26 resultados para Krebs
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
We report the case of a one-day-old newborn infant, female, birth weight 1900 g, gestational age 36 weeks presenting with necrotizing fasciitis caused by E. coli and Morganella morganii. The newborn was allowed to fall into the toilet bowl during a domestic delivery. The initial lesion was observed at 24 hours of life on the left leg at the site of the venipuncture for the administration of hypertonic glucose solution. Despite early treatment, a rapid progression occurred resulting in a fatal outcome. We call attention to the risk presented by this serious complication in newborns with a contaminated delivery, and highlight the site of the lesion and causal agents.
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INTRODUCTION: Peak and trough serum concentrations of vancomycin were determined in term newborn infants with confirmed or suspected Staphylococcus sp sepsis by high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay. OBJECTIVE: To statistically compare the results of the high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay techniques for measuring serum vancomycin concentrations. METHODS: Eighteen peak and 20 trough serum samples were assayed for vancomycin concentrations using high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay from October 1995 to October 1997. RESULTS: The linear correlation coefficients for high performance liquid chromatography and flourescence polarization immunoassay were 0.27 (peak, P = 0.110) and 0.26 (trough, P = 0.1045) respectively, which were not statistically significant. CONCLUSION: There was wide variation in serum vancomycin concentrations determined by high performance liquid chromatography as compared with those determined by flourescence polarization immunoassay. There was no recognizable pattern in the variability; in an apparently random fashion, the high performance liquid chromatography measurement was sometimes substantially higher than the flourescence polarization immunoassay measurement, and at other times it was substantially lower.
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OBJETIVO: Avaliar a participação do estado contrátil e do relaxamento miocárdico na disfunção do músculo cardíaco durante a transição hipertrofia-falência cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). MÉTODOS: Músculos papilares isolados do ventrículo esquerdo de SHR com insuficiência cardíaca (SHR-IC) e sem falência cardíaca (SHR) e de ratos normotensos controle Wistar-Kyoto (WKY) foram estudados em contrações isométrica e isotônica, em solução de Krebs-Henseleit (1,25 mM Ca2+, 28ºC). RESULTADOS: Os valores da tensão máxima desenvolvida (TD) e da velocidade máxima de encurtamento (Vmáx) foram menores nos SHR-IC e SHR, em relação aos WKY (p<0,05). TD e Vmáx foram semelhantes nos SHR-IC e SHR (p>0,05). A rigidez passiva do músculo aumentou significantemente nos SHR-IC (p<0,05 vs WKY e SHR); esta variável não diferiu entre WKY e SHR (p>0,05). CONCLUSÃO: Os dados obtidos mostram que a transição da fase de hipertrofia estável para insuficiência cardíaca nos ratos espontaneamente hipertensos está associada ao aumento da rigidez passiva do miocárdio e não à piora da função contrátil do músculo cardíaco.
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OBJECTIVE: To assess the acute effects of high glucose concentrations on vascular reactivity in the isolated non diabetic rabbit kidney. METHODS: Rabbits were anaesthetized for isolation of the kidneys. Renal arteries and veins were cannulated for perfusion with Krebs-Henselleit solution and measurement of perfusion pressure. After 3 hours of perfusion with glucose 5,5 mM (control ) and 15 mM, the circulation was submitted to sub maximal precontraction (80% of maximal response) trough continuous infusion of noradrenaline 10 mM. Vascular reactivity was then assessed trough dose-responses curves with endothelium-dependent (acetylcholine) and independent (sodium nitroprusside) vasodilators. The influence of hyperosmolarity was analyzed with perfusion with mannitol 15mM. RESULTS: A significant reduction in the endothelium-dependent vasodilation in glucose 15mM group was observed compared to that in control, but there was no difference in endothelium-independent vasodilation. After perfusion with mannitol 15 mM, a less expressive reduction in endothelium-dependent vasodilation was observed, only reaching significance in regard to the greatest dose of acetylcholine. CONCLUSION: High levels of glucose similar to those found in diabetic patients in the postprandial period can cause significant acute changes in renal vascular reactivity rabbits. In diabetic patients these effects may also occur and contribute to diabetes vascular disease.
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OBJETIVO: Estudar a influência da propafenona associada ao propofol na contratilidade miocárdica (dP/dt e freqüência cardíaca), fluxo coronariano e incidência de arritmia em corações isolados de ratos. MÉTODOS: Estudados 40 corações de ratos albinos anestesiados com éter sulfúrico, adaptados a sistema de perfusão, tipo Langendorff modificado, nutridos com solução de Krebs-Henseleit (K-H), (95% de O2, 5% de CO2, pH de 7,4±0,1, pressão de perfusão entre 90 e 100cm de água e temperatura de 37±0,5º C), obtidos registros de controle após período de estabilização e distribuídos em quatro grupos: I (controle), II (propafenona, na dose de 100mcg), III (propofol, na dose de 25mcg) e IV (propafenona-propofol). RESULTADOS: Verificou-se diminuição (p<0,05) da freqüência cardíaca nos grupos II e IV, com maior queda no grupo II. Na relação dP/dt, houve queda (p< 0,05) nos grupos II e IV, em todos os períodos, sendo que o grupo III apresentou depressão do 1º ao 3º minuto. O fluxo coronariano apresentou diminuição (p<0,05) em todos os grupos, em relação ao controle, principalmente no grupo IV com queda de 14 para 11ml/min. O efeito arritmogênico da propafenona (pró-arritmia) foi constatado em 50% no grupo II. Na associação com propofol (grupo IV), não houve diferença significativa, sendo observadas arritmias (efeito pró-arrítmico) em 40% dos corações. CONCLUSÃO: A associação propafenona-propofol não foi mais nociva do que o uso da propafenona isoladamente, quanto aos efeitos na contratilidade miocárdica, no fluxo coronariano e na incidência de arritmia.
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos vasodilatadores da amiodarona em artérias coronárias caninas empregando soluções de amiodarona dissolvida em polisorbato 80 ou em água. MÉTODOS: Anéis de artéria coronária, com e sem o endotélio íntegro, foram imersos em solução de krebs e conectadas a um transdutor para aferição de força isométrica promovida por contração vascular. As artérias foram expostas a concentrações crescentes de polisorbato 80, amiodarona dissolvida em água, amiodarona dissolvida em polisorbato 80 e uma apresentação comercial da amiodarona (Cordarone®). Os experimentos foram conduzidos na presença e na ausência dos seguintes bloqueadores enzimáticos: apenas indometacina, Nômega-nitro-L-arginina associada à indometacina e apenas Nômega-nitro-L-arginina. RESULTADOS: O polisorbato 80 causou pequeno relaxamento não dependente do endotélio. O Cordarone®, a amiodarona dissolvida em água e em polisorbato 80 promoveram relaxamento dependente do endotélio, que foi de maior magnitude para a amiodarona dissolvida em polisorbato e para o Cordarone®. Apenas a associação de indometacina com a Nômega-nitro-L-arginina foi capaz de abolir o relaxamento dependente do endotélio provocado pela amiodarona dissolvida em polisorbato 80. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos indicam que a vasodilatação promovida pela amiodarona em artérias coronárias caninas é causada principalmente pela estimulação da liberação de óxido nítrico e fatores endoteliais relaxantes dependentes das ciclo-oxigenases.
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FUNDAMENTO: A ressuscitação de parada cardíaca pode apresentar disfunção miocárdica determinada pelo tempo da isquemia, e a inibição da enzima conversora de angiotensina (ECA) pode reduzir a disfunção cardíaca durante a reperfusão. OBJETIVO: Investigar os efeitos da angiotensina-I e diferentes períodos de isquemia na recuperação funcional em corações de ratos isolados. MÉTODOS: Os corações isolados de ratos Wistar (n = 45; 250-300 g) foram submetidos a diferentes períodos de isquemia global (20, 25 ou 30 min) e reperfundidos (30 min) com o tampão Krebs-Henseleit, ou com a adição de 400 nmol/L de angiotensina-I, ou com 400 nmol/L de angiotensina-I + 100 µmol/L de captopril durante o período de reperfusão. RESULTADOS: A derivada positiva máxima de pressão (+dP/dt max) e o produto frequência-pressão foram reduzidos nos corações expostos à isquemia de 25 min (~ 73%) e à isquemia de 30 min (~ 80%) vs. isquemia de 20 min. A pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) e a pressão de perfusão (PP) foram aumentadas nos corações expostos à isquemia de 25 min (5,5 e 1,08 vezes, respectivamente) e à isquemia de 30 min (6 e 1,10 vezes, respectivamente) vs. isquemia de 20 min. A angiotensina-I ocasionou uma diminuição no +dP/dt max e no produto frequência-pressão (~ 85-94%) em todos os períodos de isquemia e um aumento na PDFVE e na PP (6,9 e 1,25 vezes, respectivamente) apenas na isquemia de 20 min. O captopril foi capaz de reverter parcial ou completamente os efeitos da angiotensina-I na recuperação funcional nas isquemias de 20 e 25 min CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a angiotensina-II participa direta ou indiretamente no dano pós-isquêmico e que a capacidade de um inibidor da ECA atenuar esse dano depende do tempo de isquemia.
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The current drug options for the treatment of chronic Chagas disease have not been sufficient and high hopes have been placed on the use of genomic data from the human parasite Trypanosoma cruzi to identify new drug targets and develop appropriate treatments for both acute and chronic Chagas disease. However, the lack of a complete assembly of the genomic sequence and the presence of many predicted proteins with unknown or unsure functions has hampered our complete view of the parasite's metabolic pathways. Moreover, pinpointing new drug targets has proven to be more complex than anticipated and has revealed large holes in our understanding of metabolic pathways and their integrated regulation, not only for this parasite, but for many other similar pathogens. Using an in silicocomparative study on pathway annotation and searching for analogous and specific enzymes, we have been able to predict a considerable number of additional enzymatic functions in T. cruzi. Here we focus on the energetic pathways, such as glycolysis, the pentose phosphate shunt, the Krebs cycle and lipid metabolism. We point out many enzymes that are analogous to those of the human host, which could be potential new therapeutic targets.
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Enolase is the eighth enzyme in the glycolytic pathway, a reaction that generates ATP from phosphoenol pyruvate in cytosolic compartments. Enolase is essential, especially for organisms devoid of the Krebs cycle that depend solely on glycolysis for energy. Interestingly, enolase appears to serve a separate function in some organisms, in that it is also exported to the cell surface via a poorly understood mechanism. In these organisms, surface enolase assists in the invasion of their host cells by binding plasminogen, an abundant plasma protease precursor. Binding is mediated by the interaction between a lysine motif of enolase with Kringle domains of plasminogen. The bound plasminogen is then cleaved by specific proteases to generate active plasmin. Plasmin is a potent serine protease that is thought to function in the degradation of the extracellular matrix surrounding the targeted host cell, thereby facilitating pathogen invasion. Recent work revealed that the malaria parasite Plasmodium also expresses surface enolase, and that this feature may be essential for completion of its life cycle. The therapeutic potential of targeting surface enolases of pathogens is discussed.
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OBJETIVO: Detectar a expressão imunoistoquímica do p16 e do PDGFR-beta no adenocarcinoma gástrico. MÉTODOS: Foram estudados 36 pacientes submetidos a cirurgia para adenocarcinoma gástrico entre 1998 e 2002 no Hospital da Santa Casa de Porto Alegre. As variáveis investigadas foram: idade, sexo, tamanho e localização do tumor, número de linfonodos dissecados, número de linfonodos metastáticos, tipo histológico, extensão da ressecção cirúrgica e estadiamento patológico. RESULTADOS: Não foi detectada expressão do PDGFR-beta nas peças cirúrgicas. Em relação ao p16, detectou-se perda de expressão menor que 10% e menor que 1% respectivamente em 89% e 79% das peças estudadas. CONCLUSÃO: Não houve correlação entre a perda de p16 e as variáveis estudadas.
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OBJETIVO: analisar a evolução dos casos de gêmeos unidos do diagnóstico pré-natal ao desfecho após o nascimento. MÉTODOS: análise descritiva, retrospectiva, dos casos de gêmeos unidos diagnosticados por exame ultrassonográfico durante o pré-natal. Foram avaliadas as características maternas, os exames ultrassonográficos e de ecocardiografia fetal do período antenatal, os dados do parto e dos recém-nascidos, bem como os resultados da separação cirúrgica e anatomopatológico. Os gêmeos foram classificados segundo o tipo de união e dados referentes aos aspectos ultrassonográficos, parto, evolução pós-natal e de sobrevida foram analisados. RESULTADOS: quarenta casos de gêmeos unidos foram incluídos no estudo. Observou-se 72,5% de toracópagos, 12,5% de parápagos, 7,5% de onfalo-isquiópagos, 5% de onfalópagos e 2,5% de cefalópagos. A autorização judicial para interrupção da gestação foi solicitada em 58,8% dos casos. Todos os casos em que não se realizou a interrupção judicial da gestação, o parto foi cesárea, em idade gestacional média de 35 semanas. Todos nasceram vivos com mediana do peso de 3.860 g e 88% evoluíram para óbito pós-natal. Dos nascidos vivos, 10% foram submetidos à separação cirúrgica com sobrevida de 60%. A sobrevida geral foi de 7,5% e a pós-natal, de 12%. A avaliação antenatal da letalidade e da possibilidade de separação cirúrgica pós-natal foi precisa. Não foram observadas complicações maternas relacionadas ao parto. CONCLUSÃO: a gemelidade imperfeita apresenta prognóstico sombrio, relacionado, principalmente, às fusões cardíacas complexas presentes na maioria dos toracópagos. Em centros de referência, a avaliação ultrassonográfica e ecocardiográfica antenatal delineia com acurácia o prognóstico de letalidade e de possibilidade de separação cirúrgica pós-natal.
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O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fatal
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We have studied the metabolism of diglycine and triglycine in the isolated non-filtering rat kidney. Kidneys from adult male Wistar Kyoto rats weighing 250-350 g were perfused with Krebs-Henseleit solution containing either 1 mM diglycine or triglycine. The analysis of the peptide residues and their components was performed using an amino acid microanalyzer utilizing ion exchange chromatography. Diglycine was degraded to a final concentration of 0.09 mM after 120 min (91%); this degradation occurred predominantly during the first hour, with a 56% reduction of the initial concentration. The metabolism of triglycine occurred similarly, with a final concentration of 0.18 mM (82%); during the first hour there was a 67% reduction of the initial concentration of the tripeptide. Both peptides produced glycine in increasing concentrations, but there was a slightly lower recovery of glycine, suggesting its utilization by the kidney as fuel. The hydrolysis of triglycine also produced diglycine, which was also hydrolyzed to glycine. The results of the present study show the existence of functional endothelial or contraluminal membrane peptidases which may be important during parenteral nutrition.
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Nitric oxide synthase (NOS)-containing neurons have been localized in various parts of the CNS. These neurons occur in the hypothalamus, mostly in the paraventricular and supraoptic nuclei and their axons project to the neural lobe of the pituitary gland. We have found that nitric oxide (NO) controls luteinizing hormone-releasing hormone (LHRH) release from the hypothalamus acting as a signal transducer in norepinephrine (NE)-induced LHRH release. LHRH not only releases LH from the pituitary but also induces sexual behavior. On the other hand, it is known that oxytocin also stimulates mating behavior and there is some evidence that oxytocin can increase NE release. Therefore, it occurred to us that oxytocin may also stimulate LHRH release via NE and NO. To test this hypothesis, we incubated medial basal hypothalamic (MBH) explants from adult male rats in vitro. Following a preincubation period of 30 min, MBH fragments were incubated in Krebs-Ringer bicarbonate buffer in the presence of various concentrations of oxytocin. Oxytocin released LHRH at concentrations ranging from 0.1 nM to 1 µM with a maximal stimulatory effect (P<0.001) at 0.1 µM, but with no stimulatory effect at 10 µM. That these effects were mediated by NO was shown by the fact that incubation of the tissues with NG-monomethyl-L-arginine (NMMA), a competitive inhibitor of NOS, blocked the stimulatory effects. Furthermore, the release of LHRH by oxytocin was also blocked by prazocin, an a1-adrenergic receptor antagonist, indicating that NE mediated this effect. Oxytocin at the same concentrations also increased the activity of NOS (P<0.01) as measured by the conversion of [14C]arginine to citrulline, which is produced in equimolar amounts with NO by the action of NOS. The release of LHRH induced by oxytocin was also accompanied by a significant (P<0.02) increase in the release of prostaglandin E2 (PGE2), a mediator of LHRH release that is released by NO. On the other hand, incubation of neural lobes with various concentrations of sodium nitroprusside (NP) (300 or 600 µM), a releaser of NO, revealed that NO acts to suppress (P<0.01) the release of oxytocin. Therefore, our results indicate that oxytocin releases LHRH by stimulating NOS via NE, resulting in an increased release of NO, which increases PGE2 release that in turn induces LHRH release. Furthermore, the released NO can act back on oxytocinergic terminals to suppress the release of oxytocin in an ultrashort-loop negative feedback
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To study the effect of halothane as a cardioplegic agent, ten Wistar rats were anesthetized by ether inhalation and their hearts were perfused in a Langendorff system with Krebs-Henseleit solution (36oC; 90 cm H2O pressure). After a 15-min period for stabilization the control values for heart rate, force (T), dT/dt and coronary flow were recorded and a halothane-enriched solution (same temperature and pressure) was perfused until cardiac arrest was obtained. The same Krebs-Henseleit solution was reperfused again and the parameters studied were recorded after 1, 3, 5, 10, 20 and 30 min. Cardiac arrest occurred in all hearts during the first two min of perfusion with halothane-bubbled solution. One minute after reperfusion without halothane, the following parameters reported in terms of control values were obtained: 90.5% of control heart rate (266.9 ± 43.4 to 231.5 ± 71.0 bpm), 20.2% of the force (1.83 ± 0.28 to 0.37 ± 0.25 g), 19.8% of dT/dt (46.0 ± 7.0 to 9.3 ± 6.0 g/s) and 90.8% of coronary flow (9.9 ± 1.5 to 9.4 ± 1.5 ml/min). After 3 min of perfusion they changed to 99.0% heart rate (261.0 ± 48.2), 98.9% force (1.81 ± 0.33), 98.6 dT/dt (45.0 ± 8.2) and 94.8% coronary flow (9.3 ± 1.4). At 5 min 100.8% (267.0 ± 40.6) heart rate, 105.0% (1.92 ± 0.29) force and 104.4% (48.2 ± 7.2) dT/dt were recorded and maintained without significant differences (P>0.01) until the end of the experiment. These data demonstrate that volatile cardioplegia with halothane is an effective technique for fast induction of and prompt recovery from normothermic cardiac arrest of the rat heart