O DESENVOLVIMENTO OVOCIT��RIO EM Macrobrachium amazonicum(Heller, 1862)(CRUSTACEA: DECAPODA: PALAEMONIDAE), CAMARÃO DULCÍCOLA DA REGIÃO AMAZÔNICA

É descrito o desenvolvimento ovocit��rio em Macrobrachium amazonicum(Heller, 1862), um camarão dulcícola da família Palaemonidae da Amazônia Central. O seu desenvolvimento é semelhante ao de Macrobrachium acanthurus(Wiegmann, 1836). As fases iniciais do desenvolvimento ocupam a região intema do ovario, enquanto que as fases vitelogênica e madura situam-se perifericamente. São descritas ainda a morfologia dos folículos pós-ovulat��rios e das células foliculares.

A NEW SPECIES OF Rhacodiaptomus Kiefer, 1936, FROM THE BRAZILIAN AMAZON (CRUSTACEA:COPEPODA: CALANOIDA)

A new species of Calanoid copepod, Rhacodiaptomus besti,is described from material collected in the Igarapé São Pedro, Rio Jamari, State of Rondônia, and Lago Amanã, Rio Japurá, State of Amazonas, in Western Amazonia. A detailed morphological analysis of the species was undertaken in order to provide a basis for future studies on inter and intrageneric relationships.

Biologia reprodutiva do Camarão Macrobrachium brasiliense (Heller, 1862) (Crustacea: Decapoda: Palaemonidae) em Igarapés de terra firme da Amazônia Peruana

Foi estudada a biologia reprodutiva de Macrobrachium brasiliense (Decapoda: Palaemonidae) com base em 2604 indivíduos coletados entre outubro de 1994 e agosto de 1995, em dois igarapés de terra firme da estrada Iquitos-Nauta, Loreto (Amazônia peruana). A proporção sexual fêmea: macho foi de 1,7:1 sendo que as fêmeas foram um pouco mais abundantes que os machos durante todo o período de coleta. M. brasiliense apresentou dimorfismo sexual no comprimento cefalotorácico, sendo as fêmeas ligeiramente menores que os machos. A reprodução foi contínua, com o pico reprodutivo entre abril e julho. A fecundidade variou de 15 a 168 ovos por fêmea, observando-se uma relação significativa entre a fecundidade e o comprimento cefalotorácico e o peso. O volume do ovo não apresentou relação significativa com o comprimento cefalotorácico e a fecundidade.

Uma nova espécie da Amazônia Brasileira para Amastris StĂL, 1862 (Hemiptera, Auchenorrhyncha, Membracidae, Smiliinae)

Uma nova espécie de Amastris Stal, 1862, A. duckei sp.n., da Amazônia brasileira é descrita e ilustrada.

Descrição de uma espécie nova de Cephalosphaera Enderlein, 1936 da Amazônia (Diptera, Pipunculidae)

Cephalosphaera aurata sp. nov. é descrita, um "checklist" e uma chave de identificação para as espécies neotropicais são apresentados e novos dados de distribuição geográfica para C. miriamae Rafael, 1992 são fornecidos.

First report of Mazocroeoides georgei price, 1936 and Mazocraeoides opisthonema Hargis, 1955 in Brazil with new synonysms (Monogenea, Mazocraeidae)

Mazocraeoides georgei price, 1936 and mazocraeoides opisthonema Hargis, 1955 are reported for the first time in Brazil in Brevoortia aurea (Spix, 1829) and in Harengula clupeola (Cuvier, 1829) respectively, clupeid fishes from the littoral of Rio de janeiro State, which represent new host records. Mazocraeoides olentangiensis Sroufe, 1958 and mazocraeoides hargisi Price, 1961 are considered new synonyms for Mazocraeoides georgei.

Infection of Oxydoras kneri Bleecker, 1862 (Pisces, Doradidae) by the acanthocephalan Paracavisoma impudica (Diesing, 1851) Kritcher, 1957

Infection of Oxydoras kneri by the acanthocephalan Paracavisoma impudica is described. The parasites do not penetrate deeply into the host gut wall and do not reach the muscularis layers. Host reaction is minimal, consisting of limited fibrosis around the proboscides. Haemorrhages and lymphocyte infiltration are not observed, and phagocytic cells are only present occasionally. Oxydoras kneri is a newly reported host for Paracavisoma impudica.

Re-descriptions of Isospora ameivae Carini, 1932 in the Teiid Lizard Ameiva ameiva and Isospora hemidactyli Carini, 1936 in the Gecko Hemidactylus mabouia, with Particular Reference to their Endogenous Stages

Redescriptions are given of the mature oocysts of Isospora ameivae Carini, 1932, from the teiid lizard Ameiva ameiva, and Isospora hemidactyli Carini,1936 from the gecko Hemidactylus mabouia, in north Brazil. The endogenous stages of the two parasites in the small intestine are described. Those of I. ameivae are intracytoplasmic, whereas those of I. hemidactyli are intranuclear.

The fine structure of the endogenous stages of Isospora hemidactyli carini, 1936 in the gecko Hemidactylus mabouia from North Brazil

The ultrastructure is described of the meronts, microgamonts and young oocyst stages of Isospora hemidactyli of the gecko Hemidactylus mabouia from Belém, PA, north Brazil. The endogenous stages all develop in the nucleus of the gut epithelial cells. The nucleus remains intact up to the latest stages of the parasite's development, but degenerates by the time the oocyst appears. Merogonic division appears to be asynchronous, and some of the differentiated merozoites contained more than one nucleus. Microgamonts conform in structure with those of other eimeriids. Some of the type 2 wall-forming bodies disintegrate into smaller globules and ground substance of lower density.