413 resultados para Mamas Câncer Teses

em Scielo Saúde Pública - SP


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OBJETIVO: estudar a freqncia do conhecimento e prtica do auto-exame de mamas (AEM), caracterizando alguns fatores que influenciam sua prtica. MTODO: durante um ms, foram entrevistadas 505 mulheres atendidas no Centro de Sade Escola - Marco (CSE-Marco) e no anexo Unidade Materno-Infantil por meio de questionrio referente ao conhecimento e prtica do AEM e possveis fatores associados. Verificou-se a correlao entre as variveis atravs do teste de chi2. RESULTADOS: das mulheres entrevistadas, 96,0% conheciam o AEM. Dentre essas, 58,9% conheceram-no pela imprensa. Contudo, o meio que proporcionou prtica mais correta foi a orientao mdica (37,5%). Apenas 21,8% das mulheres realizavam o exame mensalmente. O principal motivo da no-realizao foi o desconhecimento da tcnica (48,2%). Mulheres entre 30 e 39 anos (30,2%) apresentaram maior prtica mensal do exame e 58,2% das que o realizavam corretamente tinham pelo menos ensino mdio incompleto. Em 58,7% dos casos, o ginecologista no incentiva a prtica do AEM. CONCLUSO: o AEM conhecido por praticamente todas as entrevistadas, embora mais de um tero destas no o realize, principalmente por desconhecimento da tcnica. O meio de comunicao que levou a orientao mais eficiente foi a orientao mdica, contudo, esta atingiu reduzido nmero de pacientes. Houve interferncia do grau de escolaridade e faixa etria na prtica do AEM, no intervindo a presena de casos de câncer na famlia.

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Objetivos: realizar um censo sobre as condies de sade das mulheres com idade entre 20 e 49 anos residentes na Vila Santos Dumont, Pelotas, RS. Mtodos: utilizaram-se questionrios padronizados para obteno de informaes sobre idade, escolaridade, vida conjugal e utilizao de servios de sade (pr-natal, preveno do câncer ginecolgico e mtodos contraceptivos). Resultados: entre as 411 mulheres entrevistadas, 343 (83,5%) haviam consultado mdico no ltimo ano. No momento do estudo, 18 (4,4%) mulheres estavam grvidas. Verificou-se que 80% das mulheres tinham exame citopatolgico realizado nos ltimos 3 anos e que 47,4% das mulheres tiveram suas mamas examinadas no ltimo ano. Entre as 279 usurias de mtodos contraceptivos, 62,4% utilizavam anticoncepcionais orais, 14,0% ligadura tubria e 7,9% usavam DIU. Concluses: este estudo incorporou o mtodo epidemiolgico ao servio para que a partir do aprimoramento de processos, cuja efetividade at o momento incontroversa na literatura mdica, se possa produzir melhores resultados nas condies de sade da populao.

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OBJETIVO: O câncer da mama um dos principais problemas de sade pblica e a educao para o auto-exame mamrio uma das etapas fundamentais na identificao de tumores da mama em fase inicial. Realizou-se estudo com o objetivo de avaliar o conhecimento, a atitude e a prtica do auto-exame das mamas entre usurias de centros de sade. MTODOS: Em estudo tipo inqurito CAP (conhecimento, atitude e prtica) foram entrevistadas 663 mulheres de 13 centros de sade municipais selecionados de forma aleatria. O nmero de entrevistas em cada centro de sade foi proporcional ao nmero mdio mensal de mulheres atendidas. As respostas das usurias foram descritas quanto ao conhecimento, atitude e prtica, e suas respectivas adequaes para o auto-exame das mamas, como previamente definido. A adequao foi comparada entre as categorias das variveis de controle pelo teste X RESULTADOS: Os resultados mostraram que o conhecimento e a prtica do auto-exame das mamas foram adequados em 7,4% e 16,7% das entrevistadas respectivamente, embora a atitude frente a este procedimento tenha sido adequada em 95,9% das entrevistas. O estudo tambm mostrou que o esquecimento desta prtica foi a principal barreira para a sua no realizao, sendo referido por 58,1% das mulheres. CONCLUSES: As mulheres que utilizaram os centros de sade tiveram conhecimento e prtica inadequados para auto-exame das mamas, apesar de apresentarem atitude adequada e favorvel realizao desse procedimento.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de condutas na preveno secundria do câncer de mama e fatores associados. MTODOS: Foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, RS, em 2002, com amostra de 879 mulheres de 40 a 69 anos. Foram coletadas informaes sobre variveis demogrficas, socioeconmicas, comportamentais, biolgicas e referentes ao manejo mdico. A anlise estatstica das variveis foi realizada utilizando o mtodo de regresso de Poisson. RESULTADOS: A prevalncia do "hbito de realizar o auto-exame" encontrada foi de 83,5% (IC 95%: 80,9-85,9), sendo que, dessas mulheres, 80,4% (IC 95%: 77,3-83,2) o realizavam ao menos uma vez ao ms. A prevalncia de "exame clnico de mamas" foi de 83,3% (IC 95%: 80,6-85,7). "Mamografia alguma vez na vida" mostrou prevalncia de 70% (IC 95%: 66,8-73,0), sendo que 83,7% (IC 95%: 80,5-86,6) realizaram a ltima mamografia h dois anos ou menos. Das entrevistadas, 62% (IC 95%: 58,7-65,2) consultaram ginecologista ao menos uma vez no ltimo ano. Os fatores associados a maiores prevalncias das condutas na preveno secundria do câncer de mama foram: pertencer s classes sociais mais altas; ter a maior combinao de fatores de risco para neoplasia mamria; ter histria familiar de câncer de mama; fazer uso de terapia de reposio hormonal e ter sido submetida bipsia por patologia mamria. CONCLUSES: As medidas preventivas para o câncer de mama vm sendo bastante utilizadas quantitativamente; entretanto, os dados apontam para limitaes em relao sua adequao. O nvel socioeconmico parece ser o principal determinante do acesso consulta ginecolgica e, conseqentemente, s demais condutas na preveno secundria do câncer de mama.

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O objetivo desta pesquisa identificar a freqncia com que realizado o diagnstico precoce do câncer de mama e de colo uterino no municpio de Guarapuava, Paran. Realizou-se estudo transversal de base populacional, incluindo 885 mulheres com idade mnima de 18 anos, no perodo de outubro a dezembro de 2006. Considerou-se nvel de confiana de 95% e margem de erro de 3% para clculo amostral. Utilizou-se o software Statistica verso 7.1 para a anlise dos dados, considerando nvel de significncia de 5%. O auto-exame das mamas foi realizado por 63% das entrevistadas e o exame clnico em 49%. A mamografia foi realizada por menos de um quarto da amostra. A preveno do câncer de colo uterino foi praticada pela maioria das mulheres (80%). Conclui-se que as mulheres da amostra estudada realizam exames preventivos de câncer de mama com menos freqncia, se comparado ao exame preventivo de colo de tero.

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OBJETIVO: Identificar as principais fontes utilizadas pelas mulheres para adquirir informaes sobre câncer de mama; determinar se existe associao entre as fontes de informao usadas e o nvel de escolaridade e renda familiar; estabelecer como as mulheres avaliam seus prprios conhecimentos sobre câncer de mama (auto-avaliao); determinar se esta auto-avaliao tem efeito sobre os hbitos referidos da prtica do auto-exame das mamas. MATERIAIS E MTODOS: Quinhentas e trinta e uma mulheres, com idade de 20 anos ou mais, foram aleatoriamente entrevistadas nas dependncias de um hospital particular de Goinia, GO. RESULTADOS: A televiso foi apontada como a principal fonte utilizada para adquirir conhecimentos sobre câncer de mama (26,5% das respostas), independentemente do grau de escolaridade ou da renda familiar. Em seguida vieram as revistas (16,8%), relacionamento interpessoal (16,2%), mdicos assistentes (15,8%), jornais (12,2%), rdio (8,4%) e a internet (3,9%). O teste do chi² identificou associao entre as quatro fontes mais utilizadas para adquirir informaes sobre câncer de mama e a escolaridade/renda familiar. CONCLUSO: A televiso foi apontada, pelas entrevistadas, a fonte mais utilizada para adquirir conhecimentos sobre câncer de mama. Oitenta e trs por cento das entrevistadas consideram ter conhecimentos medianos ou bons sobre câncer de mama. As mulheres que auto-atriburam maior nvel de conhecimento sobre a doena apresentaram maior propenso para realizar o auto-exame das mamas com periodicidade correta.

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OBJETIVO: Avaliar e discutir as indicaes de ressonncia magntica das mamas em um centro de referncia oncolgico. MATERIAIS E MTODOS: Estudo retrospectivo, aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da instituio, conduzido atravs da reviso de pronturios e laudos mdicos. Foram includos todos os exames de ressonncia magntica das mamas realizados no perodo de julho de 2008 a julho de 2009 (n = 529). RESULTADOS: A idade mdia das pacientes foi de 49 anos, variando de 17 a 86 anos. Histria familiar de câncer de mama e/ou ovrio esteve presente em 162 pacientes (30,6%). As indicaes mais comuns de ressonncia magntica das mamas foram esclarecimento de achados inconclusivos na mamografia e/ou ultrassom (48,8%), avaliao de recorrncia tumoral/cicatriz cirrgica (15,1%), estadiamento/planejamento cirrgico (11,7%) e rastreamento de pacientes de alto risco (8,5%). CONCLUSO: Apesar de achados inconclusivos nos exames convencionais serem a indicao mais comum de ressonncia magntica das mamas, no h evidncias que justifiquem esta conduta na literatura. Em razo da sua alta sensibilidade e percentual de falso-positivos, este exame deve ser adequadamente indicado, para evitar a realizao de procedimentos desnecessrios. Se bem indicada, a ressonncia magntica pode contribuir para o processo de tomada de deciso e constitui uma ferramenta fundamental na avaliao de leses mamrias.

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Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a acurcia do auto-exame de mamas (AEM) na deteco de ndulos mamrios palpveis e a relao com sua freqncia. Foram entrevistadas 2672 mulheres que realizaram mamografia na Regio do Vale dos Sinos/RS no perodo de janeiro de 94 a julho de 97, questionando-se quanto freqncia da realizao de AEM. As mulheres foram divididas em dois grupos: grupo I (mensalmente), grupo II (quase nunca). As mulheres que relataram realizar o AEM ocasionalmente foram excludas da anlise principal. Foi perguntado paciente se ela ou seu mdico haviam palpado alguma leso mamria. Comparou-se os achados de palpao da paciente com os do mdico (relatados pela paciente). A sensibilidade do AEM foi maior no grupo I comparado ao II (57,4% versus 33,3%; P <0,05). Conclumos que existe uma associao entre a realizao mensal de AEM e uma maior sensibilidade na deteco de ndulos mamrios palpveis.

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Objetivo: avaliar o nvel de conhecimento e prtica do auto-exame da mama entre os estudantes do curso mdico e determinar possveis fatores associados a esta prtica. Mtodos: foi utilizado um questionrio que continha informaes sobre os alunos e o seu conhecimento a respeito do auto-exame, permitindo ainda, verificar entre as alunas a prtica do mesmo. Utilizaram-se os testes do qui quadrado e "t" de Student, quando aplicveis, para verificar a associao de alguns fatores com o auto-exame. Resultados: dos 348 questionrios respondidos, 55 (16%) pertenciam aos alunos do 5 ano (estudantes que haviam cursado a Disciplina de Ginecologia da Universidade Federal de Gois), 43% eram mulheres, 62% tinham familiares mdicos e 17% apresentavam histria familiar de câncer de mama. Em relao ao conhecimento do auto-exame, 95% conheciam o mtodo. Das 149 estudantes, apenas 64% o praticavam. Os motivos para no faz-lo eram: por ser muito jovem (24%), por no acreditar que pudesse acontecer com ela (4%), por medo (9%) e por preguia (19%), sendo que 44% das alunas no souberam explicar o motivo. Tanto o conhecimento quanto a prtica do auto-exame no estiveram associados ao ano do curso mdico, histria familiar de câncer de mama ou presena de familiar mdico. Concluso: o auto-exame conhecido por praticamente todos os estudantes de medicina mesmo assim, um tero das estudantes no o praticam. Com isso ressalta-se a importncia do auto-exame no curso mdico, a fim de que os alunos possam levar mais informaes populao, no limitando esta tarefa aos meios de comunicao.

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Objetivos: avaliar os resultados estticos e a satisfao pessoal das pacientes operadas por cirurgia conservadora para câncer de mama. Foram includas 44 pacientes portadoras de câncer de mama, diagnosticado no ambulatrio de mastologia do HCFMRP-USP, no perodo de janeiro/90 a dezembro/94 e que preenchiam os critrios de incluso conforme protocolo previamente estabelecido. O estudo consistiu da anlise dos resultados estticos aps o tratamento conservador para o câncer de mama e anlise do grau de satisfao da paciente, confrontando a morfometria do parnquima mamrio restante com a mama normal. Estes resultados foram obtidos por meio de 5 (cinco) parmetros previamente estabelecidos utilizando o escore de avaliao esttica proposto por Westreich. Pacientes e Mtodos: das 44 pacientes estudadas, 10 pacientes foram submetidas a quimioterapia (QT) neoadjuvante por apresentarem tumores localmente avanados e 2 outras pacientes por relao tumor/mama desfavorvel para cirurgia conservadora. O tempo de seguimento mdio foi de 65 meses. Todas as 27 pacientes em seguimento ambulatorial receberam uma carta-convocao voluntria, porm 7 pacientes no responderam convocao. Para as 20 pacientes que compareceram um questionrio de avaliao foi aplicado seguido da mensurao das mamas. Neste grupo 15 pacientes foram submetidas a cirurgia com inciso separada e outras 5 com inciso nica. Resultados: a morfometria classificou os resultados como excelentes em 17 casos (85%), como bons em dois casos (10%) e apenas um caso (5%) como ruim, o que comparvel aos resultados encontrados pela avaliao subjetiva das prprias pacientes. Isoladamente, tanto a medida "A" (distncia do manbrio do esterno at o mamilo) como a medida "B" (distncia da articulao cranial do apndice xifide at o mamilo) apresentaram-se com poder discriminativo maior que as medidas utilizadas em conjunto, pois com essas medidas os casos classificados como ruins pelas pacientes tambm teriam sido classificados como ruins por estes mesmos critrios isoladamente (A e/ou B). Concluso: houve diferena significativa entre a qualidade do resultado esttico quanto forma do tratamento cirrgico com inciso nica ou separada, sendo que a inciso separada para o tratamento conservador propicia resultados superiores. Ocorreu uma grande concordncia entre a classificao feita pela paciente e pela morfometria por ns utilizada.

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OBJETIVO: avaliar o conhecimento, a atitude e a prtica do autoexame das mamas (AEM) em mulheres do municpio de So Lus (MA) e os fatores sociodemogrficos relacionados. MTODOS: estudo transversal, prospectivo, com amostragem por conglomerados, no qual foram includas 552 mulheres de 14 setores censitrios em So Lus, no perodo de Janeiro a Setembro de 2003. O conhecimento, a atitude e a prtica (variveis dependentes) foram avaliados pela anlise das respostas das mulheres em "adequado" ou "inadequado". As principais variveis independentes foram: idade, escolaridade, renda familiar, situao conjugal e status menopausal. Foi realizado o teste do &#967;2 para a associao entre variveis categricas e a mensurao do Odds Ratio (OR) bruto e ajustado aps anlise multivariada por regresso logstica. RESULTADOS: embora 1/3 da populao estudada no tivesse conhecimento do AEM, o grupo de mulheres que eram informadas sobre a existncia do exame possua conhecimento (60,9%), prtica (59,5%) e atitude (90%) adequados. O histrico familiar para câncer de mama (8,9%) no esteve associado a maior conhecimento e prtica. A mdia mostrou-se de grande importncia (63,6%) na disseminao da informao do AEM. Aps anlise multivariada, a mulher com parceiro (OR=1,9) apresentou maior adequao do conhecimento; o grupo de mulheres com idade maior que 50 anos (OR=11,7) teve melhor atitude quanto ao AEM; a escolaridade maior que cinco anos (OR=2) e mulher com parceiro (OR=1,7) estiveram associadas prtica mais correta do AEM. CONCLUSO: a maioria das pacientes conhece e pratica o AEM em So Lus e a atitude delas frente ao procedimento extremamente positiva. Houve uma grande participao da mdia na propagao da informao sobre o AEM.

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OBJETIVO: Avaliar as aes do Programa "Um Beijo Pela Vida", desenvolvido em um municpio do Nordeste brasileiro visando ampliar a adeso ao rastreamento do câncer de mama em mulheres cadastradas pela Estratgia Sade da Famlia. MTODOS: Utilizou-se abordagem quantitativa para avaliar a cobertura das aes de rastreamento nas mulheres com 40 anos de idade ou mais. Foi realizada busca ativa das mulheres por agentes comunitrios de sade das nove Equipes de Sade da Famlia do municpio. Os percentuais das mulheres submetidas ao exame clnico das mamas e mamografia; de exames na faixa etria recomendada pelo Programa; da classificao das leses mamogrficas, de acordo com o BI-RADS; das mulheres que receberam encaminhamento para diagnstico e tratamento e o nmero de casos de câncer de mama detectados foram colhidos por meio de um questionrio estruturado, analisados pelo programa EPI-INFO TM e confrontados a padres previamente fixados. RESULTADOS: Foram includas 3.608 mulheres, correspondendo a 68,4% da populao-alvo inscrita na Estratgia Sade da Famlia. As taxas de cobertura do exame clnico das mamas para mulheres de 40 a 49 anos e da mamografia para mulheres de 50 a 69 anos foram de 58,9 e 56,7%, respectivamente. As mulheres com leses mamogrficas altamente suspeitas foram submetidas puno por agulha fina ou por agulha grossa (100%). Seis casos novos de câncer foram detectados. Foram cumpridos 80% dos padres analisados. CONCLUSES: A avaliao das aes do Programa aponta para sua adequao, considerando-se o grau de cumprimento das exigncias previamente definidas.

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O tratamento do câncer infantil provoca diversos efeitos colaterais, como a ototoxicidade, que capaz de lesar estruturas da orelha interna e pode levar perda auditiva. OBJETIVO: Estimar a prevalncia de perda auditiva em crianas e adolescentes com câncer, utilizando trs classificaes: American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), Pediatric Oncology Group Toxicity (POGT) e Perda Auditiva Bilateral (PAB). Forma de Estudo: Transversal. MATERIAL E MTODO: Analisou-se 94 pacientes atendidos entre 2003 e 2004. Os indivduos foram submetidos inspeo visual do meato acstico externo e avaliao audiolgica. Para caracterizao da amostra utilizou-se a estatstica descritiva e para a anlise da concordncia da perda auditiva nas trs classificaes foi utilizada a estatstica Kappa. RESULTADOS: Houve prevalncia de perda auditiva de 42,5% pela ASHA, 40,4% pela POGT e 12,8% pela PAB. A concordncia para POGT e PAB, e para PAB e ASHA foi fraca (respectivamente, k=0,36 e k=0,33). A concordncia entre ASHA e POGT foi quase perfeita (k=0,96). CONCLUSES: A perda de audio um efeito colateral importante nos pacientes com câncer. A monitorizao auditiva fundamental, pois possibilita deteco precoce e reviso do tratamento. Recomenda-se adotar uma classificao que contemple perdas auditivas leves, como proposta pela ASHA.

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No mundo, aproximadamente 200 mil casos novos de câncer de cabea e pescoo so diagnosticados anualmente. Uma mdia de 13.470 casos novos de câncer de cavidade oral por 100 mil habitantes observada no Brasil. OBJETIVO: Analisar os aspectos clnicos e epidemiolgicos dos pacientes atendidos no Servio de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabea e Pescoo em um hospital universitrio do Noroeste do Estado de So Paulo, Brasil. CASUSTICA E MTODOS: Foram analisados os dados de 427 pacientes atendidos no perodo de 2000 a 2005. As variveis analisadas incluram idade, sexo, profisso, cor da pele, hbitos tabagista e etilista, stio primrio de tumor, estadiamento clnico, grau de diferenciao histolgica e sobrevida. Os dados foram analisados por estatstica descritiva exploratria. RESULTADOS: Houve predomnio de homens (86%), cor da pele branca (90%), tabagistas (83,37%), etilistas (65,80%) com idade mdia de 61 anos, sendo que 24,25% dos homens realizavam atividades rurais e 60% das mulheres, atividades domsticas. O stio primrio de tumor mais freqente foi a cavidade oral, com o tipo histolgico espinocelular. Observou-se 164 bitos. CONCLUSO: Esse levantamento contribuiu para traar um perfil dos pacientes atendidos no hospital e, sobretudo contribuir com os programas de preveno para esta doena.

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O comprometimento do espao pr-epigltico pode alterar a indicao de cirurgias parciais da laringe. OBJETIVO: Avaliar a concordncia inter e intra-observadores da anlise da tomografia computadorizada do envolvimento do espao pr-epigltico (EPE) por carcinoma epidermide do trato aerodigestivo superior e sua repercusso no planejamento teraputico. MATERIAL DE MTODO: Foram analisadas retrospectivamente as tomografias computadorizadas, do perodo de 1990 a 2004, de 95 pacientes com carcinoma epidermide, sendo 87 do sexo masculino e apenas 8 eram do sexo feminino, com idade variando de 32 a 73 anos. Os exames foram avaliados duas vezes por trs radiologistas, separadamente, sem o conhecimento prvio do estadiamento clnico. Todos os pacientes no haviam recebido qualquer tratamento at o momento do exame de imagem, como cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Todos os casos tiveram o diagnstico confirmado por bipsia. As informaes foram obtidas baseadas na reviso de pronturios mdicos. RESULTADOS: O ndice Kappa foi calculado para estimar a concordncia entre os trs observadores. A fora de concordncia variou de boa a excelente. CONCLUSO: Aps um Kappa geral de 0,72, o resultado sugere uma concordncia geral boa na avaliao do envolvimento do espao EPE atravs de tomografia computadorizada.