124 resultados para Meloidogyne enterolobii

em Scielo Saúde Pública - SP


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No Brasil, Meloidogyne enterolobii vem causando perdas significativas na produção de goiabeiras e, no submédio do Vale do São Francisco, por exemplo, o impacto negativo decorrente da infecção e morte de goiabeiras tem refletido diretamente na qualidade de vida dos agricultores. Até o momento, não existem métodos de controle efetivos: os nematicidas avaliados experimentalmente não têm sido eficientes e não há produtos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para aplicação em goiabeiras. Assim, há necessidade de realizar pesquisa básica nesta área. A prospecção de proteínas relacionadas com a resistência em espécies resistentes pode ser uma alternativa para o desenvolvimento de medidas para seu controle. Para isso, foram realizados ensaios biológicos de toxicidade para a análise do efeito de extratos proteicos de amendoim sobre o desenvolvimento, a capacidade infectiva e atividade de enzimas proteolíticas de M. enterolobii visando à identificação de proteínas com potencial para controle desse nematoide. Os resultados obtidos indicaram que o extrato proteico total de amostras de raízes de plantas de amendoim inoculadas não tem efeito sobre as três características supracitadas. Sendo assim, são necessários estudos dessa natureza com outras espécies resistentes ao patógeno visando à identificação de proteínas que apresentem potencial para o seu controle.

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O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de alface, batata-doce, feijão, tomate e Capsicum resistentes ao nematoide Meloidogyne enterolobii (Syn. M. mayaguensis) e classificá-los quanto ao grau de resistência. Foram avaliados: 10 genótipos de alface, 8 de batata-doce, 10 de feijão e feijão-vagem, 25 de Capsicum e 6 de tomate. Foram calculados o fator de reprodução e o índice de reprodução, e os genótipos foram classificados quanto ao grau de resistência ao nematoide. Foram observados níveis moderados de resistência na cultivar de feijão Aporé e nos acessos de pimenta, BGH-433 e BGH-4285, e de pimentão, PIM-031, PIX-022I-31-07-02 e PIX-022I-31-13-01. Todos os genótipos de tomate são suscetíveis a M. enterolobii. As cultivares de alface Julia, Hortência, Verônica, Grand Rapids e Babá de Verão, e os clones de batata-doce UFLA07-49 e UFLA07-53 são muito resistentes ao nematoide. A resistência a M. enterolobii aparentemente é mediada por genes diferentes dos que conferem resistência a outras espécies e raças de Meloidogyne.

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Este trabalho relata uma ocorrência de Meloidogyne enterolobii (sin. M. mayaguensis) no Estado do Mato Grosso do Sul, parasitando goiabeira (Psidium guajava), cv. Novo Milênio. O nematoide foi caracterizado e identificado pelo fenótipo da isoenzima esterase (Est) (Est M2, Rm: 0,7 e 0,9).

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Este trabalho teve por objetivo a caracterização molecular de 13 acessos de Psidium spp. (Myrtaceae) identificados previamente quanto à reação ao nematoide da goiabeira. A extração do DNA das amostras foi executada conforme o protocolo de Shillito e Saul (1988). Os marcadores moleculares do tipo fAFLP, foram obtidos utilizando-se do 'fAFLP Regular Plant Genomes Fingerprinting Kit' (Applied Biosystems do Brasil Ltda.) onde foram testadas 24 combinações seletivas de primers, das quais 18 apresentaram amplificação que gerou 272 marcadores polimórficos. Para a análise dos marcadores, foram utilizados os softwares GeneScan (ABI Prism versão 1.0) e Genotyper (ABI Prism versão 1.03), e os dados coletados foram transformados em matriz binária que foi analisada no software PAUP (Phylogenetic Analysis Using Parcimony - versão 3.01). Foram também calculados índices de distância genética intra e interespecífica entre os materiais. Verificou-se que os marcadores AFLP foram eficientes na discriminação dos acessos entre si, bem como apontou similaridade genética entre os acessos identificados como resistentes ao nematoide Meloidogyne enterolobii, característica esta passível de exploração no futuro.

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Estudos anteriores demonstraram resistência ou imunidade ao nematoide Meloidogyne enterolobii em araçazeiros (Psidium cattleyanum Sabine), mas não foi encontrada essa resistência em goiabeiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a subenxertia entre a goiabeira 'Paluma' e araçazeiros, como um meio de obter goiabeiras resistentes ao nematoide. Oitenta plântulas da goiabeira 'Paluma', produzidas por estaquia, foram conduzidas em vasos de 5 litros (uma por vaso) até que atingissem 8 mm à altura de 10 cm do colo para serem subenxertadas. Os subenxertos (acessos dos araçazeiros 115; 116; 117 e goiabeira) foram produzidos por mudas seminíferas. Ao lado de cada muda de goiabeira 'Paluma' (copa), foram transplantadas duas mudas seminíferas de araçazeiros ou de goiabeiras. A subenxertia foi feita por um corte em bisel e introdução do subenxerto de uma das plantas laterais sob a casca da goiabeira 'Paluma'. A outra planta lateral foi despontada na mesma época e utilizada como uma testemunha. Foram efetuadas avaliações a cada 20 dias quanto ao crescimento em diâmetro do caule (da copa, do subenxerto e da testemunha). O pegamento na subenxertia da goiabeira 'Paluma' com os araçazeiros foi inferior ao pegamento observado quando o subenxerto utilizado foi a própria goiabeira. Após o pegamento, em muitos casos, a conexão vascular não foi estabelecida com sucesso e não houve estabelecimento de conexões vasculares funcionais entre alguns subenxertos produzidos com araçazeiros ou com a própria goiabeira, o que foi comprovado pela baixa sobrevivência da copa após o corte de seu sistema radicular. A subenxertia deve ser mais bem investigada para a introdução de um porta-enxerto à goiabeira.

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A meloidoginose da goiabeira, causada por M. enterolobii (= M. mayaguensis), é hoje considerado o principal problema fitossanitário desta cultura em todo o País, pois sua incidência resulta em acentuada queda de produtividade e, na maioria das vezes, a morte das plantas em médio prazo. Visando a seu controle, objetivou-se neste trabalho identificar fontes de resistência em goiabeira Psidium guajava L e araçazeiro Psidium sp.. Foram avaliados onze genótipos oriundos do Câmpus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e de regiões próximas ao município de Lavras (MG). As sementes foram coletadas de frutos fisiologicamente maduros e germinadas em piscinas hidropônicas. Ao atingirem 12 cm de altura, foram transferidas para casa de vegetação, em vasos individuais, e mantidas a temperatura entre 18-38°C. Após quinze dias, foram inoculados individualmente com suspensão de 10.000 ovos e juvenis de segundo estádio (J2) de M. enterolobii e avaliadas após 120 dias. As reações dos hospedeiros foram enquadradas nos parâmetros estabelecidos pelo fator de reprodução FR, estimado pelo quociente Pf/Pi, em que Pf representa a população final e Pi a população inicial. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 11 genótipos, uma espécie de nematoide e seis repetições, sendo duas plantas em cada genótipo adicionadas como controle. Quatro meses depois, foram avaliados os teores foliares de macro e micronutrientes e o grau de infecção de cada genótipo. A produção média de ovos e J2 de M. enterolobii variou de 200 a 428.146,1, e os fatores de reprodução (FR) médios variaram de 0,02(ALU1) a 42,81(A-PASTO). Os genótipos de araçazeiro (Psidium spp.) AUFLA1, AUFLA4, AUFLA5 e APASTO e os genótipos de goiabeira (P. guajava) G-ROXA e G-AMAR foram considerados suscetíveis. Os genótipos de araçazeiro ALU1, ALU2, ALU3, AROXO-C e AROXO-U mostraram-se resistentes, reforçando a necessidade de trabalhos complementares com essas espécies para uso como porta-enxerto em cultivares comerciais de goiabeira. A absorção de macro e micronutrientes é alterada quando os genótipos de Psidium spp. são inoculados com o fitonematoide M. enterolobii.

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O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador de acerola (Malpighia emarginata D.C.) do mundo. Por conter altos teores de vitamina C, tornou-se uma fruta altamente requisitada no mercado mundial para o preparo de sucos e no consumo in natura. Nos últimos anos, as lavouras desta fruta vêm apresentando um decréscimo nas produções em razäo da ocorrência de nematoides de galhas (Meloidogyne spp.), um dos principais problemas que afetam a cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos de aceroleira frente à Meloidogyne enterolobii. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Proteção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP - Câmpus de Botucatu (SP). Foram utilizados cinco clones: Cereja-Brs-236; Fruta Cor- Brs-238; Roxinha-Brs-237; Mirandópolis; Japi, e três variedades: Okinawa; Olivier e Waldy-CATI. Cada planta foi inoculada com 2.500 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio (Pi) de M. enterolobii. Após 60 dias, a parte área de cada planta foi descartada, e o sistema radicular lavado, submetido à coloração com floxina-B e examinado para a obtenção dos índices de galhas (IG) e massa de ovos (IMO), e processados pelo método de trituração em liquidificador, peneiramento e centrifugação com sacarose para a obtenção do número total de ovos (Pf), que foi utilizado para o cálculo do fator de reprodução (Pf/Pi). Todos os clones e as variedades foram considerados suscetíveis à Meloidogyne enterolobii apresentando os fatores de reprodução variando de 4,1 a 18,3.

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Visando conhecer a relação parasito hospedeiro de M. enterolobii em plantas com resistência a nematoides das galhas, estudos comparativos da biologia de M. enterolobii e M. javanica em tomateiros com o gene Mi foram conduzidos. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 2x2, composto de dois porta-enxertos de tomateiro ('Magnet' e 'Helper M') e duas espécies de nematoides das galhas (M. enterolobii e M. javanica) com cinco repetições. As plantas foram inoculadas com 500 juvenis infectantes (J2) de M. enterolobii ou M. javanica. As raízes foram coletadas aos 3, 10, 17, 24 e 31 dias após a inoculação, coloridas com fucsina ácida, e dissecadas sob microscópio estereoscópico para a localização e contagem dos diferentes estádios de desenvolvimento dos nematoides. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos mostraram que, embora ambas as espécies tenham sido capazes de penetrar as raízes dos porta-enxertos de tomateiro, somente M. enterolobii conseguiu desenvolver-se normalmente, com as fêmeas maduras realizando suas posturas, a partir de 24 dias após a inoculação.

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A resistência de tomateiros (Solanum lycopersicum L.) a M. incognita, M. javanica e M. arenaria, conferida pela presença do gene Mi, não contempla a espécie M. enterolobii (=M. mayaguensis). O objetivo da pesquisa foi verificar as alterações anatômicas causadas por M. enterolobii no sistema radicular de porta-enxertos de tomateiro com o gene de resistência Mi ('Magnet' e Helper M') e compará-las com as causadas por M. javanica. As observações anatômicas das raízes foram feitas com auxílio de microscópio de luz e os aspectos mais relevantes foram fotografados. Com base em contagens e mensurações do tamanho dos sítios de alimentação e das células gigantes, foram efetuadas analises utilizando o método estatístico de Análise de Agrupamento. O aparecimento de células nutridoras incitadas por M. enterolobii foi verificado em ambos os porta-enxertos de tomateiro, entre 10 e 17 dias após a inoculação (DAI). O número e a área de sítios de alimentação e de células gigantes foram menores aos 17 DAI do que aos 24 DAI. Nesta época (24 DAI), foram observados sítios de alimentação constituídos pela presença de várias células nutridoras multinucleadas, com parede celular espessa, citoplasma denso e granuloso. Os tecidos vasculares apresentaram-se comprimidos e desorganizados, foi observada, também, hipertrofia de células do parênquima cortical. As raízes inoculadas com M. javanica não apresentaram alterações anatômicas.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência de 14 variedades de crisântemos aos nematoides Meloidogyne incognita, M. javanica e M. enterolobii. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, constando de 15 tratamentos e 4 repetições, por espécie de nematoide. Cada parcela foi constituída por uma planta por vaso, mantidas em casa de vegetação e inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis de M. incognita, M. javanica e M. enterolobii. Após 60 dias, os índices de massas de ovos, número de nematoides por grama de raiz e o fator de reprodução foram avaliados. As variedades apresentaram imunidade a M. incognita, M. javanica e M. enterolobii, exceto 'Capello Vermelho' e 'White Reagon', que foram respectivamente suscetível e resistente a M. incognita.

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RESUMOO presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito antagônico do feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) sobre Meloidogyne enterolobii em tomateiro (Solanum lycopersicum). Foram estudados os efeitos do extrato aquoso de sementes de feijão-de-porco, nas concentrações 0, 1, 2, 4 e 8 g de sementes /100 mL de água sobre a eclosão e a mortalidade de juvenis (J2) in vitro. Em condições de casa-de-vegetação, avaliou-se o efeito da rega do solo, a pulverização das plantas com extrato aquoso e a incorporação de farinha de sementes ao solo, sobre os índices de galhas (IG) e de massas de ovos (MO) em raízes de tomateiro. Os resultados mostraram que todas as concentrações do extrato foram eficientes tanto na redução de eclosão como na mortalidade de juvenis de M. enterolobii, quando comparados à testemunha, também encontrou-se correlação positiva entre as concentrações. Houve redução no número de galhas e de massas de ovos tanto na rega do solo como na pulverização do extrato, sendo o efeito proporcional à concentração do extrato. Com a incorporação de farinha de sementes ao solo, houve efeito fitotóxico em todos os tratamentos, não se mostrando um método adequado.

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A cultura da mandioca (Manihot esculenta) tem importância socioeconômica no Brasil, no entanto há ainda uma escassez de informações sobre a associação de nematoides fitoparasitas, bem como ao comportamento de cultivares de mandioca ao parasitismo desses agentes. O objetivo do presente trabalho foi relatar a distribuição geográfica e novas ocorrências das principais espécies de nematoides encontradas associadas à mandioca em diferentes municípios dos estados do Acre, Amapá, Pará e Rondônia. Além disso, estudou-se, em casa de vegetação, a reação de algumas cultivares de mandioca ao parasitismo de Meloidogyne incognita raça 3, Pratylenchus brachyurus e P. zeae. Nematoides foram extraídos de 10 g de raízes ou 250 cm³ de solo e identificados sob microscópio de luz. A espécie mais prevalente foi P. brachyurus, presente em 37,1% das amostras analisadas (n=35), seguida de M. incognita, encontrada em de 14,2% das amostras. Constituíram novas ocorrências para mandioca no Brasil: Helicotylenchus erythrinae, M. enterolobii e Xiphinema longicaudatum. As cultivares de mandioca provenientes do Amapá (Amazonas, Colônia Matapi, Manteiga, Pretinha e Pó-da-China) e as cultivares de mandioca Colonial e Caipora, provenientes do Acre, comportaram-se como suscetíveis a M. incognita raça 3. Por outro lado, as cultivares Caipora e Colonial comportaram-se como resistentes a P. brachyurus (fator de reprodução = 0,5 e 0,9, respectivamente) e imunes a P. zeae. Informações geradas neste estudo podem ser úteis para o manejo de áreas cultivadas com mandioca e infestadas pelos nematoides das lesões, P. brachyurus e/ou P. zeae.

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Neste trabalho avaliou-se, em condições de casa de vegetação, a reação do abacaxizeiro 'Turiaçu' [Ananas comosus (L.) Merril 'Turiaçu'] a Meloidogyne arenaria, M. enterolobii, M. incognita e M. javanica. Mudas tipo filhote foram plantadas em vasos com capacidade de 3L contendo solo autoclavado. Quando as mudas apresentaram raízes desenvolvidas, foram inoculadas com 5000 ovos de cada espécie do nematoide, separadamente. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado com dez repetições. Cento e cinquenta dias após a inoculação, as plantas foram avaliadas quanto ao fator de reprodução do nematoide (FR=população final/população inicial). O abacaxizeiro 'Turiaçu' mostrou-se altamente resistente às quatro espécies de Meloidogyne, com fatores de reprodução variando entre 0,00 a 0,03.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar doses de lodo de curtume incorporadas ao solo sobre a nodulação e o controle de Meloidogyne spp. em soja. Foram empregadas doses crescentes (0; 5,0; 10,0; 20; 40,0; e 80 Mg ha-1) de lodo no solo. O solo de cada vaso foi infestado com 5.000 ovos de Meloidogyne spp após a semeadura da soja. As plantas foram conduzidas durante 70 dias em casa de vegetação e após esse período foram coletadas para avaliação da nodulação, massa de matéria seca da parte aérea e reprodução dos nematóides nas raízes. O aumento da dose de lodo de curtume aplicada ao solo reduziu de forma quadrática a reprodução do nematóide nas raízes de soja. Entretanto, o aumento da concentração de lodo no solo reduziu exponencialmente a nodulação da cultura e não proporcionou benefícios ao crescimento da planta.

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Due to the few studies about grafting in net melon, in order to obtain better control of soil pathogens, the aim of the present study was to evaluate 16 genotypes of Cucurbitaceae: Benincasa hispida, Luffa cylindrica, pumpkin 'Jacarezinho', pumpkin 'Menina Brasileira', squash 'Exposição', squash 'Coroa', pumpkin 'Canhão Seca', pumpkin 'Squash', pumpkin 'Enrrugado Verde', pumpkin 'Mini Paulista', pumpkin 'Goianinha', watermelon 'Charleston Gray', melon 'Rendondo Gaucho', melon 'Redondo Amarelo', cucumber 'Caipira HS' and cucumber 'Caipira Rubi', regarding to compatibility of grafting in net melon and resistance to Meloidogyne incognita, based on the reproduction factor (RF), according to Oostenbrink (1966). To assess resistance, the seedlings were transplanted to ceramic pots and inoculated with 300/mL eggs and/or second stage juveniles of M. incognita. At 50 days after transplanting, the plants were removed from the pots and the resistance was evaluated. The compatibility between resistant rootstock and grafts of net melon was determined by performing simple cleft grafting, in a commercial net melon hybrid of great market acceptance and susceptible to M. incognita (Bonus no. 2). The genotypes Luffa cylindrica, pumpkin 'Goianinha', pumpkin 'Mini-Paulista', melon 'Redondo Amarelo', watermelon 'Charleston Gray' are resistant to the nematode M. incognita. The better compatibilities occurred with the rootstocks melon 'Amarelo', which presented 100% of success, followed by pumpkin 'Mini-Paulista' with 94%. On the other hand, Sponge gourd, watermelon 'Charleston Gray' and pumpkin 'Goianinha' showed low graft take percentages of 66%, 62% and 50%, respectively.