmonary bypass is frequently associated with excessive blood loss. Platelet dysfunction is the main cause of non-surgical bleeding after open-heart surgery. We randomized 65 patients in a double-blind fashion to receive tranexamic acid or placebo in order to determine whether antifibrinolytic therapy reduces chest tube drainage. The tranexamic acid group received an intravenous loading dose of 10 mg/kg, before the skin incision, followed by a continuous infusion of 1 mg kg-1 h-1 for 5 h. The placebo group received a bolus of normal saline solution and continuous infusion of normal saline for 5 h. Postoperative bleeding and fibrinolytic activity were assessed. Hematologic data, convulsive seizures, allogeneic transfusion, occurrence of myocardial infarction, mortality, allergic reactions, postoperative renal insufficiency, and reopening rate were also evaluated. The placebo group had a greater postoperative blood loss (median (25th to 75th percentile) 12 h after surgery (540 (350-750) vs 300 (250-455) mL, P = 0.001). The placebo group also had greater blood loss 24 h after surgery (800 (520-1050) vs 500 (415-725) mL, P = 0.008). There was a significant increase in plasma D-dimer levels after coronary artery bypass grafting only in patients of the placebo group, whereas no significant changes were observed in the group treated with tranexamic acid. The D-dimer levels were 1057 (1025-1100) µg/L in the placebo group and 520 (435-837) µg/L in the tranexamic acid group (P = 0.01). We conclude that tranexamic acid effectively reduces postoperative bleeding and fibrinolysis in patients undergoing first-time coronary artery bypass grafting compared to placebo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

We investigated whether chronic rosuvastatin administration could improve the abnormalities of the circulating levels of vascular dysfunction markers in pulmonary arterial hypertension (PAH). Sixty patients, aged 13 to 60 years, with idiopathic (N = 14) or congenital heart disease-associated PAH (N = 46) were equally but randomly assigned to rosuvastatin treatment (10 mg a day, orally) or placebo for 6 months in a blind fashion. Plasma levels of P-selectin, tissue-plasminogen activator and its inhibitor as well as von Willebrand factor antigen were measured by enzyme-linked immunoassay before and after 1, 3, and 6 months of treatment. Baseline levels of biomarkers were elevated (68, 16, 45 and 46% increase relative to controls, for P-selectin, von Willebrand factor antigen, tissue-plasminogen activator and its inhibitor, respectively; P < 0.001). P-selectin values at baseline, 1, 3, and 6 months were 39.9 ± 18.5, 37.6 ± 14.6, 34.8 ± 14.6, and 35.4 ± 13.9 ng/mL, respectively, for the rosuvastatin group and 45.7 ± 26.8, 48.0 ± 26.9, 48.1 ± 25.7, and 45.7 ± 25.6 ng/mL for the placebo group. The P-selectin level was lower in the rosuvastatin group compared with placebo throughout treatment (P = 0.037, general linear model). A trend was observed towards a decrease in tissue-plasminogen activator in the statin group (16% reduction, P = 0.094), with no significant changes in the other markers. Since P-selectin is crucial in inflammation and thrombosis, its reduction by rosuvastatin is potentially relevant in the pathophysiological scenario of PAH.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Hormone decline is common to all women during aging and, associated with other factors, leads to cognitive impairment. Its replacement enhances cognitive performance, but not all women present a clinical and family or personal history that justifies its use, mainly women with a history of cancer. The aim of this study was to determine whether a daily oral dose of 80 mg of isoflavone extract for 4 months can produce benefits in women with low hormone levels, contributing to improvement in cognitive aspects. The sample comprised 50- to 65-year-old women whose menstruation had ceased at least 1 year before and who had not undergone hormone replacement. The volunteers were allocated to two groups of 19 individuals each, i.e., isoflavone and placebo. There was a weak correlation between menopause duration and low performance in the capacity to manipulate information (central executive). We observed an increase in the capacity to integrate information in the group treated with isoflavone, but no improvement in the capacity to form new memories. We did not observe differences between groups in terms of signs and symptoms suggestive of depression according to the Geriatric Depression Scale. Our results point to a possible beneficial effect of isoflavone on some abilities of the central executive. These effects could also contribute to minimizing the impact of memory impairment. Further research based on controlled clinical trials is necessary to reach consistent conclusions.