11 resultados para PAISES MENOS ADELANTADOS

em Scielo Saúde Pública - SP


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No distrito de São Paulo foi verificado que 9,5% das crianças falecidas com menos de um ano de idade não têm registro de nascimento. Em proporção apreciável dêsses casos (82,5%), os óbitos ocorreram em hospitais. Êsses dados são analisados em face da Lei dos Registros Públicos - decreto 4857 de 9 de novembro de 1939, com as alterações introduzidas pelo decreto 5318 de 29 de novembro de 1940 e, a partir daí, foram feitas algumas proposições aos administradores de hospitais. Levando-se em conta o sub registro observado, devem ser corrigidos os coeficientes e índices vitais que utilizam o número de nascidos vivos como base de referência, para o distrito de São Paulo.

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A conduta ideal para os pacientes menores de 18 anos portadores de tumores malignos da região de cabeça e pescoço não é uniforme nos escassos relatos de literatura. Com o objetivo de mostrar e discutir a experiência no atendimento de cinqüenta casos tratados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Complexo Hospitalar Heliópolis, no período de 1978 a 1994, os autores procederam a uma análise retrospectiva de sua casuística. Os tipos histológicos mais freqüentes foram os derivados da linhagem epitelial, 24 casos (48%) e, entre eles, o carcinoma mucoepidermóide. Entre os tumores derivados do tecido mensequimal, os mais freqüentes foram o rabdomiossarcoma e os linfomas. A cavidade oral foi o sítio mais freqüentemente acometido (15 casos, 30%). Entre todos os pacientes, apenas 21 (42%) estavam vivos e sem evidência de doença em atividade por um período que variou de seis meses a 18 anos. Quatorze (28%) pacientes morreram em decorrência de doença não controlada após um período que variou de dez dias a dois anos a contar da data do final do tratamento. De quatorze (28%) pacientes não pudemos obter informações atualizadas de suas condições e foram considerados perdidos de seguimento. Estes tumores não devem ser vistos como neoplasias de adultos localizadas em pacientes pediátricos; devem ser estudados e abordados como uma doença que apresenta características próprias e que exigem, como no adulto, que a primeira intervenção para o diagnóstico ou para o tratamento não seja intempestiva e, de fato, tenha resolubilidade.

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OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.

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Sabe-se que Bone morphogenic proteins (BMP) são promotores de osteogênese, mas pesquisas ainda estão sendo feitas no intuito de descobrir sua atuação clínica na reparação de fraturas. As dificuldades inerentes da reparação de fraturas de rádio-ulna de cães abaixo de 6 quilos são conhecidas, principalmente, com a ocorrência freqüente de não-união óssea devido a pouca vascularização da porção distal do radio. Tendo em vista esta realidade objetivou-se a comparação da velocidade de formação de calo ósseo entre o tratamento com placas e parafusos e tratamento com placas e parafusos associados a BMP. Foram realizadas 33 osteossinteses de regiões distais de rádio-ulna de cães, sendo 17 animais do grupo controle (tratamento com placas e parafusos) e 16 animais do grupo BMP (tratamento com placas e parafusos com adição de proteína morfogenética óssea BMP). Avaliou-se, comparativa-mente, o tempo de formação de calo ósseo, por exames radiográficos, aos 30, 60, 90,120, 180 e 210 dias de pós-operatório. Foi encontrada a média de tempo de cicatrização de 127,5 +/- 34,15 dias no grupo controle e, no grupo tratado com a proteína morfogenética óssea, a média foi de 32 +/- 15 dias. Com isto pode-se concluir que as fraturas distais de rádio e ulna, em cães menos de 6 kg, tratadas com proteína morfogenética óssea sofreram redução significativa do tempo de formação de calo ósseo.