19 resultados para MERCADOS INTERNACIONALES - EMPRESAS - COLOMBIA
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
La horticultura en Colombia comprende las áreas de floricultura, fruticultura, olerícultura, producción de plantas aromáticas y medicinales y la horticultura urbana. La promoción y desarrollo del sector frutícola representa para Colombia una importante fuente de crecimiento de la agricultura, de generación de empleo rural y de desarrollo con equidad para las distintas regiones puesto que las frutas pueden asentarse en los diversos pisos térmicos de que dispone el país, a la vez que conforma una producción administrada con criterios de eficiencia y sostenibilidad en escalas que van desde micro, pequeños y medianos productores hasta grandes productores y empresas. Durante las últimas cuatro décadas el área sembrada en frutas expresa una dinámica de constante crecimiento, consiguiendo así aumentar su participación tanto en el área dedicada a cultivos no transables, como en el total del área de la agricultura sin café. Así, mientras en 1970 la participación del área frutícola en los no transables era del 1,6%, en el 2005 ésta era del 12,6%. Las áreas plantadas en frutas en Colombia pasaron de 191.035 ha en 2003 a 225.325 ha en 2007 lo que representa un crecimiento de 17,9 %, mientras que los volúmenes de producción pasaron de 2.675.736 t a 3.279.264 t en el mismo período en 47 especies frutícolas. El Plan Frutícola Nacional - PFN, constituye una propuesta estratégica conformada por conjunto coherente de objetivos, estrategias y programas que, con base en una visión de futuro, buscan la meta inicial de duplicar el área de la producción frutícola nacional, asegurar las condiciones tecnológicas y de innovación para una producción sostenible y de calidad, agregar valor en la cadena frutícola, y lograr una vinculación plena en los mercados internacionales. Se busca que los participantes conozcan los principales desarrollos de la fruticultura Colombiana, sus retos y oportunidades para la próxima década.
Resumo:
Analizando los retos actuales del Mundo de las Anonáceas en México, debemos tomar en cuenta todos los participantes, desde el productor, pasando por los mercados de destino y hasta el consumidor final. En un ambiente agroalimentario globalizado y cada vez más competitivo, los negocios que se adaptan para satisfacer las necesidades de los consumidores son los únicos que sobrevivirán y crecerán. La Cooperación Inter-Empresarial, denominada por algunos "Empresa-Red"; para explotar conjuntamente las ventajas de la gran empresa (consorcio) y de la pequeña empresa (rapidez), es el primer gran reto. Un segundo reto lo integran los factores que impulsan el mercado: La Seguridad Alimentaria, La calidad del producto, La Innovación, La disminución de Costos, y El Desarrollo de Nuevos Mercados. Un tercer reto es La adaptación competitiva de las anonáceas al cambio climático. Encontrar microorganismos eficientes de control biológico para proteger alimentos, resulta un cuarto reto y una alternativa prometedora para el control de organismos indeseables. Posicionar a las Anonáceas como la Fruta Emblemática de América Latina en los Mercados Internacionales operando una Cadena de Valor Continental, y Converger con todos los actores continentales en este gran esfuerzo que impone la dinámica mundial; es sin duda, el Gran Reto y nuestra invitación, para asumirlo, en este memorable Congreso Internacional. Así como, la Integración del Ecosistema Continental de Innovación para el Desarrollo Sustentable de las Anonáceas.
Resumo:
A maioria das explicações convencionais da rápida expansão das corporações transnacionais (CTNs) nos países em desenvolvimento atribui seu crescimento à eficiência superior das CTNs em relação a seus competidores domésticos. Uma interpretação alternativa focaliza as estruturas industriais do oligopólio que estão associadas ao investimento transnacional e o poder de mercado das CTNs. Este trabalho explora algumas táticas de mercado e extramercado empregadas pelas CTNs para protegerem sua vantagem monopolística nos países hospedeiros. Usando o exemplo da indústria de material elétrico do Brasil, o artigo considera as conseqüências econômicas de sete formas de conduta de CTN: diretorias entrosadas, indulgência mútua, controle de canais de suprimento, subsidiação mútua e predação, conluio formal e informal, vínculos políticos formais e comportamento de aquisição das CTNs. Conclui-se que nem as barreiras à entrada determinadas pela eficiência, nem as determinadas pela tecnologia são completamente satisfatórias para explicar o crescimento da participação do mercado transnacional; ao menos no caso da indústria de material elétrico do Brasil, o poder de mercado associado ao comportamento da CTN é igualmente, ou talvez mais, importante.
Resumo:
A Tecnologia da Informação passa a ser vista como uma arma para obtenção de clientes e negócios competitivos. Permite que o Marketing trate novamente necessidades e desejos de forma personalizada.
Resumo:
Nos seus vinte anos de existência, o sistema brasileiro de previdência complementar acumulou ativos de mais de 70 bilhões de reais. Existe um crescente debate sobre o papel que os fundos de pensão podem desempenhar na economia brasileira. Alimenta-se uma esperança de que eles possam contribuir em três áreas fundamentais: (a) financiamento do desenvolvimento, (b) expansão dos mercados de capitais e (c) democratização do capital (desconcentração da estrutura de propriedade corporativa). Este trabalho procura extrair da experiência dos países industrializados algumas perspectivas que possam contribuir para o debate em torno do crescimento e atuação de fundos de pensão nos mercados emergentes.
Resumo:
Este estudo analisa o comportamento recente dos mercados acionários argentino e brasileiro. Nosso objetivo é avaliar o nível de integração entre esses mercados nos períodos anterior (1982-1990) e posterior (1991-1995) à criação do Mercosul. Os resultados mostram clara distinção entre os dois períodos analisados. No período anterior ao Mercosul, os mercados latinos encontravam-se segmentados, não mantendo qualquer relação com os fatores globais que utilizamos. Para o período posterior ao Mercosul, encontramos evidência de que os mercados argentino e brasileiro estão mais integrados entre si, mesmo depois de se controlar para a integração com os mercados americano e chileno.
Resumo:
O artigo discute os resultados de uma pesquisa sobre o comportamento internacional de firmas sob o foco de duas perspectivas teóricas importantes: a motivacional e a estratégica. O trabalho tem por objetivo identificar os fatores motivacionais e estratégicos presentes nas decisões internacionais e ainda pretende examinar as diferenças potenciais entre esses fatores tendo por base o tamanho da firma, a experiência internacional, estratégias anteriores de entrada e o envolvimento com vendas internacionais. Foi realizado um survey com 73 exportadoras brasileiras do setor de manufatura classificadas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Os resultados evidenciam que fatores de ordem gerencial e associados aos mercados interno e externo impulsionam os negócios internacionais das empresas pesquisadas, elementos racionais e centralizadores demarcam o processo estratégico internacional, e diferenças significativas são observadas entre a maioria desses fatores em relação a tamanho, modo de entrada e envolvimento com vendas internacionais.
Resumo:
O artigo tem o objetivo de responder à seguinte questão: por que subsidiárias de empresas multinacionais estrangeiras realizam projetos de desenvolvimento de produto (DP) para mercados externos? Para isso, foi realizada uma análise de conglomerados e testes não paramétricos de hipóteses usando uma amostra de mais de 140 unidades de desenvolvimento de produto localizados no Brasil. Este estudo identifi ca cinco papéis estratégicos significativamente distintos: os adaptadores locais, os inovadores nascentes, os inovadores locais, os inovadores para mercados emergentes e os inovadores globais. A caracterização dos conglomerados mostra que unidades com escopo de mercado primordialmente local tendem a desenvolver um número maior de novos produtos à medida que sua autonomia decisória aumenta. No entanto, unidades voltadas para mercados externos podem perder autonomia decisória. A probabilidade de que uma unidade localizada em um país de médio ou baixo custo desenvolva produtos para mercados externos aumenta conforme a empresa multinacional fomenta a competição entre as subsidiárias.
Resumo:
Este estudo analisa o processo de internacionalização de empresas de médio porte da cadeia coureirocalçadista, localizadas no Vale dos Sinos, região Sul do Brasil. São analisados os casos de duas empresas do elo componentes para calçados, indicadas por empresários da cadeia coureiro-calçadista como as mais destacadas do Vale dos Sinos em práticas de internacionalização no referido elo. O objetivo do estudo é identifi car os recursos que essas empresas mobilizam para desenvolver o processo de internacionalização. O conceito de competências organizacionais provê a base teórica para a interpretação dos dados. Os resultados mostram que a internacionalização dessas empresas apóia-se em uma combinação de recursos associados a três competências: (a) domínio da tecnologia de processo; (b) capacidade de entender os mercados e (c) a habilidade de agregar parceiros. Os casos reforçam o entendimento da internacionalização como um processo de aprendizagem que, aqui, corresponde à exposição dessas empresas a demandas de clientes internacionais desde os anos 1980, por força da dinâmica da cadeia produtiva do setor de calçados.