2 resultados para Matorral
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Se estudió la diversidad de los ácaros (Prostigmata, Mesostigmata y Astigmata) habitantes del estrato suelo-hojarasca de un Matorral y un Bosque Deciduo del Parque Universitario de la UCLA (Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado), Estado Lara, Venezuela, desde diciembre 2000 a noviembre 2001. El muestreo se realizó usando trampas de caída colocadas a lo largo de una transecta de 1.800 m en ambas localidades. Todos los morfotipos fueron montados en láminas microscópicas usando líquido de Hoyer. Se registró un total de 51 morfotipos de ácaros con predominancia del número de individuos pertenecientes a Prostigmata (2528) respecto a Mesostigmata (926) y Astigmata (12). En ambas localidades, Eupodidae (Prostigmata) y Macrochelidae (Mesotigmata) fueron las familias más abundantes. Se determinó mayor riqueza (S= 43), diversidad (H'= 2,67) y uniformidad (E= 0,69) de morfotipos en el Bosque Deciduo al ser comparado con los valores obtenidos en el Matorral (S= 36, H'= 2,12 y E= 0,52). Ambas zonas mostraron un índice de similitud (J') de 0,59. La pendiente de la curva de diversidad-dominancia permitió inferir que el Matorral constituye un hábitat más disturbado que el Bosque Deciduo a pesar de albergar mayor número de individuos. Se requiere realizar estudios más detallados que sirvan de base para determinar el rol de la acarofauna en el equilibrio de la red trófica de suelo de las regiones tropicales.
Resumo:
A história de uso do solo exerce influência na composição de espécies e, portanto, deve se refletir na diversidade da vegetação em regeneração depois do fogo. Para testar essa hipótese foram comparadas comunidades vegetais em terraços, áreas utilizadas agricolamente, com comunidades em ladeiras livres do uso agrícola, em Valença, Espanha. A regeneração da vegetação de matorral com Ulex parviflorus foi amostrada aos 3, 9, 15 e 21 meses depois do incêndio. Foram estimados o número de espécies, o recobrimento vegetal e a diversidade e analisadas as curvas dominância-diversidade e espécies-área. Nas comparações entre os dois habitats (terraço e ladeira), não houve diferença no número de espécies nem na diversidade. Entretanto, o recobrimento vegetal foi maior nos terraços (62,6%) que nas ladeiras (39,9%). As curvas de dominância-diversidade dos dois habitats caracterizaram-se por pendentes acentuadas na parte superior e concentração de mais da metade das espécies com recobrimento inferior a 1% na parte inferior, explicável pelo fenômeno biológico da dominância. O modelo que relacionou o ganho de espécies com o aumento da área da amostra evidenciou que aos três meses depois do fogo o número de espécies nas ladeiras foi mais elevado que nos terraços.