13 resultados para Mécanique des sols
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
L'amitié et l'affinité intellectuelle qui caractérisèrent les rapports de Hobbes avec Gassendi forment un tissu ténu dont il n'est point aisé de démêler la trame. Aux côtés de points de convergence clairement définis, telle la commune aversion envers le dualisme et l'innéisme cartésiens, et par-delà des divergences non moins nettes dans leurs orientations philosophiques particulières, le sens des parcours maintes fois parallèles doit encore être éclairé de façon circonstanciée. Le terrain privilégié sur lequel élever une confrontation étroite entre deux auteurs est sans doute la construction d'une psychologie profondément marquée par des prémisses empiriques et dont l'orientation vise à établir une relation très étroite entre les processus de la perception, du désir (appetitus) et de la volonté avec ce qui les détermine matériellement et mécaniquement. On peut même affirmer que les écrits de Gassendi rédigés au tout début des années 1640 définissent une série d'hypothèses innovatrices sur lesquelles s'inscrit une certaine convergence avec les élaborations de Hobbes à elles contemporaines. Sous ce profil, le groupe de textes remontant aux années 1640-41, et où le philosophe d'Aix s'interroge sur la nature des phénomènes lumineux, est emblématique. L'explication du comportement des corps lumineux en terme de systole et de diastole, l'interprétation de la propagation de la lumière s'inspirant de la pure actualité cinématique (en polémique ouverte et explicite envers les thèses de la Dioptrique de Descartes sur la luminosité comme simple inclinaison au mouvement), le vacuisme (qui est propre à Gassendi, servant justement à rendre compte des phénomènes d'expansion et de contraction des sources lumineuses et qui, à cette époque, n'était pas encore exclu par Hobbes), la représentation, enfin, tout à fait matérielle et mécanique des phénomènes d'irradiation, voilà autant d'aspects de la recherche de Gassendi qui peuvent facilement être confrontés aux écrits de Hobbes.
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O trabalhador-pesquisador reclama fazer mais do que quer ou pode. Critica, porém acata. Análises sobre produtivismo acadêmico responsabilizam, não sem razão, organismos internacionais e nacionais e o sistema vigente. Observam-se, no entanto, mudanças escassas e resignação. Examinamos neste trabalho como se estruturou, a partir do século XIX, a complexa engenharia social que comanda o mundo, com a sobreposição de processos históricos de longa duração e decisivos no Ocidente. Destaca-se o surgimento das ciências humanas e sociais e seus compromissos cedo selados com governos e homens de negócio. A eleição de Educação, Ciência e Tecnologia como centrais para promover progresso econômico e social reduziram a Universidade, predominantemente, à executora e refém, não autônoma. Enquanto é o capital que precisa do conhecimento gerado pelos trabalhadores-pesquisadores para reproduzir-se, estes vivenciam a intensificação e alienação do seu trabalho; tal dependência aponta para o desafio de exercer seu poder.
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As ideias de desenvolvimento local são controversas, pouco consensuadas e, às vezes, até antagônicas entre si, tanto no Brasil quanto no debate internacional. Diante dessa polêmica, este artigo discute a gestão do desenvolvimento local a partir de instrumentos selecionados por meio de uma análise exploratória não apenas conceitual e teórica, mas sobretudo prática. Do ponto de vista metodológico, foi realizada uma análise comparada de experiências regionalmente distribuídas, levando-se em conta suas inserções em redes sociais e seus resultados econômicos na região em que está inserida (Sul, Sudeste e Nordeste). Percebe-se que refletir sobre o desenvolvimento local desdobra-se em duas frentes: uma de reprodução da lógica capitalista em escala localizada (tradicional) e outra de tentativas contra-hegemônicas (solidária). Assim, algumas questões centrais foram identificadas para orientar uma reflexão sobre a intervenção dos atores da sociedade civil e dos governos na formulação de propostas e iniciativas de desenvolvimento econômico local.
Resumo:
O termo mercado de trabalho permeia grande parte das discussões da sociologia e da economia na atualidade. Porém, mesmo sendo comum encontrar textos que utilizem o termo buscando dimensioná-lo, compreendê-lo, bem como explicar as mudanças que tem sofrido nas últimas décadas, são poucos os estudos que desenvolvem uma reflexão teórica do conceito e que destacam a vertente que estão seguindo. No presente trabalho busca-se analisar o conceito de mercado de trabalho em diferentes perspectivas da economia e a sociologia, a fim de aprofundar a discussão sobre o tema. Para tanto, procura apresentar algumas das principais abordagens do termo, destacando sua vertente teórica e possíveis limitações. Da economia são consideradas as construções das teorias clássica, keynesiana e da segmentação. A seguir são expostas a abordagem das redes sociais da sociologia econômica e a abordagem institucional. A partir das reflexões sobre o potencial e as limitações de cada vertente e dos conceitos de Bourdieu, apresenta-se um conceito para ampliar a compreensão e a discussão do termo. Acredita-se que, seguindo esta abordagem, será possível ampliar o debate sobre as estruturas econômicas da atualidade. Para finalizar, fazse um esboço de como seria possível a compreensão do mercado de trabalho em tempos de mundialização.
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Cette étude décrit la modélisation mathématique des transferts radiatifs en milieu végétal, en focalisant l'attention sur le régime du rayonnement solaire au sein des couverts végétaux homogènes. Le rayonnement solaire est traité en quatre composantes principales: rayonnement primaire et complémentaire, chacune de ces parties étant constituée des composantes directe et diffuse. On a présenté, dans un contexte assez général, les équations différentielles ou les systèmes d'équations différentielles qui gouvernent les différents processus de interaction rayonnement-végétation, et des solutions analytiques sont proposées pour les différentes composantes.