32 resultados para Kieffer, Aldine S., 1840-1904.
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
São descritas e ilustradas dez espécies novas de Rhabdepyris Kieffer, 1904: Rhabdepyris (Chlorepyris) atlanticus sp. nov., R. (C.) circinnatus sp. nov., R. (C.) clavatus sp. nov., R. (C.) ocultatus sp. nov., R. (C.) subangulatus sp. nov., R. (C.) sulcatus sp. nov., R. (C.) unifoveatus sp. nov., R. (R.) areolatus sp. nov., R. (Trichotepyris) curvicarinatus sp. nov., R. (T.) foveaticeps sp. nov.. É proposta uma chave para identificação para as espécies de Rhabdepyris da Mata Atlântica, e são apresentadas notas taxonômicas de R. (C.) longifoveatus Azevedo, 1999, R. (C.) septemlineatus Kieffer, 1906, R. (C.) vesculus Evans, 1965, R. (C.) virescens Evans, R. (T.) cupreolus Evans, 1965, R. (T) hirticulus Evans, 1965 e R. (T.) plaumanni Evans, 1965. Todas as espécies tiveram sua distribuição geográfica conhecida ampliada. A fauna de Rhabdepyris para a Mata Atlântica passa a ser representada por 25 espécies.
Resumo:
Família CERATOPOGONIDAE: Gênero Alluaudomyia Kieffer, 1913; Gênero Atrichopogon Kieffer, 1906; Gênero Bezzia Kieffer, 1899; Gênero Calyptopogon Kieffer, 1910; Gênero Ceratobezzia Kieffer, 1917; Gênero Clinohelea Kieffer, 1917; Gênero Culicoides Latreille, 1809; Gênero Dasyhelea Kieffer, 1911; Gênero Dicrobezzia Kieffer, 1919; Gênero Dicrohele Lane & Wirth, 1961; Gênero Echinohele Macfie, 1942; Gênero Forcipomya Meigen, 1818; Gênero Heteromyia Say, 1825; Gênero Lasiohelea (Kieffer, 1921); Gênero Leptocanops Skuse, 1889; Gênero Macfiehelea Lane, 1946; Gênero Macropeza Meigen, 1818; Gênero Monohelea Kieffer, 1917; Gênero Nilobezzia Kieffer, 1921; Gênero Pachyhelea Wirth, 1959; Gênero Palpomyia Meigen, 1818; Gênero Parabezzia Malloch, 1915; Gênero Paryphoconus Enderlein, 1912; Gênero Sphaeromias Curtis, 1829; Gênero Stenoxenus Coquillett, 1899; Gênero Stilobezzia Kieffer, 1911; Familia PSYCHODIDAE: Gênero Bruchomyia Alexander, 1920; Gênero Phlebotomus Rondani, 1840; Família SIMULIIDAE: Gênero Eusimulium Roubaud, 1906; Gênero Lutzsimulium d'Andretta & d'Andretta, 1947; Gênero Prosimulium Roubaud, 1906; Gênero Simulium Latreille, 1802.
Resumo:
Consideram-se Simulium antunesi (Lane & Porto, 1940), S. mauense Nunes de Mello, 1974 e S. nilesi Rambajam, 1979 sinonímias de Simulium perflavum Roubaud, 1906; S. sucamense Nunes de Mello, 1974 e S. santaelenae Ramirez-Pérez & Peterson, 1981 sinonímias de S. (Psilopelmia) iracouboense Floch & Abonnenc, 1946; S. major Lane & Porto, 1940 sinonímia S. (Helmicnetha) rubrithorax Lutz, 1909. Ressalta-se a utilização errônea do nome Grenierella para o subgênero Grenieriella Vargas & Nájera, 1951. Simulium (G.) pruinosum Lutz, 1910 é revalidada, e sugere-se que S. nigrimanum Macquart, 1838 volte a ocupar a posição de species inquirendae.
Resumo:
Dados de comprimento e de captura e esforço da pesca do surubim-tigre (Pseudoplatystoma tigrinum) obtidos durante o período de 1993 a 1996, no Médio Amazonas, foram utilizados para descrever as pescarias e estimar as taxas de crescimento e mortalidade da espécie. Os parâmetros populacionais médios estimados foram Loo =180,0 cm (comprimento total), Woo = 56,56 kg, k = 0,29 ano-1, C = 0,9; WP = Novembro, M = 0,47 ano-1, Z = l ,42 ano-1, F = 0,95 ano-1 e Lc = 87,0 cm. A análise do rendimento por recruta mostra que o estoque está sendo explorado em seu limite de sustentabilidade.
Resumo:
São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus sp. nov., R. longimerus sp. nov., R. pleurorrectus sp. nov., R. latimerus sp. nov. e R. pectinatus sp. nov. com antenas pectinadas da floresta amazônica brasileira.
Resumo:
Com o principal objetivo de fornecer ferramentas para auxiliar na implementação do manejo sustentável de peixes ornamentais na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, Amazonas, foi realizado o estudo da biologia reprodutiva de Heros efasciatus Heckel, 1840, um ciclídeo com potencial ornamental e com poucos trabalhos sobre a sua biologia e ecologia, apesar de já ser comercializado em algumas regiões amazônicas. Coletas bimestrais foram realizadas de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 em dez igarapés contribuintes do Lago Amanã e Urini, sendo utilizados três aparelhos de pesca (rede de arrasto, rapiché e armadilha tipo matapi) e ainda galhadas artificiais nas amostragens realizadas próximas aos lagos. Foram capturados 140 exemplares de H. efasciatus, sendo 50 fêmeas, 42 machos, e 46 indivíduos cujo sexo não foi identificado devido ao pequeno tamanho. O tipo de crescimento encontrado foi isométrico, sendo que o maior indivíduo observado apresentava 174 mm e o menor 14 mm. Os resultados encontrados auxiliarão na adoção de medidas de manejo, como a determinação de tamanhos mínimos de captura, superiores aos tamanhos médios de maturação (97 mm para as fêmeas) e o estabelecimento de períodos de defeso durante a época de sua reprodução (outubro a janeiro). A pequena abundância de indivíduos da espécie, quando comparada com o total de exemplares capturados (apenas 0,07%) e a baixa fecundidade média, de 2502 ovócitos, indica que se deve trabalhar anualmente apenas com um pequeno número de indivíduos, a fim de garantir a continuidade do estoque.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado com o objetivo de continuar os experimentos que visam o combate ao "ácaro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro. Quatro tratamentos foram aplicados em pulverização convencional e 2 outros produtos com "Electrodyn", num total de 7 tratamentos (com a testemunha). Vejamos quais são estes: A) testemunha; B) dicofol; C) bromopropilato; D) abamectina + alquenol multimetílico, sendo o último um feromônio; E) dicofol; F). profenofós e G) abamectina (Quadro 1). Os tratamentos C e E foram feitos com soluções especiais para "Electrodyn". A análise dos resultados demonstrou que os tratamentos E e D foram os melhores. Palavras-chave: Polyphagotarsonemus latus, defensivos químicos, ácaro branco, algodoeiro.
Resumo:
Com o intuito de avaliar o desempenho de produtos químicos no combate ao "ácaro branco" Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em algodoeiro, instalou-se o presente trabalho. Os 7 tratamentos, com 4 repetições, foram os seguintes: A) testemunha; B) triazofós, 300g; C) triazofós, 150g + feromônios (alquenóis multimetílicos), 4,77g; D) propargite, 1,080g; E) abamectina, 6g + feromônios (alquenóis multimetílicos), 6,67g; F) profenofós, 400g; G) enxofre, 3.000g. As quantidades acima são de ingredientes ativos por hectare. Os melhores resultados foram conseguidos pelo triazofós, seguido pelo enxofre e as duas misturas com feromônios.
Resumo:
Species composition, relative abundance, seasonal changes in the species abundance and scent association of male Euglossini collected in a semi-deciduous forest fragment in the north of the State of Paraná, southern Brazil, were recorded. Euglossine males were collected twice a month, for twelve months, from 8:00 am to 3:00 pm. The scents eucalyptol, eugenol, vanillin, methyl salicylate and benzyl acetate were used as baits. A total of 434 males distributed among 3 genera and 9 species were attracted to the chemical baits. Eufriesea violacea (Blanchard, 1840) (49.8%), Eulaema nigrita Lepeletier, 1841 (23.0%) and Euglossa pleosticta Dressler, 1982 (13.8%) were dominant in number of individuals. Among the non-dominant species, Euglossa fimbriata Rebêlo & Moure, 1995 was more common (9.0%), followed by E. cordata (L., 1758) (1.8%), E. truncata Rebêlo & Moure, 1995 (1.4%), E. melanotricha Moure, 1967 (0.7%), E. townsendi Cockerell, 1904 (0.23%) and Eufriesea auriceps Friese, 1899 (0.23%). In general, bees were more abundant in warm-wet season (September-March). Eufriesea violacea was the most seasonal species, showing activity through the warm-wet season, from October to February. Eucalyptol was the most attractive fragrance, which was responsible for 92.6% of all visits by euglossine bees.
Resumo:
1) O A. descreve, no presente trabalho duas novas espécies de um novo gênero de flagelados (Metasaccinobaculus), colocado entre os Oxymo-nadidae, 2) Morfológicamente, caracterizam-se pela existência de um rostelo que juntamente com o aspecto geral e as esferas endoplasmáticas os aproxima dos oximonadideos, e pela presença de um axostilo ondulante dotado de movementos enérgicos, únicos responsáveis pela locomoção do protozoário. Os flagelos foram definitivamente perdidos. 3) No seu ciclo evolutivo o protozoário apresenta duas fórmas perfeitamente distintas: uma fórma jovem que nada livremente no fluido intes¬tinal do termita e uma fórma adulta, fixa pelo rostelo na parede do tubo digestivo do hospedeiro. A forma adulta e sacciforme, com um longo rostelo em cuja extremidade anterior existe um disco de fixação. O ectoplasma é espesso sobretudo na extremidade posterior, e o endoplasma cheio de esferas pardas. O componente cinético extranuclear é constituído por um axostilo ondulante muito cromófilo, por vêzes franjados nos bordos e preso a parede do corpo por uma estrutura tubular. Além desta organela, observa-se ainda dois sistema fibrilares. O primeiro é constituído de fibras rostelares e que ligam a porção ondulante do axostilo à extremidade do rostelo. O outro que denominamos fibrilas cromófobas independentes, nascem na extremidade do rostelo, percorrendo-o lateralmente em tôda a sua extensão e atingindo o corpo, onde se resolvem em feixes secundários que se espalham em todas as direções. O núcleo é formado de traves grosseiras de cromatina, formando um re¬tículo muito irregular. A forma jovem é muito menor, com rostelo e fibrilas cromófobas rudimentares. O axostilo ondulante relativamente muito desenvolvido, se fixa na extremidade posterior. Com o crescimento, este ponto vai-se deslocando em direção à região anterior do corpo. Nota-se perto do ponto de inserção, uma bainha de filamentos finíssimos envolvendo a porção tubular posterior do axostilo, bastante semelhante são de Saccinobaculus. O endoplasma é fortemente cromófilo, mas sem esferas. O núcleo a principio formado de granulos muito finos de cromatina e uniformemente dispersos, apresenta uma ou mais estruturas envolvidas por um halo claro, com a aparência de cariosoma. Cêdo porém desaparecem. 4) Antes da mitose, que é muito semelhante a de O. grandis, o núcleo desprende-se e caí na porção posterior do corpo, por degeneração de tôdas as organelas cinéticas extranucleares. A membrana nuclear persiste. Forma-se um fuso central muito desenvolvido. Os cromosomas são em número imenso, muito finos e irregulares. No lugar onde deveriam estar presentes os centríolos, vê-se um espaço claro circular na superfície do qual se inserem as fibrilas do fuso. Os novos axostilos ondulantes e demais organelas se formam nos pólos da figura mitótica, a partir dos centríolos perceptíveis pela sua imagem negativa, ou por uma estrutura hialina que envolve a figura mitótica, como é sugerido pelo exame de certas preparações (v. texto desenvolvido).