Prevalencia y factores de riesgo asociados a s��filis en mujeres

INTRODUCCI��N: Se ha demostrado que la s��filis, debido a la ulceraci��n genital que produce, es un cofactor asociado para adquirir otras enfermedades de transmisi��n sexual (ETS), principalmente de origen viral como herpes tipo-2, hepatitis B, y el VIH. Aunque las mujeres trabajadoras del sexo comercial (MTSC) han adquirido mejores conocimientos para prevenir las ETS, constituyen un grupo que por su heterogenicidad en t��rminos de condici��n socioecon��mica, estado de salud, ambiente y sitio de trabajo, manifiestan diferentes actitudes y conocimientos que hacen latente la posibilidad de adquirir y transmitir ETS incluyendo s��filis, por lo que lo estudio hace un acercamiento hacia los factores asociados a infecci��n por Treponema pallidum en este grupo de mujeres. M��TODO: Basado en un marco muestral, que identifica sitios donde se practica el comercio sexual femenino en la ciudad de M��xico, se seleccion�� una muestra de 807 MTSC, a quienes previo consentimiento informado, se entrevist�� para que respondieran un cuestionario estructurado. Se obtuvo una muestra sangu��nea para la identificaci��n de diversos marcadores serol��gicos de ETS de acuerdo al manual de procedimientos para el diagn��stico de ETS. Para el diagn��stico de Treponema pallidum se utiliz�� una prueba de tamizaje de RPR (Bigaux Diagn��stica), y prueba confirmatoria de FTA-ABS (Pasteur Diagnostics). RESULTADOS: Las prevalencias de s��filis en la muestra de MTSC fue de 6,4% (52/807), siendo mayor en quienes trabajaban en sitios de calle comparadas con aquellas de est��ticas. La edad de las mujeres entrevistadas oscil�� entre 17 y 58 a��os con una media de 29,2 a��os (d.s. 7,3 a��os). La prevalencia de s��filis fue mayor en los grupos et��reos mayores de 30 anos. La edad de inicio de relaciones sexuales vari�� desde 11 hasta 30 anos con una media de 16 a��os (d.s. 3,1 a��os). Los factores predictores de infecci��n por T. pallidum, determinados mediante regresi��n log��stica ajustada, fueron: sitio de trabajo (bar y puntos de calle), NSE (medio y bajo), edad (mayores de 30 anos), antiguedad en el trabajo sexual (> 5 a��os), y n��mero de clientes en una semana (>10). CONCLUSIONES: A pesar de las limitaciones de precisi��n estad��stica, queda demostrado que existe una heterogenicidad de MTSC, diferenciado principalmente por el sitio donde se desempe��an. Debe entenderse que m��s que grupos de riesgo de adquirir y transmitir ETS, existen pr��cticas sexuales de riesgo en cualquier individuo que tiene relaciones sexuales, que aunadas a infecciones predisponentes como s��filis, facilitan la transmisibilidad de otras ETS. Por lo tanto, las campa��as de prevenci��n y fomento de uso de cond��n, deben orientarse no s��lo a las MTSC sino tambi��n a sus clientes y parejas, con la finalidad de que todos asuman la responsabilidad del sexo seguro.

Teores de As, Pb, Cd e Hg e fertilidade de solos da regi��o do Vale do Alto Guapor��, sudoeste do estado de Mato Grosso

O diagn��stico da fertilidade e teores de elementos-tra��o (ETs) em solos �� importante, pois estes dados s��o escassos na literatura para ��reas de transi����o Pantanal-Cerrado-Floresta Amaz��nica. Esse trabalho avaliou diversos par��metros relacionados �� fertilidade, teores biodispon��veis de Fe, Mn, Zn, Cu e B e semitotais de As, Cd, Hg e Pb de solos do Vale do Alto Guapor��, regi��o sudoeste do estado de Mato Grosso. Foram coletadas amostras de solos (0-0,20 e 0,20-0,40 m de profundidade) em ��reas de vegeta����o nativa (VN), pastagem (AP), cultura anual (CA) e garimpo de ouro (G). As amostras foram analisadas conforme m��todos de rotina para avalia����o da fertilidade do solo e ETs pelo m��todo SW-3051A e os resultados m��dios comparados com os valores de refer��ncia de qualidade (VRQ) para solos estipulados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB). Teores mais elevados de As e Hg foram verificados em VN e G com m��dias, respectivamente, iguais a 43,9 e 101,13 para o As; e 0,12 e 0,14 mg kg-1 para o Hg. Exceto Pb, v��rios locais de amostragem apresentaram teores dos ETs superiores ao VRQ: 46% em VN; 60% em G; 28% em CA; e 44% em AP, para o As; 20,8; 50; 55; e 22% em VN, G, CA e AP, respectivamente, para o Cd; 75; 65 e 67% das ��reas de VN, G e CA e AP, respectivamente, para o Hg. A satura����o por bases foi alta (60-80%) em 51,5% das amostras, enquanto o P foi baixo em todas ��reas. Valores de refer��ncia de qualidade de solo para o As e Hg devem ser estipulados para solos dessa regi��o, tendo em vista que os teores observados em ��reas nativas foram superiores ao VRQ.

O tabagismo est�� associado com a remodela����o de jun����es comunicantes no cora����o de ratos: explica����o do paradoxo dos fumantes?

FUNDAMENTO: Em estudo anterior, utilizando o modelo de ratos, a exposi����o �� fuma��a do cigarro durante 5 semanas aumentou a sobrevida ap��s IAM, apesar da idade similar e tamanho do infarto entre fumantes e n��o fumantes, e da aus��ncia de reperfus��o. OBJETIVO: Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos da exposi����o �� fuma��a do cigarro sobre a intensidade, distribui����o ou fosforila����o da conexina 43 no cora����o de ratos. M��TODOS: Ratos Wistar, pesando 100 g, foram distribu��dos aleatoriamente em 2 grupos: 1) Controle (n = 25); 2) Expostos �� fuma��a do cigarro (ETS), n = 23. Depois de 5 semanas, foram conduzidas an��lise morfom��trica do ventr��culo esquerdo, imuno-histoqu��mica e Western blot para conexina 43 (Cx43). RESULTADOS: A fra����o do volume de col��geno, as ��reas transversais e o peso ventricular n��o foram estatisticamente diferentes entre os grupos controle e ETS. O grupo ETS apresentou uma colora����o de menor intensidade da Cx43 em discos intercalados (Controle: 2,32 �� 0,19; ETS: 1,73 �� 0,18; p = 0,04). A distribui����o da Cx43 em discos intercalados n��o diferiu entre os grupos (Controle: 3,73 �� 0,12; ETS: 3,20 �� 0,17; p = 0,18). Os ratos do grupo ETS mostraram um n��vel maior de forma desfosforilada da Cx43 (Controle: 0,45 �� 0,11; ETS: 0,90 �� 0,11; p = 0,03). Por outro lado, o Cx43 total n��o diferiu entre os grupos de controle e ETS (Controle: 0,75 �� 0,19; ETS: 0,93 �� 0,27; p = 0,58). CONCLUS��O: A exposi����o �� fuma��a do cigarro resultou na remodela����o das jun����es comunicantes card��acas, caracterizada por altera����es na quantidade e fosforila����o da Cx43 em cora����es de ratos. Essa constata����o pode explicar o paradoxo dos fumantes observado em alguns estudos.

Footprints of a trypanosomatid RNA world: pre-small subunit rRNA processing by spliced leader addition trans-splicing

The addition of a capped mini-exon [spliced leader (SL)] through trans-splicing is essential for the maturation of RNA polymerase (pol) II-transcribed polycistronic pre-mRNAs in all members of the Trypanosomatidae family. This process is an inter-molecular splicing reaction that follows the same basic rules of cis-splicing reactions. In this study, we demonstrated that mini-exons were added to precursor ribosomal RNA (pre-rRNA) are transcribed by RNA pol I, including the 5' external transcribed spacer (ETS) region. Additionally, we detected the SL-5'ETS molecule using three distinct methods and located the acceptor site between two known 5'ETS rRNA processing sites (A' and A1) in four different trypanosomatids. Moreover, we detected a polyadenylated 5'ETS upstream of the trans-splicing acceptor site, which also occurs in pre-mRNA trans-splicing. After treatment with an indirect trans-splicing inhibitor (sinefungin), we observed SL-5'ETS decay. However, treatment with 5-fluorouracil (a precursor of RNA synthesis that inhibits the degradation of pre-rRNA) led to the accumulation of SL-5'ETS, suggesting that the molecule may play a role in rRNA degradation. The detection of trans-splicing in these molecules may indicate broad RNA-joining properties, regardless of the polymerase used for transcription.

ELEMENTOS-TRA��O EM ��REAS DE VEGETA����O NATIVA E AGRICULTURA INTENSIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DETERMINADOS POR FLUORESC��NCIA DE RAIOS-X POR REFLEX��O TOTAL

A espectroscopia de raios-X por reflex��o total (TXRF) �� uma t��cnica promissora para an��lise de elementos-tra��o (ETs), principalmente por n��o ser necess��ria a digest��o das amostras, reduzindo assim a gera����o de res��duos e emiss��o de vapores t��xicos. Este trabalho comparou os teores dos ETs: Cr, Mn, Ni, Zn, Cu, As, Se, Hg e Pb, coletados em solos de ��rea de agricultura intensiva e vegeta����o nativa, determinados por TXRF e por espectrometria de absor����o at��mica de chama ou forno de grafite (FAAS/GFAAS). Adicionalmente, compararam-se os teores dos ET com valores de refer��ncia para solos n��o contaminados. As amostras de solo foram coletadas na profundidade 0,0-0,2 m em munic��pios representativos de cada regi��o agr��cola do Estado de Mato Grosso (Rondon��polis, Alto Gar��a, Primavera do Leste, Campo Novo, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Campo Novo dos Parecis, Campos de Julho e Vila Bela da Sant��ssima Trindade). Em cada munic��pio, foram selecionadas seis ��reas, totalizando 72 amostras, todas georreferenciadas. Para a leitura dos teores de ET no aparelho de TXRF S2 Picofox&#8482;, foram preparadas suspens��es de solo usando Triton X-100 a 5 % v/v utilizando g��lio como padr��o interno, enquanto no FAAS/GFAAS as amostras foram submetidas �� digest��o ��cida pelo m��todo 3051A. Considerando ��rea cultivada e ��rea nativa, respectivamente, os teores m��dios dos ET por TXRF, em mg kg-1, foram: Cr, 69 e 62; Zn, 16 e 8; Pb, 28 e 21; Mn, 56 e 42; As, 2 e 2; Cu, 9 e 8; e Ni, 2 e 2. O Cd, Se e Hg n��o foram detectados por TXRF nas amostras analisadas. Para As, Cr, Mn, Zn, Ni, Cu e Pb, houve correla����o linear (p<0,001) positiva entre as t��cnicas e, no geral, os teores obtidos para esses ET em TXRF foram superiores aos do FAAS/GFAAS. Os teores de todos os elementos detectados pelo TXRF, exceto o Cr, est��o dentro das faixas dos relatados para solos n��o contaminados e muito inferiores aos limites de alerta estipulados na literatura.

Modulation of rhodopsin gene expression and signaling mechanisms evoked by endothelins in goldfish and murine pigment cell lines

Endothelins (ETs) and sarafotoxins (SRTXs) belong to a family of vasoconstrictor peptides, which regulate pigment migration and/or production in vertebrate pigment cells. The teleost Carassius auratus erythrophoroma cell line, GEM-81, and Mus musculus B16 melanocytes express rhodopsin, as well as the ET receptors, ETB and ETA, respectively. Both cell lines are photoresponsive, and respond to light with a decreased proliferation rate. For B16, the doubling time of cells kept in 14-h light (14L):10-h darkness (10D) was higher compared to 10L:14D, or to DD. The doubling time of cells kept in 10L:14D was also higher compared to DD. Using real-time PCR, we demonstrated that SRTX S6c (12-h treatment, 100 pM and 1 nM; 24-h treatment, 1 nM) and ET-1 (12-h treatment, 10 and 100 pM; 24- and 48-h treatments, 100 pM) increased rhodopsin mRNA levels in GEM-81 and B16 cells, respectively. This modulation involves protein kinase C (PKC) and the mitogen-activated protein kinase cascade in GEM-81 cells, and phospholipase C, Ca2+, calmodulin, a Ca2+/calmodulin-dependent kinase, and PKC in B16 cells. Cells were kept under constant darkness throughout the gene expression experiments. These results show that rhodopsin mRNA levels can be modulated by SRTXs/ETs in vertebrate pigment cells. It is possible that SRTX S6c binding to the ETB receptors in GEM-81 cells, and ET-1 binding to ETA receptors in B16 melanocytes, although activating diverse intracellular signaling mechanisms, mobilize transcription factors such as c-Fos, c-Jun, c-Myc, and neural retina leucine zipper protein. These activated transcription factors may be involved in the positive regulation of rhodopsin mRNA levels in these cell lines.