2 resultados para NNH

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As formas orgânicas do nitrogênio em solos são determinadas mediante a identificação e quantificação dos compostos orgânicos liberados, quando os solos são tratados com ácido a alta temperatura. Ainda não se conhecem na literatura trabalhos sobre a natureza química do N orgânico nos solos da Amazônia. O presente trabalho teve como objetivos identificar e quantificar a transformação do nitrogênio proveniente de fertilizantes marcados com 15N nas frações orgânicas nitrogenadas de três solos da Amazônia Central: dois solos de terra firme, classificados como Latossolo Amarelo e Podzólico Vermelho Amarelo e um solo de várzea, classificado como Glei Pouco Húmico. Foram utilizadas amostras de solos de um ensaio de adubação desenvolvido em condições de casa de vegetação, onde, após cultivo, procedeu-se o fracionamento do N orgânico do solo por meio da hidrólise ácida. Foram determinadas as seguintes frações: N-solúvel em ácido e destilado (NSAD), N-solúvel em ácido e não destilado (NSAnD) e N-não hidrolisado (NnH). Nos solos de terra firme, o N orgânico foi encontrado principalmente na forma de N solúvel em ácido e não destilado (NSAnD). Entre 63 a 66% (Latossolo) e 69 a 73% (podzólico) do 15N imobilizado no solo foram encontrados na fração NSAnD. Esses resultados demonstram a importância da imobilização microbiana do N nesses solos. No solo de várzea, ao contrário, houve pouca diferença entre os teores de 15N do fertilizante imobilizado nas frações NSAnD e NSAD. Entre 46 e 53% do total de 15N imobilizado foram encontrados na fração NSAnD, enquanto que 42 a 52% ficaram na fração NSAD. Nesse solo, a presença de argila tipo 2:1 pode ter contribuído para o alto estoque de 15N orgânico incorporado na fração NSAD, devido à fixação de íons NH4+.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To identify the incidence of pelvic infection after miscarriage undergoing uterine evacuation in a tertiary hospital in southern Brazil and to compare with the international literature.METHODS: we reviewed electronic medical records of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre of all patients who underwent uterine evacuation for miscarriage between August 2008 and January 2012 were reviewed. We included all patients submitted to uterine curettage due to abortion and who had outpatient visits for review after the procedure. We calculated emographic and laboratory data of the study population, number needed for treatment (NNT) and number needed to harm (NNH).RESULTS: of the 857 revised electronic medical records, 377 patients were subjected to uterine evacuation for miscarriage; 55 cases were lost to follow-up, leaving 322 cases that were classified as not infected abortion on admission. The majority of the population was white (79%); HIV prevalence and positive VDRL was 0.3% and 2%, respectively. By following these 322 cases for a minimum of seven days, it was found that the incidence of post-procedure infection was 1.8% (95% CI 0.8 to 4). The NNT and NNH calculated for 42 months were 63 and 39, respectively.CONCLUSION: The incidence of post-abortion infection between August 2008 to January 2012 was 1.8% (0.8 to 4).