148 resultados para Mercado interno e externo
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Na atualidade, a inovação deve ser gerenciada global e dinamicamente e seu entendimento deve englobar não só a análise das atividades inovadoras desenvolvidas dentro dos limites físicos da matriz e das subsidiárias (pesquisa e desenvolvimento - P - interno), mas também, primordialmente, envolver a avaliação das atividades inovadoras abertas, com destaque para as interações firmadas entre empresas, universidades e institutos de pesquisa nacionais e internacionais (P externo). Foi a partir desse cenário que se propôs a desenvolver uma tipologia genérica para a internacionalização de P, enfocando as possibilidades estruturais para os desenvolvimentos interno e externo. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa descritiva e foram estudados em profundidade três casos: Embraco, Tigre e WEG. Os resultados da pesquisa abordaram uma tipologia genérica para a internacionalização de P, a caracterização das multinacionais estudadas, as particularidades da internacionalização produtiva e de P dessas empresas e a análise dos casos ante a tipologia apresentada. A partir da estrutura proposta, foi possível inferir que, para a internacionalização de P interno, a Embraco e a WEB transitam entre as estruturas intermediária e madura; já para a internacionalização de P externo, há uma oscilação entre as estruturas embrionária e intermediária. No caso específico da Tigre, prevalece a estrutura embrionária para a internacionalização tanto de P interno quanto de P externo.
Resumo:
A sensitive and simple system was proposed for the in situ measurement of total aldehyde in outdoor or indoor ambient. The method is based on the use of a reagent drop as an useful interface to preconcentrate the sample prior to determination of total aldehyde as formaldehyde. The drop is formed at the tip of a cylindrical tube that contains two optical fibers placed on opposite sides and in contact with the reagent solution. One optical fiber carries the red light to the drop form a light emitting diode (LED). The transmitted light is measured by a second optical fiber/photodiode system. The analytical signal is read and converted into absorbance. The reagent solution of 3-methyl-2-benzothiazoline hydrazone (MBTH) forms a blue cation during reaction with formaldehyde that can be measured at 660 nm. Some aspects of kinetics reaction formation of dye were reevaluated. The formaldehyde reacts with MBTH and forms the azine in about 12 min. The oxidation of MBTH by Fe (III) and the formation of dye requires 3 min. The absorbance of the reagent drop is proportional to the sampling time and to the analyte concentration. The absorbance signal increases with increased sample gas flow until a maximum is reached then decreases until it forms a plateau. The proposed method was evaluated using both outdoor and indoor samples, and it was shown to viable provide an accurate measure of total aldehyde.
Resumo:
O Brasil é um dos seis maiores produtores de manga do mundo com 1,3 milhão de toneladas e uma área de 75,2 mil hectares. No entanto, a exportação de manga, em 2010, foi de cerca de 140 mil toneladas, o que representou apenas 10,3% dessa produção. A diversificação na oferta da manga para os mercados interno e externo tem sido feita desde o fruto fresco de produção convencional, à manga orgânica de manejo bastante específico e, mais recentemente, há uma tendência no aumento da demanda pela manga processada. Para atender a essa demanda, deve-se não somente melhorar o parque industrial, mas também o desenvolvimento genético, as estratégias e a seleção de cultivares e técnicas de manejo que atendam às diversas exigências do mercado para frutos frescos, orgânicos e processados. Este trabalho tem como objetivo sugerir aos melhoristas de manga, estratégias eficientes na obtenção e seleção da chamada "cultivar ideal", e aos produtores e exportadores discutir técnicas mais eficientes que atendam às exigências de maior produção e qualidade da manga como resposta à dinâmica de demanda dos mercados internos e externos.
Resumo:
Este artigo traz algumas reflexões acerca da presença empresarial brasileira no mercado africano, enfocando particularmente a visão de diferentes autores que se voltaram para o estudo das relações comerciais entre o Brasil e a África. O texto objetiva responder a duas questões principais. Primeiramente, sob que motivações o comércio Brasil-África obteve um notável crescimento entre os anos 1970 e 1990? Segundo, quais as perspectivas que se apresentam para o empresário brasileiro que deseje iniciar negócios na África? Através da pesquisa bibliográfica e entrevistas com executivos que atuaram na África no período mencionado, além de especialistas em comércio exterior, constatou-se que nos anos mencionados o governo brasileiro concedeu generosos incentivos aos empreendimentos direcionados para o mercado africano. Com o fim dessa política privilegiada, muitas empresas fracassaram, no entanto algumas permanecem em atividade, a exemplo da Câmara de Comércio Afro-Brasileira e da Construtora Norberto Odebrecht cujas trajetórias proporcionaram a entrada de outras empresas brasileiras no mercado africano, além de propiciarem importantes lições a empreendedores que desejam iniciar negócios no mercado africano. Concluímos que, a despeito da redução do apoio estatal e das mudanças no ambiente econômico interno e externo brasileiro, as oportunidades comerciais no continente africano existem e não podem ser ignoradas pelos homens de negócios, que tendem a julgar a África como um todo em função dos aspectos negativos ressaltados pela imprensa, da mesma forma que muitos empresários africanos desconhecem a qualidade dos nossos produtos e serviços.
Resumo:
O trabalho constou de um experimento com melão (Cucumis melo L.), conduzido em um Vertissolo, em Juazeiro, BA, em 1995, com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de N por fertirrigação e de densidades de plantio na produtividade e qualidade de fruto. Os níveis de N foram 0, 80, 130 e 180 kg/ha, combinados com os espaçamentos 2,00 e 1,80 m entre linhas e 0,20 m entre plantas, com uma ou duas plantas por cova. A fonte de N foi a uréia, aplicada diariamente até 42 dias após a germinação, por meio da irrigação por gotejamento. Todos os tratamentos receberam uma adubação uniforme de 120 kg/ha de P2O5 e 120 kg/ha de K2O. Os espaçamentos entre linhas não causaram diferenças significativas em nenhuma variável estudada. O nível de 80 kg/ha de N combinado com uma planta por cova proporcionou uma produtividade de 34,07 t/ha, com 55,7% de frutos próprios para o mercado interno, não-significativamente (P £ 0,05) inferior à produtividade obtida com os níveis mais elevados de N em qualquer combinação. Com este mesmo nível, obtiveram-se frutos com 10,22º Brix significativamente (P£ 0,05) superior ao do tratamento sem N e não-significativamente inferior ao dos outros níveis. Para se obter uma maior parte de frutos próprios para o mercado externo, foi necessário elevar a densidade para duas plantas por cova e o nível de N para 130 ou 180 kg/ha. O peso médio dos frutos aumentou de 1,008 para 1,705 kg, à medida que foram aumentados os níveis de N ou se diminuiu a densidade de plantio de duas para uma planta por cova.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo avaliar características físico-químicas dos frutos de acerola, em três estádios de maturação. Foram usadas acerolas oriundas de duas matrizes (UFRPE 7 e UFRPE 8), durante as estações seca e chuvosa, num pomar comercial. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 (plantas matrizes x estádios de maturação dos frutos), e três repetições. Foram avaliados os teores de vitamina C e sólidos solúveis totais (SST), além do pH, do peso e tamanho dos frutos. As aceroleiras UFRPE 7 e UFRPE 8 produziram frutos com teores de vitamina C adequados tanto para o mercado interno como para o externo. Os frutos verdes apresentaram teores de vitamina C significativamente maiores que os maduros e semimaduros, podendo ser utilizados pela indústria farmacêutica. Houve influência sazonal nos teores de vitamina C nas características físicas (peso e diâmetros dos frutos) e físico-químicas (SST) das matrizes estudadas. O conteúdo de vitamina C foi mais elevado durante a estação seca, e decresceu com a maturação do fruto. A UFRPE 7 produziu frutos de melhor qualidade, apresentando também maior estabilidade nas características avaliadas do que a UFRPE 8.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar a nematofauna fitopatogênica de sementes de forrageiras, destinadas aos mercados interno e externo. Examinaram-se sementes de Brachiaria brizantha (cvs. Marandu e Xaraés), B. decumbens cv. Basilisk, Panicum maximum (cvs. Massai, Mombaça e Tanzânia) e Stylosanthes capitata e S. macrocephala, componentes da cultivar Estilosantes Campo Grande. As extrações foram realizadas por flotação centrífuga, em solução de sacarose com caulim. Nas gramíneas, encontraram-se os gêneros Aphelenchoides e Ditylenchus. O maior número de espécimes de Aphelenchoides spp. foi observado nas sementes de 'Marandu', e, em seguida, nas sementes de 'Xaraés', 'Basilisk' e 'Tanzânia'. Quanto à densidade populacional de Ditylenchus spp., os maiores valores foram observados nas sementes de 'Marandu', 'Xaraés' e 'Basilisk'. Os resultados sugerem que pelo menos duas espécies de Aphelenchoides e Ditylenchus estão associadas às sementes de gramíneas forrageiras, destinadas ao mercado interno. Fitonematóides não são detectados em sementes de 'Estilosantes Campo Grande', tampouco nas cultivares Marandu, Mombaça e Tanzânia, destinadas à exportação.
Resumo:
A ampliação da oferta de tangerinas tanto no mercado interno como no externo é limitada pela grande quantidade de sementes nos frutos das principais cultivares, danos na casca resultante de doenças e pela pequena produção nas épocas mais quentes do ano. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a qualidade dos frutos e a época de maturação de 46 tangerinas e híbridos em condições de campo na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP. As variedades de tangerinas e híbridos (tangores e tangelos) foram introduzidas de bancos de germoplasma da Itália, Portugal, Espanha e França, e a pesquisa desenvolveu-se durante os anos agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003. Foram avaliadas características externas de qualidade, como altura e diâmetro dos frutos, massa dos frutos, facilidade em descascar com a mão e características internas como: número de sementes, teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, rendimento em suco, "ratio" e rendimento em polpa. Duas cultivares apresentaram frutos de boa qualidade e época de maturação precoce, podendo ser disponibilizadas no mercado, num período de escassez deste tipo de citros, e serem alternativas à tangerina-'Cravo'. Quatro cultivares que apresentaram boa qualidade e maturação mediana poderão ser alternativas à 'Poncã'.
Resumo:
A carambola apresenta boas perspectivas de comercialização, devido ao crescente aumento na demanda por frutas, tanto no mercado interno como no externo, sendo uma opção promissora de cultivo. Porém, as principais áreas de produção de carambola estão localizadas em regiões caracterizadas por solos ácidos, com baixa saturação por bases e, frequentemente, possuem alumínio e manganês em quantidades suficientemente altas para limitar o desenvolvimento normal dos vegetais em geral. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manganês no crescimento e na composição química da caramboleira, assim como na massa seca das plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, constituídos de 4 doses de Mn (0; 0,5; 25 e 50 mg L-1 de Mn), 4 épocas de coleta (30; 60; 90 e 120 dias após o emprego das doses de Mn) e 3 repetições, em mudas conduzidas em solução nutritiva. Foram avaliados tanto aspectos biológicos como nutricionais das mudas de caramboleira, a fim de identificar a dose mais adequada de Mn e seus efeitos no crescimento dessa frutífera. As doses de Mn e as épocas de coleta influenciaram nos teores e no acúmulo de Mn, assim como a massa seca, em função do órgão analisado. Ocorreu aumento linear nos teores e acúmulos de Mn com o incremento das doses de manganês em todas as estruturas. Houve aumento na eficiência de absorção de Mn com o incremento das doses, entretanto diminuição na eficiência de transporte e utilização do Mn. Os parâmetros biológicos avaliados apresentaram as maiores médias na concentração de 0,5 mg L-1 de Mn.
Resumo:
A participação do Brasil no mercado externo de frutas tem aumentado consideravelmente e com potencial para crescer ainda mais. A constante ascensão dos dados de exportação brasileira é resultado da combinação de avanços tecnológicos do setor produtivo e de acesso a novos mercados consumidores. A caramboleira apresenta-se como uma excelente opção de cultivo de frutas exóticas, com grande potencial para atender ao mercado interno e às exportações. Assim, objetivou-se avaliar a marcha de absorção e de acúmulo de nutrientes em mudas de caramboleiras cultivadas em solução nutritiva. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, sendo utilizadas como parcela as duas cultivares de caramboleira ('B-10' e 'Golden Star') e, como subparcelas, cinco épocas de coleta de plantas, realizadas aos 208; 233; 258; 283 e 308 dias após o transplantio para a solução nutritiva. O delineamento foi inteiramente casualizado, com três repetições. As mudas foram cultivadas em vasos (8L) com solução nutritiva (pH=5,5 ± 0,5), com aeração. O experimento iniciou-se em 24-08-2005. Nos diferentes órgãos das mudas (folhas, caule e raízes), determinaram-se a marcha de absorção, o acúmulo de nutrientes e os índices nutricionais. Não houve diferenças no acúmulo de nutrientes entre as mudas de caramboleira de ambas as cultivares, sendo a ordem decrescente dos nutrientes em cada muda de 'B-10', no final do período experimental: N > K > Ca > Mg > S > P > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para a 'Golden Star', a ordem foi: N > K > Ca > Mg > P > S > Fe > Mn > B > Cu > Zn. Para as duas cultivares, o acúmulo médio foi maior nas folhas > caule > raízes. O período de maior exigência para 'B-10' foi entre 208 - 233 e, para 'Golden Star', entre 233 - 283 dias após o transplantio. As diferentes taxas de acumulação líquida dos nutrientes, nos diferentes órgãos da caramboleira, nem sempre acompanharam a taxa de acumulação de nutrientes do respectivo órgão.
Resumo:
Os principais aspectos que marcaram a evolução técnica das culturas do abacaxizeiro, mamoeiro e maracujazeiro no Brasil foram discutidos. Em abacaxizeiro, tem-se constatado uma inovação no sistema de comercialização da cv. Smooth Cayenne, que consiste no uso de caixas de papelão ondulado para o mercado interno, cujo objetivo é propiciar uma garantia de sabor inserida em uma marca. O recente lançamento de cultivares resistentes à fusariose, pela Embrapa (Imperial e Vitória) e IAC (Fantástico), traz novas perspectivas de produtividade. Em maracujazeiro, a maior contribuição aos pomares foi dada pelo melhoramento genético, inicialmente voltado apenas para ampliação da produtividade da cultura. No início dos anos 2000, o lançamento das primeiras cultivares de maracujá - mais produtivas e com qualidade de fruta diferenciada para os dois segmentos de mercado (frutas frescas e agroindústria), transformou o cenário produtivo brasileiro. Com a criação de um sistema organizado de produção e comercialização de sementes e mudas selecionadas, ampliou-se significativamente a qualidade dos pomares. Atualmente, a disponibilidade de novas cultivares tolerantes à virose (VEFM) e cultivares regionais passou a representar um diferencial para a cultura. Em mamoeiro, destaca-se a ocorrência do Mosaico do Mamoeiro (Monte Alto-SP, 1967), que determinou a migração da cultura pelo Estado e sua expulsão para outros estados, até sua fixação na Bahia e no Espírito Santo, os maiores produtores nacionais. Comparam-se as técnicas utilizadas nos diferentes períodos de produção, antes e depois do surgimento do mosaico, que permitiram ao Brasil lançar-se no mercado externo, tornando-se o maior exportador mundial de mamão, com lavouras produtivas e frutos de ótima qualidade. Nesta evolução, soma-se a contribuição do melhoramento genético, que disponibilizou sementes de alta qualidade, com reflexos nas práticas culturais e de propagação. São apresentadas de colheita e de pós-colheita diferenciadas que resultaram em melhorias no padrão de qualidade das frutas exportadas para o mercado europeu e norte-americano.
Caracterização física e química de bananas produzidas em sistemas de cultivo convencional e orgânico
Resumo:
A demanda por frutos orgânicos cresce a cada ano em todo o mundo, e a bananicultura pode apresentar crescimento nesse setor, tanto no mercado interno quanto no externo. No entanto, há falta de informações que justifiquem a produção de frutos orgânicos e que atestem as vantagens e desvantagens dos dois sistemas de cultivo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar bananas provenientes de sistema de cultivo convencional e orgânico quanto aos seus aspectos físicos e químicos. Utilizaram-se as cultivares Caipira (AAA), Maravilha (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Prata-Anã (AAB), Thap Maeo (AAB) e Tropical (AAAB). No cultivo orgânico, foi utilizada cobertura verde (Canavalia ensiformis e Arachis pintoi) e fertilização com composto orgânico, fosfato natural, torta de mamona e cinzas de madeira. No cultivo convencional, não se utilizou cobertura verde, procedendo-se apenas a fertilização química com ureia (100 kg ha-1), superfosfato simples (280 kg ha-1) e cloreto de potássio (540 kg ha-1). Foram avaliados os atributos físicos: peso de frutos com e sem casca, diâmetro e comprimento do fruto, peso da penca, número de frutos por penca e espessura da casca; e os atributos químicos: sólidos solúveis, acidez titulável, ratio, pH, umidade e os teores de açúcares solúveis (redutores, não redutores e totais). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições, e os dados submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Pode-se afirmar que o manejo convencional ou orgânico não alterou as características físico-químicas das bananas, com exceção para os teores de umidade e de açúcares não redutores, sólidos solúveis, comprimento e diâmetro do fruto para algumas cultivares.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a inserção da certificação florestal no mercado moveleiro nacional. Para a realização deste estudo, utilizaram-se dados do Conselho de Manejo Florestal (FSC Brasil) e dados obtidos por meio de questionários aplicados às empresas moveleiras que possuíam produtos certificados. A certificação mostrou-se presente nas empresas do Estado de São Paulo e da Região Sul, principalmente entre aquelas ligadas à exportação. As empresas da indústria moveleira voltadas para o mercado interno não demonstraram maior interesse na certificação florestal em função da baixa exigência dos clientes.