Pol��ticas exteriores comparadas de Argentina e Brasil rumo ao Mercosul

O texto analisa o Mercosul sob a perspectiva das pol��ticas exteriores de Brasil e Argentina e a influ��ncia destas sobre a conforma����o do bloco.

Argentina e Brasil: pol��ticas exteriores comparadas depois da Guerra Fria

O artigo analisa as mudan��as nas pol��ticas exteriores de Argentina e Brasil depois da Guerra Fria. �� um estudo comparativo das linhas gerais de suas pol��ticas externas nos anos 90, com ��nfase na percep����o, respectiva, da nova ordem internacional. Neste marco, trabalha com as rela����es com os Estados Unidos, as quest��es de seguran��a e as rela����es regionais. Conclui examinando as diferen��as e semelhan��as que marcam estas pol��ticas, analisando a influ��ncia exercida tanto pela ordem internacional quanto a n��vel interno sobre suas respectivas reformula����es.

Pastas qu��micas soda-antraquinona de algumas ess��ncias nativas da Amaz��nia Brasileira, comparadas com polpas Soda-AQ de esp��cies papeleiras cl��ssicas introduzidas na regi��o

Neste trabalho s��o mostrados os resultados das pesquisas das madeiras da fam��lia Moraceae, sobre as suas qualidades papeleiras, comparadas com esp��cies papeleiras cl��ssicas, para a produ����o de polpa,atrav��s do processo Soda-Aq. Preliminarmente, procurou-se na literatura, informa����es bot��nicas, flor��sticas e silviculturais, tanto das madeiras pesquisadas como das de compara����o. Fez a determina����o da composi����o q��imica de todas as esp��cies. Procedeu-s ensaios de fabrica����o de pasta qu��mica-soda-Aq para o conjunto das ess��ncias. realizou-se os branqueamentos das polpas cruas pelos processos C.E.D.E.D., C.E.H.D.E.D e D/C.E.D.E.D., para as polpas oriundas de todas as madeiras envolvidas na pesquisa. Efetuou-se os ensaios de refino e a caracteriza����o das suas propriedades f��sico-mec��nicas, tato das polpas cruas como alvejadas. nos ensaios efetuados s��o descritas as metodologias e discutidos os resultados. Inferiraram-se v��rias conclus��es, da qual a s��ntese �� que dos indiv��duos da fam��lia Moraceae pesquisados, o Amap�� e a Imbaubarana, podem ser aconselhados como esp��cies papeleiras para reflorestamento.

Polpas semiqu��micas de folhosas da Amaz��nia, da fam��lia Moraceae comparadas com pastas semiqu��micas de ess��ncias papeleiras de reflorestamento

Relatam-se ensaios de fabrica����o de polas semiqu��micas Kraft e Sulfito Neutro de madeiras da fam��lia MORACEAE, tendo como compara����o esp��cies madeireiras de utiliza����o consagrada pela Ind��stria de Celulose e Papel. Descrevem-se a distribui����o das esp��cies em diferentes tipologias da Floresta Amaz��nica. Mencionam-se as suas nomenclaturas bot��nicas e poucos resultados obtidos na fabrica����o de polpas semiqu��micas, Sulfito Neutro e Kraft. Deescrevem-se as metodologias e os resultados dos clareamentos das polpas. Citam-se a metodologia utilizada na caracteriza����o f��sico-mec��nicas dos cart��es fabricados dessas pastas e mostram-se os seus resultados. Discutem-se os resultados de todos os ensaios realizados. Retiram-se conclus��es sobre os mesmos e afirma-se, em termos finais, qu das esp��cies Brasimum e Porouma pode-se fabricar polpas Semiqu��micas Kraft e Sulfito Neutro, podendo ser consideradas, portanto, esp��cies papeleiras de reflorestamento.

Interven����es percut��neas para revasculariza����o do mioc��rdio no Brasil em 1996 e 1997 comparadas ��s do bi��nio 1992 e 1993. Relat��rio do registro CENIC (Central Nacional de Interven����es Cardiovasculares)

OBJETIVO: Relatar os resultados das interven����es coron��rias percut��neas, no Brasil, no bi��nio 1996-97, comparando-os com os do bi��nio 1992-93. M��TODOS: Foram coletados dados relativos a angioplastia com bal��o (ATC), aterectomia direcionada (AD), aterectomia rotacional (AR), angioplastia com laser (L) e stents coron��rios (ST). Estes dados foram comparados aos equivalentes, do Registro 1992-93. RESULTADOS: Participaram do registro atual 79% dos s��cios titulares da SBHCI, de 127 hospitais, em 1996-97. Foram inclu��dos 22.025 pacientes, sendo 60,67% submetidos �� ATC; 36,57% a ST; 2,3% a AR; 0,06% �� AD e 0,4% ao L. A ATC foi o procedimento mais executado, observando-se um aumento relativo do implante de ST, de 1996 para 1997 de 35% (31,1 para 42,1%, p= 0,0001), com concomitante queda na utiliza����o do bal��o (65,7% para 55,8%, p= 0,0001). A despeito da popula����o de coronarianos tratados, em 1996-97 ser de maior complexidade cl��nica e anat��mica, que a de 1992-93, verificaram-se maiores ��ndices de sucesso do procedimento (89,7% x 92,8%, p= 0,000001), com menor les��o residual (22% x 19%, p= 0,001). Al��m disto, houve menores ��ndices de complica����es maiores: infarto agudo (2,5% x 1,2%, p<0,01), cirurgia de emerg��ncia (0,8% x 0,5%, p= 0,002) e ��bito (1,8% x 1,4%, p= 0,0003). CONCLUS��O: Os procedimentos mais executados no ��ltimo bi��nio foram: o bal��o (60,67%) e os stents coron��rios (36,57%); verificam-se elevados ��ndices de sucesso (92,3%) e baixas taxas de complica����es maiores, confirmando o desempenho de excel��ncia da Cardiologia Intervencionista brasileira.

Exig��ncias minerais comparadas de dois cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill): Santa Rosa e UFV-1

Plantas de soja, cv. Santa Rosa e cv. UFV-1 foram cultivadas em solu����o nutritiva at�� a produ����o de vagens quando foram colhidas e analisadas. A variedade Santa Rosa mostrou-se menos exigente em N, P, K, Ca, Mg, Cu, Fe, Mn e Zn; a exig��ncia de S foi igual e a de Cl maior que a da cv. UFV-1.

Deteccion de amastigotas en Leishmaniasis cutanea y mucocutanea por el metodo de inmunoperoxidasa, usando anticuerpo policlonal: sensibilidad y especificidad comparadas con metodos convencionales de diagnostico

Con el objeto de aumentar la sensibilidad del diagn��stico histopatol��gico de lesiones cut��neas y mucocut��neas causada por subespecies del complejo Leismania braziliensis y para lograr una mejor visualizaci��n de los par��sitos en las lesiones, se evalu�� el m��todo de la inmunoperoxidas indirecta para localizar en forma r��pida y espec��fica los amastigotas en biopsia de tejido afectado. Los cortes de tejido se fijaron en formol y se incluyeron en parafina; despu��s se evaluaron por inmunohistoqu��mica usando un antisuero policlonal producido en conejo, como reactivo primario, Se examinaron 265 biopsias de pacientes con lesiones sospechosas de leishmaniasis de la costa Pac��fica y regi��n suroriental colombiana. a 1983 (72.8%) pacientes se les estableci�� el diagn��stico por m��todos cl��nicos y/o poarasitol��gicos. Los resultados obtenidos por la inmunoperoxidasa en el grupo de pacientes a los cuales se les confirm�� la leishmaniasis se compararn con la histopatolog��a convencional, el examen directo de frotis y el aislamiento del par��sito por cultivo del aspirado de la lesi��n. La localizaci��n inmunoenzim��tica de las amastigotas fue m��s efectivas (61.3%) que la histopatolog��a com hematoxilina y eosina (34.6%), y que el frotis (43,9%). En cambio, el cultivo de aspirado fue m��s sensible (89.8%). La eficiencia del m��todo de inmunoperoxidasa fue mayor en las lesiones recientes (72.5%) positivos en los casos con menos de tres meses de evoluci��n) que en las lesiones m��s antiguas (55.6, 37.5 y 21.1% para 3-5.9, 6-11 meses y mayores o iguales a 12 mese, respectivamente). La combinaci��n de frotis e inmunoperoxidasa increment�� el porcentaje de caso diagnosticados a 72.0%, lo que indica la importancia de combinar m��todos para obtener una mayor eficiencia de diagn��stico. La especificidad fue de 100% en controles sanos y 92.9% en pacientes con lesiones causadas por agentes etiol��gicos distintos a leishmania.

Variabilidade circadiana da temperatura oral, timp��nica e axilar em adultos hospitalizados

Este estudo teve como objetivo verificar a variabilidade circadiana da temperatura timp��nica, oral e axilar, considerando o ��ngulo de medida. Realizou-se em um hospital de ensino HC-Unicamp, na cidade de Campinas-SP. Os dados foram coletados a cada duas horas, por dois dias consecutivos, a partir do hor��rio de vig��lia at�� as 22 horas, nas enfermarias de Cardiologia, Geral de Adultos e Gastrocl��nica. Os resultados mostraram que as medidas dos per��odos matutino e vespertino, comparadas com as do per��odo noturno, pela an��lise de vari��ncia, houve diferen��a significativa com p-value = 0,0001. O teste de Tukey confirmou a diferen��a no que se refere ao n��vel de signific��ncia �� =0,05. Identificou-se que as medidas do term��metro timp��nico mostraram temperaturas mais elevadas em rela����o aos outros term��metros, confirmando os dados das literaturas internacionais e tamb��m demonstrando que a curva de ritmicidade circadiana foi similar �� obtida pelas medidas do term��metro oral durante o per��odo de vig��lia.

Propriedades f��sicas do solo sob preparo convencional e semeadura direta em rota����o e sucess��o de culturas, comparadas ��s do campo nativo

Em solos que apresentam caracter��sticas naturais favor��veis ao cultivo, o preparo convencional degrada as propriedades f��sicas, pois o revolvimento rompe os agregados, compacta o solo abaixo da camada preparada e o deixa descoberto. A semeadura direta, em virtude da pequena mobiliza����o do solo, preserva os agregados e a cobertura do solo, por��m consolida a camada superficial. Este trabalho foi desenvolvido em um Cambissolo H��mico alum��nico l��ptico, de maio de 1995 a abril de 2001. Os tratamentos de manejo do solo foram: preparo convencional com uma ara����o+duas gradagens em rota����o de culturas (PCR) e em sucess��o (PCS), semeadura direta em rota����o de culturas (SDR) e em sucess��o (SDS) e campo nativo (CN). A seq����ncia de cultivo nos tratamentos foi: PCR - feij��o/pousio/milho/pousio/soja/pousio; PCS - milho/pousio/milho/pousio/milho/pousio; SDR - feij��o/aveia/milho/nabo/soja/ervilhaca e, na SDS, milho/ervilhaca/milho/ervilhaca/milho/ervilhaca. No CN, a ��rea foi pastejada at�� o momento da instala����o do experimento, permanecendo em pousio com ro��adas peri��dicas depois disso. Em abril de 2001, foram avaliados a densidade do solo, o volume de macroporos, microporos e total de poros, o teor de carbono org��nico e a estabilidade de agregados em ��gua, nas profundidades de 0-2,5; 2,5-5; 5-10; 10-15; 15-20 e 20-30 cm. Na camada de 0-10 cm, a densidade do solo foi maior na SDS e SDR e igual no PCS e PCR, enquanto o volume total de poros e de macroporos foi igual na SDS e SDR, em rela����o ao CN. Nessa camada, a rela����o volume de macroporos/total de poros foi maior no PCS e PCR do que na SDS, SDR e CN. Na m��dia das camadas estudadas, o teor de carbono org��nico e a estabilidade dos agregados foram maiores na SDS, SDR e CN do que no PCS e PCR. No PCS e PCR, o ��ndice de sensibilidade para estabilidade de agregados foi expressivamente menor do que a unidade, enquanto, na SDS e SDR, os valores foram pr��ximos �� unidade, indicando a sustentabilidade da semeadura direta no que se refere �� estabilidade dos agregados em ��gua. Os sistemas de cultivo n��o influenciaram as propriedades f��sicas do solo.

Produ����o das literaturas "branca" e "cinzenta" pelos docentes/doutores dos programas de p��s-gradua����o em ci��ncia da informa����o no Brasil

Estudo cienciom��trico da produ����o cient��fica de docentes/doutores de programas de p��s-gradua����o do Brasil. Objetivo: identificar o perfil dos docentes/doutores e as tend��ncias das literaturas "branca" e "cinzenta" produzidas segundo as linhas de pesquisa dos programas. M��todo: dados coletados por meio de comunica����o cont��nua e interativa com os docentes atrav��s da t��cnica da "Confer��ncia de Delfos" para identificar o perfil dos docente/doutor e caracterizar a respectiva produ����o cient��fica. Resultados: na an��lise dos 5 Programas em Ci��ncia da Informa����o e na ��rea de Concentra����o do Programa de Comunica����o da ECA/USP foram identificadas 22 linhas de pesquisa ��s quais estavam vinculados 66 docentes/doutores, sendo 54,5% titulados na ��rea da ci��ncia da informa����o. Dos 1.108 documentos produzidos no per��odo de 1990 a 1999, 59,8% referem-se a publica����es de literatura branca, na qual os artigos de peri��dicos det��m o maior ��ndice, com 37,8% da produ����o total. Da literatura cinzenta produzida (40,2%), destacam-se as comunica����es em eventos que det��m 29,8% do total da produ����o. Verificou-se o predom��nio da autoria ��nica (73,2%), confirmando as caracter��sticas dos trabalhos individuais da ��rea de humanidades. A produ����o cient��fica vinculada �� linha de pesquisa influencia a forma����o de grupos de trabalhos e n��cleos de pesquisa.

Avalia����o de cultivares de mangueira selecionadas pelo Instituto Agron��mico de Campinas comparadas a outras de import��ncia comercial

Duas novas cultivares com resist��ncia �� seca-da-mangueira obtidas pelo Instituto Agron��mico de Campinas, IAC 103 Espada Vermelha e IAC 109 Votupa, foram avaliadas em compara����o com quatro cultivares de origem americana cultivadas no Estado de S��o Paulo: Tommy Atkins, Van Dyke, Palmer e IAC Haden 2H. Esta ��ltima �� um clone selecionado da 'Haden 2H'. Foram avaliadas a produ����o, resist��ncia ��s doen��as e mosca-das-frutas bem como as caracter��sticas f��sicas e qu��micas dos frutos. A produtividade das cultivares foi avaliada em Votuporanga-SP, utilizando um ensaio em blocos completos ao acaso, com as seis cultivares e cinco repeti����es, com tr��s plantas por parcela. A cultivar Palmer mostrou-se a mais produtiva, revelando boa adapta����o ��s condi����es edafoclim��ticas do local. Nenhuma cultivar foi resistente a todas as doen��as, e a 'Haden 2H' foi a mais suscet��vel. A 'Espada Vermelha' mostrou-se resistente �� mosca-das-frutas, e a 'Votupa' apresentou a maior porcentagem de polpa, pr��xima �� das comerciais 'Van Dyke', 'Tommy Atkins' e 'Palmer'. O valor nutritivo e a composi����o qu��mica dos frutos foram avaliados no Instituto Agron��mico e no Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas. A cultivar Espada Vermelha distinguiu-se das demais por ter apresentado caracter��sticas diferenciadas em alguns dos par��metros qu��micos avaliados, principalmente quanto aos teores de minerais, caroten��ides totais e de lip��deos, que proporcionaram intenso aroma e colora����o aos seus frutos. 'Votupa', 'Palmer' e 'Van Dyke' apresentaram frutos mais ��cidos e mais cal��ricos, enquanto as cultivares Espada Vermelha, Tommy Atykns e Haden 2H mostraram frutos de baixa acidez e de menor valor cal��rico.

Caracter��sticas da variedade Fremont quando comparadas com as das tangerinas 'Ponkan' e 'Clementina Nules'

O quadro varietal das tangerinas plantadas comercialmente �� bastante restrito, concentrando-se na tangerina 'Ponkan' e no tangor 'Murcott'. Aumentar o n��mero de variedades, assim como ampliar o per��odo de safra s��o fatores importantes tendo em vista que trar��o vantagens ao consumidor e ao produtor desse grupo de citros. No per��odo de 2002 a 2005, foram estudadas as caracter��sticas da variedade Fremont e comparadas com as tangerinas 'Ponkan' e 'Clementina Nules', no munic��pio de Cap��o Bonito-SP. Pode-se concluir, dos resultados obtidos, que as plantas da tangerina Fremont s��o de porte reduzido (semi-an��s); os frutos apresentam caracter��sticas excepcionais para consumo in natura, matura����o de meia-esta����o e per��odo de colheita, que se estende por at�� tr��s meses, sendo dessa maneira boa op����o para plantios visando �� entressafra da 'Ponkan'.

Esquistossomose hepatoespl��nica cir��rgica: histopatologia hepatica e endoscopia digestiva alta em crian��as comparadas a adultos

Objetivando melhor compreender a fisiopatologia da esquistossomose grave em adultos e crian��as, avaliaram-se diferen��as histopatol��gicas do f��gado e do padr��o de endoscopia digestiva entre esses pacientes. Vinte e um adultos e igual n��mero de crian��as foram inclu��dos no estudo. Todos foram submetidos a esplenectomia e ligadura da veia g��strica esquerda. Os achados histopatol��gicos foram avaliados em sec����es de bi��psia hep��tica. Utilizou-se videoendosc��pio para endoscopia digestiva. Nos adultos foram encontradas: 1 - fibrose de Symmers, grau I, em um paciente; grau II, em sete; e grau III, em treze; 2 - atividade inflamat��ria m��nima em cinco; leve, em sete; moderada, em seis; e intensa, em um; aus��ncia de atividade inflamat��ria, em dois; 3 - m��nima granulomatose, em quatro pacientes; moderada, em dois; aus��ncia de granulomas, em quinze; 4 - pigmento esquistossom��tico m��nimo, em quatro pacientes; moderada, em um; aus��ncia, em dezesseis. Nas crian��as, foram encontradas: 1 - fibrose de Symmers, grau I, em um paciente; grau II, em quatro e grau III, em dezesseis; 2 - atividade inflamat��ria m��nima, em sete pacientes; leve, em quatorze; 3 - m��nima granulomatose, em seis pacientes; leve, em cinco; moderada, em dois; aus��ncia, em oito; 4 - pigmento esquistossom��tico m��nimo, em seis pacientes; leve, em tr��s; moderada, em seis; aus��ncia, em seis. Na endoscopia digestiva alta encontrou-se nos adultos: oito (38%) com varizes de m��dio calibre e treze (62%), de grosso calibre. Oito pacientes (38%) tiveram varizes de f��rnix g��strico e cinco (24%), da c��rdia. Gastropatia da hipertens��o porta foi diagnosticada em dezesseis pacientes (76%). Com rela����o ��s crian��as, quatro (19%) apresentaram varizes de fino calibre, oito (38%) de m��dio; e nove (43%) de grosso calibre. Tr��s (14%) tiveram varizes g��stricas, sendo duas no f��rnix e uma no c��rdia. Nove (43%) das crian��as apresentavam gastropatia de hipertens��o porta. Os achados evidenciaram uma histopatologia hep��tica similar nos dois grupos; entretanto, as repercuss��es hemodin��micas da hipertens��o porta foram mais importantes nos adultos, sem, no entanto, alcan��ar significa����o estat��stica.