130 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Pesquisas vm sendo conduzidas a fim de definir um caminho confivel e factvel para avaliarem-se os ativos intangveis de uma empresa. Vrios modelos foram desenvolvidos, embora ainda haja problemas a resolver. Neste artigo, apresenta-se um modelo heurstico que considera o vnculo entre o Capital Intelectual e a Estratgia Empresarial, de modo que se avaliem os ativos intangveis de empresas, ao longo do tempo, segundo a estratgia de negcios implantada. Como estudo de caso, o modelo aplicado a uma empresa atuante na indstria de magnsio. Expe-se, tambm, a "Armadilha da Defasagem de Tempo", mostrando-se os erros de concepo que surgem numa abordagem esttica, ao invs de dinmica, para valorao dos ativos intangveis. Tendncias futuras e algumas concluses importantes nessa rea so relatadas.
Resumo:
Distante quatro dcadas de seu aparecimento, o modelo de precificao de ativos de capital proposto pelo Nobel William Sharpe e por John Lintner, conhecido como CAPM, ainda o modelo mais amplamente utilizado na estimativa do custo de capital de empresas e na avaliao de carteiras. O fato se deve s poderosas previses permitidas pelo modelo sobre a medida do risco e a relao entre risco e retorno. O objetivo deste artigo mostrar que o CAPM apresenta algumas falhas empricas associadas a simplifi caes tericas e difi culdades de implementao de testes que sejam vlidos para o modelo. A concluso do artigo que as limitaes do CAPM representam desafi os a serem explicados por modelos alternativos.
Resumo:
A despeito de melhora expressiva no fluxo escolar durante a maior parte da dcada de 1990, especialmente entre 1992 e 1998, a repetncia tem-se mantido constante e em valor elevado desde 1998. Dados provenientes dos dois ltimos censos das escolas indicam leve tendncia de aumento da repetncia. Usamos dados do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica - Saeb/2001 -, para investigar a relao entre origem social e risco de repetncia de alunos que cursavam a 8 srie do ensino fundamental em escolas pblicas de capitais brasileiras. O resultado da estimao de modelos de risco para repetncia mostrou que diversas variveis de origem social continuam associadas ao aumento do risco da repetncia, no sentido usualmente descrito pela literatura educacional. Mostrou tambm que embora capital econmico acima da mdia atue como fator de proteo para a repetncia, esse resultado no prevalece para todos os grupos raciais, pois alto capital econmico mostrou-se fator de risco para os alunos que se autodeclararam pretos. Conseqncias dos resultados para polticas pblicas so discutidas.
Resumo:
A evoluo das caractersticas e as necessidades dos diferentes usurios de informao em empresas vm determinando, ao longo do tempo, no apenas a criao de diversos tipos de sistemas de informao para atend-los, como tambm uma constante adaptao do perfil de formao acadmica e de atuao dos profissionais da informao. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca tcnica de empresa, seguiram-se os centros de documentao, os centros de informao, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligncia competitiva e, atualmente, os programas de gesto do conhecimento. O reconhecimento da importncia estratgica da administrao do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evoluo na gesto da informao. Os diferentes modelos de sistemas de informao para empresas j surgidos, apesar de distintos, no se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informao no venha acompanhando e se adaptando a essa evoluo e esteja perdendo espao de atuao para profissionais de outras reas.
Resumo:
A evoluo das caractersticas e necessidades dos diferentes usurios de informao em empresas vem determinando, ao longo do tempo, no apenas a criao de diversos tipos de sistemas de informao para atend-los, como tambm uma constante adaptao do perfil de formao acadmica e de atuao dos profissionais da informao. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca tcnica de empresa seguiram-se os centros de documentao, os centros de informao, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligncia competitiva e, atualmente, os programas de gesto do conhecimento. O reconhecimento da importncia estratgica da administrao do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evoluo na gesto da informao. Os diferentes modelos de sistemas de informao para empresas j surgidos, apesar de distintos, no se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informao no venha acompanhando e se adaptando a essa evoluo e esteja perdendo espao de atuao para profissionais de outras reas.
Resumo:
O artigo analisa a crescente influncia dos modelos econmicos asiticos - da sia Oriental e do Sudeste Asitico - na Amrica Latina bem como sua possvel aplicabilidade neste continente. A parte isso, mostra, tambm, algumas das provveis retries adoo direta de tais modelos e algumas das principais abordagens a respeito do assunto.
Resumo:
Considerou-se o ajustamento de equaes de regresso no-linear e o teste da razo de verossimilhana, com aproximaes pelas estatsticas qui-quadrado e F, para testar as hipteses de igualdade de qualquer subconjunto de parmetros e de identidade dos modelos para dados com repeties provenientes de experimento com delineamento em blocos completos casualizados. Concluiu-se que as duas aproximaes podem ser utilizadas, mas a aproximao pela estatstica F deve ser preferida, principalmente para pequenas amostras.
Resumo:
A manga uma fruta tropical muito popular em virtude das suas caractersticas exticas e do seu valor nutritivo, sendo bastante apreciada na culinria e na alimentao da populao brasileira. Este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento higroscpico dos ps de manga das variedades Rosa e Tommy Atkins atravs de isotermas de adsoro, e as caractersticas fsico-qumicas e minerais tanto destes ps quanto das frutas na sua forma in natura. A partir dos resultados obtidos das anlises fsico-qumicas e minerais para as amostras in natura e em p, observa-se que as variedades Rosa e Tommy Atkins so estatisticamente semelhantes entre si na maioria dos parmetros analisados. No entanto, observa-se que a variedade Rosa apresentou uma melhor qualidade nutricional que a variedade Tommy Atkins, notadamente no que se refere ao teor de vitamina C e carotenides. Para o ajuste das isotermas de adsoro, os modelos de GAB e de Oswin se ajustaram satisfatoriamente aos dados experimentais dos ps de manga, exceto para a variedade Rosa. Tambm foi detectado que em ambientes com atividade de gua elevada (a partir de 0,70) os ps das variedades Rosa e Tommy Atkins apresentam um comportamento mais higroscpico.
Resumo:
Os modelos de regresso Oswin e Halsey so utilizados na engenharia de alimentos na estimao de curvas de isotermas de adsoro, teis em diversas aplicaes. No entanto, por serem no lineares, podem-se questionar a validade de previso do comportamento assinttico, ou equivalentemente, a extenso do comportamento linear. Mediante o exposto, o objetivo deste trabalho foi estudar esses modelos na construo de isotermas com a realizao de um estudo via simulao Monte Carlo, no qual foram gerados valores aleatrios de nveis de atividades de gua (a w) como varivel independente para os referidos modelos. Com enfoque na obteno dos resultados das propriedades de no linearidade, concluiu-se, por meio da medida de curvatura intrnseca, que ambos os modelos, quando utilizados com altos valores de a w, comportaram-se de forma similar, obtendo-se resultados promissores em relao complexidade de convergncia. Os resultados da curvatura extrnseca evidenciaram que em todas as faixas de a w avaliadas os modelos carecem de uma parametrizao que possa garantir um comportamento mais prximo ao linear.
Resumo:
Em fevereiro de 2009, o Ministrio do Meio Ambiente criou a Resoluo CONAMA 406, que determina que, a partir do segundo Plano Operacional Anual (POA), s ser aceito, pelo rgo ambiental competente, o clculo do volume de rvores em p, mediante equao de volume, desenvolvida especificamente para o Plano de Manejo Florestal Sustentvel (PMFS). Em funo disso, necessita-se especificar um modelo estatstico para estimar o volume comercial das rvores. Neste trabalho, ajustou-se o modelo estatstico s informaes coletadas em povoamento de floresta Ombrfila densa, localizada no municpio de Paragominas, Estado do Par, com o objetivo de selecionar o de melhor ajuste e preciso. A amostra foi composta de 234 rvores, distribudas em sete classes diamtricas, com amplitudes de 12 cm, no intervalo de 49 at 127 cm. Obteve-se o volume real, medindo-se as circunferncias nas seces, a cada 2 m, determinando-se o CAP e a altura comercial real. A seleo para a escolha do melhor modelo teve como referncia o valor da estatstica F, o mais alto coeficiente de determinao (R), o menor erro padro da estimativa em percentagem (Syx%) e a anlise de resduos, por meio do Desvio Mdio Porcentual (DMP). Com base nas estatsticas mencionadas, concluiu-se que o melhor entre os modelos tradicionais, a ser empregado na rea, foi o proposto por Schumacher-Hall. Finalmente, concluiu-se que o modelo alternativo, com varivel dummy, melhor e deve ser o adotado em florestas nativas da Amaznia.