98 resultados para Opioid Analgesia

em Scielo Saúde Pública - SP


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The intake of saccharin solutions for relatively long periods of time causes analgesia in rats, as measured in the hot-plate test, an experimental procedure involving supraspinal components. In order to investigate the effects of sweet substance intake on pain modulation using a different model, male albino Wistar rats weighing 180-200 g received either tap water or sucrose solutions (250 g/l) for 1 day or 14 days as their only source of liquid. Each rat consumed an average of 15.6 g sucrose/day. Their tail withdrawal latencies in the tail-flick test (probably a spinal reflex) were measured immediately before and after this treatment. An analgesia index was calculated from the withdrawal latencies before and after treatment. The indexes (mean ± SEM, N = 12) for the groups receiving tap water for 1 day or 14 days, and sucrose solution for 1 day or 14 days were 0.09 ± 0.04, 0.10 ± 0.05, 0.15 ± 0.08 and 0.49 ± 0.07, respectively. One-way ANOVA indicated a significant difference (F(3,47) = 9.521, P<0.001) and the Tukey multiple comparison test (P<0.05) showed that the analgesia index of the 14-day sucrose-treated animals differed from all other groups. Naloxone-treated rats (N = 7) receiving sucrose exhibited an analgesia index of 0.20 ± 0.10 while rats receiving only sucrose (N = 7) had an index of 0.68 ± 0.11 (t = 0.254, 10 degrees of freedom, P<0.03). This result indicates that the analgesic effect of sucrose depends on the time during which the solution is consumed and extends the analgesic effects of sweet substance intake, such as saccharin, to a model other than the hot-plate test, with similar results. Endogenous opioids may be involved in the central regulation of the sweet substance-produced analgesia.

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A function of the endogenous analgesic system is to prevent recuperative behaviors generated by tissue damage, thus preventing the emission of species-specific defensive behaviors. Activation of intrinsic nociception is fundamental for the maintenance of the behavioral strategy adopted. Tonic immobility (TI) is an inborn defensive behavior characterized by a temporary state of profound and reversible motor inhibition elicited by some forms of physical restraint. We studied the effect of TI behavior on nociception produced by the formalin and hot-plate tests in guinea pigs. The induction of TI produced a significant decrease in the number of flinches (18 ± 6 and 2 ± 1 in phases 1 and 2) and lickings (6 ± 2 and 1 ± 1 in phases 1 and 2) in the formalin test when compared with control (75 ± 13 and 22 ± 6 flinches in phases 1 and 2; 28 ± 7 and 17 ± 7 lickings in phases 1 and 2). In the hot-plate test our results also showed antinociceptive effects of TI, with an increase in the index of analgesia 30 and 45 min after the induction of TI (0.67 ± 0.1 and 0.53 ± 0.13, respectively) when compared with control (-0.10 ± 0.08 at 30 min and -0.09 ± 0.09 at 45 min). These effects were reversed by pretreatment with naloxone (1 mg/kg, ip), suggesting that the hypoalgesia observed after induction of TI behavior, as evaluated by the algesimetric formalin and hot-plate tests, is due to activation of endogenous analgesic mechanisms involving opioid synapses.

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It is widely accepted that the classical constant-temperature hot-plate test is insensitive to cyclooxygenase inhibitors. In the current study, we developed a variant of the hot-plate test procedure (modified hot-plate (MHP) test) to measure inflammatory nociception in freely moving rats and mice. Following left and right hind paw stimulation with a phlogogen and vehicle, respectively, the animals were placed individually on a hot-plate surface at 51ºC and the withdrawal latency for each paw was determined simultaneously in measurements performed at 15, 60, 180, and 360 min post-challenge. Plantar stimulation of rats (250 and 500 µg/paw) and mice (125-500 µg/paw) with carrageenan led to a rapid hyperalgesic response of the ipsilateral paw that reached a plateau from 15 to 360 min after challenge. Pretreatment with indomethacin (4 mg/kg, ip) inhibited the phenomenon at all the times analyzed. Similarly, plantar stimulation of rats and mice with prostaglandin E2 (0.5 and 1 µg/paw) also resulted in rapid hyperalgesia which was first detected 15 min post-challenge. Finally, we observed that the MHP test was more sensitive than the classical Hargreaves' test, being able to detect about 4- and 10-fold lower doses of prostaglandin E2 and carrageenan, respectively. In conclusion, the MHP test is a simple and sensitive method for detecting peripheral hyperalgesia and analgesia in rats and mice. This test represents a low-cost alternative for the study of inflammatory pain in freely moving animals.

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Estudo que analisou os registros de enfermagem sobre dor e analgesia em doentes internados em um hospital oncológico, de outubro a novembro de 1999, e os comparou ao relato dos doentes. Entrevistou-se 38 doentes com queixa dolorosa. O registro de enfermagem sobre a presença ou ausência de dor, ocorreu em 94,8% dos prontuários analisados. Ocorreu em 50% dos casos no período da manhã, em 79% à tarde e em 89% à noite. A caracterização da dor restringiu-se à descrição do local (71,1%) e da intensidade (44,7%). Satisfação com analgesia foi relatada por 68,4% dos doentes. Cerca de 33% dos doentes relataram algum grau de insatisfação com analgesia.

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Analisaram-se os conceitos sobre dor e analgesia no trauma de enfermeiros e médicos de um serviço de emergência. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 100% da equipe de enfermeiros (22) e 85% da equipe médica (22) do Pronto-Socorro Cirúrgico do HCFMUSP. A análise dos dados apontou alguns conceitos concordantes e outros discordantes com a literatura. Os profissionais estavam de acordo na maior parte dos conceitos, mas diferiram em alguns. Na opinião dos profissionais, baixa prioridade é dada ao controle da dor no trauma.

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Trata-se de um estudo inédito realizado no país, que identificou relações entre o padrão analgésico e a gravidade do trauma. Para tal, analisou-se uma população de 200 acidentados de transporte admitidos para tratamento na unidade de emergência de um hospital referência para o atendimento ao trauma no Município de São Paulo. A gravidade das lesões e do trauma foi caracterizada por índices de gravidade anatômicos. A partir da análise da terapia analgésica encontrada, construíram-se padrões de analgesia, tendo como base a escala analgésica da Organização Mundial de Saúde. Os resultados permitiram identificar associação estatística entre a gravidade do trauma e padrões distintos de analgesia. Espera-se que a divulgação desses achados possa servir de base para a criação de protocolos de analgesia em trauma e melhoria da qualidade da assistência, além de servir de estímulo para o desenvolvimento de estudos em uma área com tantas lacunas de conhecimento em nosso meio.

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Objetivou-se caracterizar as estratégias de analgesia e sedação em neonatos submetidos à instalação do cateter central de inserção periférica (CCIP) e relacioná-las ao número de punções venosas, duração do procedimento e posicionamento da ponta do cateter. Estudo transversal com coleta prospectiva de dados, realizado em uma unidade de cuidados intensivos neonatais de um hospital privado na cidade de São Paulo, no período de 31 de agosto de 2010 a 01 de julho de 2011, em que foram avaliadas 254 inserções do CCIP. A adoção de estratégias analgésicas ou sedativas ocorreu em 88 (34,6%) instalações do cateter e não esteve relacionada ao número de punções venosas, duração do procedimento ou posicionamento da ponta do cateter. As estratégias mais frequentes foram a administração endovenosa de midazolam em 47 (18,5%) e fentanil em 19 (7,3%) inserções do cateter. Recomenda-se maior adoção de estratégias analgésicas antes, durante e após o procedimento.

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Quantitative research that aimed to identify the mean total cost (MTC) of connecting, maintaining and disconnecting patient-controlled analgesia pump (PCA) in the management of pain. The non-probabilistic sample corresponded to the observation of 81 procedures in 17 units of the Central Institute of the Clinics Hospital, Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. We calculated the MTC multiplying by the time spent by nurses at a unit cost of direct labor, adding the cost of materials and medications/solutions. The MTC of connecting was R$ 107.91; maintenance R$ 110.55 and disconnecting R$ 4.94. The results found will subsidize discussions about the need to transfer money from the Unified Health System to hospitals units that perform this technique of analgesic therapy and it will contribute to the cost management aimed at making efficient and effective decision-making in the allocation of available resources.

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JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS: A dor sempre foi uma das maiores preocupações do homem, entretanto, apesar dos progressos da ciência, ainda existem várias barreiras ao seu adequado tratamento, incluindo a falta de conhecimento por parte da equipe médica, sobre o mecanismo das diversas drogas e técnicas empregadas. O objetivo deste trabalho é abordar as principais drogas e técnicas empregadas no controle da dor pós-operatória, visando estimular o interesse sobre o assunto bem como aumentar a eficácia do tratamento dado aos pacientes. CONTEÚDO: Está ressaltada neste artigo, a importância da adequada analgesia pós-operatória, considerando as principais drogas e técnicas utilizadas no controle da dor, seus mecanismos de ação, posologias, vias de administração e efeitos colaterais, bem como a importância da integração de toda a equipe envolvida nos cuidados do paciente para o sucesso do tratamento. O tratamento inadequado da dor no pós-operatório não se justifica, pois há um arsenal considerável de drogas e técnicas analgésicas. O que se faz necessário, portanto, é que toda equipe, anestesistas, cirurgiões, e enfermeiros tenham conhecimento e estejam integrados na utilização deste arsenal.

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OBJECTIVE: To evaluate the effects of topical policresulen and cinchocaine in the postoperative pain behavior of open hemorrhoidectomy.METHODS: We conducted a prospective, double-blinded, controlled study. The control group received the usual guidelines with oral medications. The topical treatment group received, in addition, the application of the ointment and was comprised of two subgroups (policresulen + cinchocaine, and placebo). Pain intensity was recorded with the visual analogue scale.RESULTS: 43 patients were operated on: control group - n = 13, one excluded; placebo - n = 15; and policresulen + cinchocaine - n = 15. The mean age was 45.98 years and 37.2% were men. The average pain intensity was 4.09 (immediate postoperative), 3.22 (hospital discharge), 5.73 (day 1) , 5.77 (day 2), 5.74 (day 3), 5.65 (day 7), 5.11 (day 10), 2.75 (day 15) and 7.70 (first bowel movement), with no difference between groups in all periods.CONCLUSION: This study showed no reduction in pain after hemorrhoidectomy with the use of topical policresulen and cinchocaine.

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Objective: To evaluate the safety and tolerability of controlled-release oxycodone in the treatment of postoperative pain of head and neck oncologic resections.Methods: We conducted a prospective, observational and open study, with 83 patients with moderate to severe pain after head and neck oncological operations. All patients received general anesthesia with propofol, fentanyl and sevoflurane. Postoperatively, should they have moderate or severe pain, we began controlled-release oxycodone 20 mg 12/12 b.i.d on the first day and 10 mg b.i.d. on the second. We assessed the frequency and intensity of adverse effects, the intensity of postoperative pain by a verbal numeric scale and the use of rescue analgesia from 12 hours after administration of the drug and between 7 and 13 days after the last oxycodone dose.Results: The most common adverse events were nausea, vomiting, dizziness, pruritus, insomnia, constipation and urinary retention, most mild. No serious adverse events occurred. In less than 12 hours after the use of oxycodone, there was a significant decrease in the intensity of postoperative pain, which remained until the end of the study. The rescue medication was requested at a higher frequency when the opioid dose was reduced, or after its suspension.Conclusion: Controlled release oxycodone showed to be safe and well tolerated and caused a significant decrease in post-operative pain.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e segurança da associação bupivacaína com sufentanil para a analgesia no trabalho de parto e do parto por meio de um bloqueio peridural contínuo. Realizou-se um ensaio clínico duplo-cego, prospectivo e aleatório, incluindo sessenta mulheres nulíparas da Maternidade do CAISM/UNICAMP. No momento da analgesia, as mulheres foram aleatoriamente alocadas em dois grupos: BS, recebendo 12,5 mg de bupivacaína com adrenalina mais 30 µg de sufentanil e BP, recebendo 12,5 mg de bupivacaína com adrenalina mais placebo. Foram avaliados os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, duração do trabalho de parto e também possíveis efeitos sobre o recém-nascido. Os resultados mostraram a superioridade da adição do sufentanil sobre o grau de analgesia durante o tempo de ação da primeira dose de anestésico local. Não houve aumento na duração do trabalho de parto depois do início da analgesia quando se compararam ambos os grupos, nem qualquer diferença quanto à via de parto. Não houve também diferenças entre os grupos com relação à avaliação dos recém-nascidos. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, sua duração e não afetando a progressão do trabalho de parto e o resultado neonatal.

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OBJETIVOS: comparar a evolução materna e perinatal após a utilização da analgesia peridural contínua versus analgesia combinada raqui-peridural em parturientes primigestas. MÉTODOS: foi realizado ensaio clínico aleatorizado com 128 gestantes primigestas em trabalho de parto, divididas em dois grupos: analgesia peridural (APC) com 65 mulheres e grupo analgesia combinada raqui-peridural (ACRP) com 63, admitidas no pré-parto de duas maternidades na cidade de Jundiaí - SP. Foram estudadas as variáveis: tempo de latência de instalação da analgesia, intensidade da dor e tempo total decorrido até a dilatação completa, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, tempo de resolução do parto, grau de bloqueio motor, efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido, hipotensão arterial, e grau de satisfação materna. Foram critérios de inclusão: primigestas, estado físico ASA 1 e 2, feto único, apresentação cefálica, de termo, dilatação cervical de 3 a 6 cm e solicitação de analgesia pelo obstetra. Foram excluídas mulheres com morbidades, ruptura de membranas, anormalidades fetais e uso de opioides até quatro horas antes. Para a análise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas não paramétricas e os testes exato de Fisher e χ2 de Pearson, para variáveis categóricas. RESULTADOS: não houve diferença entre os grupos para velocidade de dilatação cervical, tempo para resolução do parto, parâmetros hemodinâmicos maternos, vitalidade do recém-nascido, complementações analgésicas durante o trabalho de parto e modo de parto. Houve maior rapidez de instalação da analgesia no grupo da ACRP e menor bloqueio motor no grupo de APC. Não foram observadas diferenças em relação aos efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido e hipotensão, sendo hipotensão mais frequente no grupo APC (16,9 versus 6,3%) e náusea no grupo ACRP (6,3 versus 3,1%). CONCLUSÕES: as duas técnicas mostraram-se seguras e eficientes, porém a ACRP ofereceu analgesia mais rápida, com alívio precoce da dor. O bloqueio motor menos intenso no grupo APC proporcionou movimentação mais ativa no leito e colaboração mais efetiva das gestantes durante o período expulsivo. A grande maioria das mulheres referiu satisfação com a analgesia recebida. As doses de anestésicos locais e opioides utilizadas em ambas as técnicas analgésicas e as doses complementares, iguais nos dois grupos, não produziram efeitos adversos maternos significativos ou alteraram a vitalidade dos recém-nascidos.