6 resultados para Isokorpi, Tia: Tunnevoimaa!
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Com o objetivo de se conhecer a prevalência da infecção por leishmaniose tegumentar americana, e caracterização da população atingida, em área de transmissão recente, na localidade de Boa Sorte, município de Corguinho, MS, procedeu-se ao estudo, no período de março/91 a março/94, tia população residente, compreendendo 150 habitantes. Destes, 12 apresentavam lesões suspeitas de leishmaniose tegumentar. Em 8 deles foi possível a confirmação por meio de exames parasitológicos. Apenas um paciente apresentou a forma mucosa, os demais manifestaram as formas cutâneas, sendo: ulcerada (3), úlcero-verrucosa (1), úlcero- vegetante (1), placa-infiltrada (1) e lesão nodular com exuberante adenopatia regional (1). Os pacientes responderam bem ao tratamento com antimoniato de N-metil- glucamina (glucantime), 10 a 20mg Sbv/kg/dia durante 20 dias, com cicatrização das lesões e raros efeitos colaterais. O parasito isolado de todos os pacientes foi identificado como Leishmania (Viannia) braziliensis, através de anticorpos monoclonais. O teste de Montenegro aplicado em 150 moradores revelou 32 reagentes. Destes, 6 eram portadores da doença, 21 mostraram seqüelas sugestivas da parasitose e 5 não apresentaram sitiais da infecção. A faixa etária atingida pela parasitose compreendia de 22 a 78 anos com predomínio de homens (75%). A transmissão até o momento revelou-se de caráter extradomiciliar.
Resumo:
Em 1992, foi obsewada lesão cutânea por Leishmania em um cão do município de Sabará, Minas Gerais, onde já haviam sido registrados casos humanos de leishmaniose tegumentar. O parasita foi caracterizado como pertencente ao subgênero Viannia, ao qual pertence a Leishmania braziliensis, principal espécie encontrada tia região sudeste do Brasil. Com o objetivo de determinar o papel do cão no ciclo de transmissão da doença, foi realizado um inquérito canino na área. Foram examinados 631 cães, sendo a soroprevalência para leishmaniose igual a 3,2%. Foi observada a proximidade ou presença no mesmo domicílio de cães e pessoas doentes. Este aspecto fala a favor da transmissão domiciliar ou peridomiciliar, com o cão infectado podendo atuar como fator de risco nesta área periurbana. Entretanto, a baixa soroprevalência encontrada deve-se provavelmente ao pequeno papel deste animal na transmissão da doença neste foco recente da doença.
Resumo:
The immune mechanisms involved in dengue fever and dengue hemorrhagic/dengue shock syndrome are not well understood. The ex vivo activation status of immune cells during the dengue disease in patients was examined. CD4and CD8 T cells were reduced during the acute phase. Interestingly, CD8 T cells co-expressing activation marker HLA-DR, Q, P, and cytolytic granule protein-Tia-1 were significantly higher in dengue patients than in controls. Detection of adhesion molecules indicated that in dengue patients the majority of T cells (CD4 and CD8) express the activation/memory phenotype, characterized as CD44HIGH and lack the expression of the naïve cell marker, CD62L LOW. Also, the levels of T cells co-expressing ICAM-1 (CD54), VLA-4, and LFA-1 (CD11a) were significantly increased. CD8 T lymphocytes expressed predominantly low levels of anti-apoptotic molecule Bcl-2 in the acute phase, possibly leading to the exhibition of a phenotype of activated/effector cells. Circulating levels of IL-18, TGF-b1 and sICAM-1 were significantly elevated in dengue patients. Early activation events occur during acute dengue infection which might contribute to viral clearance. Differences in expression of adhesion molecules among CD4 and CD8 T cells might underlie the selective extravasation of these subsets from blood circulation into lymphoid organs and/or tissues. In addition, activated CD8 T cells would be more susceptible to apoptosis as shown by the alteration in Bcl-2 expression. Cytokines such as IL-18, TGF-b1, and sICAM-1 may be contributing by either stimulating or suppressing the adaptative immune response, during dengue infection, thereby perhaps establishing a relationship with disease severity.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos reguladores de crescimento TDZ [1-fenil-3-(1,2,3-tia-diazol-5-il)uréia], BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (ácido naftalenoacético) no desempenho da propagação in vitro por organogênese de explante foliar de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla. Houve resposta diferenciada dos clones quanto a intensidade, textura e coloração dos calos, em razão dos tratamentos com os reguladores de crescimento. Os melhores resultados de calejamento dos três genótipos foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento TDZ (0,5 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1), obtendo-se 100% de calejamento no explante foliar. Os piores resultados de calejamento foram observados nos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento BAP (0,1 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1). Em relação à regeneração, a melhor resposta foi obtida com 1,0 mg L-1 BAP em que 8% dos calos formados a partir de explantes foliares regeneraram gemas, com número médio destas formadas por calo igual a 4,2.
Resumo:
The adhesins of extraintestinal pathogenic Escherichia coli are essential for mediating direct interactions between the microbes and the host cell surfaces that they infect. Using fluorescence microscopy and gentamycin protection assays, we observed that 49 sepsis-associated E. coli (SEPEC) strains isolated from human adults adhered to and invaded Vero cells in the presence of D-mannose (100%). In addition, bacteria concentrations of approximately 2 x 10(7) CFU/mL were recovered from Vero cells following an invasion assay. Furthermore, PCR analysis of adhesin genes showed that 98.0% of these SEPEC strains tested positive for fimH, 69.4% for flu, 53.1% for csgA, 38.8% for mat, and 32.7% for iha. Analysis of the invasin genes showed that 16.3% of the SEPEC strains were positive for tia, 12.3% for gimB, and 10.2% for ibeA. Therefore, these data suggest that SEPEC adhesion to cell surfaces occurs through non-fimH mechanisms. Scanning electron microscopy showed the formation of microcolonies on the Vero cell surface. SEPEC invasiveness was also confirmed by the presence of intracellular bacteria, and ultrastructural analysis using electron transmission microscopy revealed bacteria inside the Vero cells. Taken together, these results demonstrate that these SEPEC strains had the ability to adhere to and invade Vero cells. Moreover, these data support the theory that renal cells may be the predominant pathway through which SEPEC enters human blood vessels.