195 resultados para INFARCT VOLUME
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Sublethal ischemic preconditioning (IPC) is a powerful inducer of ischemic brain tolerance. However, its underlying mechanisms are still not well understood. In this study, we chose four different IPC paradigms, namely 5 min (5 min duration), 5×5 min (5 min duration, 2 episodes, 15-min interval), 5×5×5 min (5 min duration, 3 episodes, 15-min intervals), and 15 min (15 min duration), and demonstrated that three episodes of 5 min IPC activated autophagy to the greatest extent 24 h after IPC, as evidenced by Beclin expression and LC3-I/II conversion. Autophagic activation was mediated by the tuberous sclerosis type 1 (TSC1)-mTor signal pathway as IPC increased TSC1 but decreased mTor phosphorylation. Terminal deoxynucleotidyl transferase dUTP nick end labeling (TUNEL) and hematoxylin and eosin staining confirmed that IPC protected against cerebral ischemic/reperfusion (I/R) injury. Critically, 3-methyladenine, an inhibitor of autophagy, abolished the neuroprotection of IPC and, by contrast, rapamycin, an autophagy inducer, potentiated it. Cleaved caspase-3 expression, neurological scores, and infarct volume in different groups further confirmed the protection of IPC against I/R injury. Taken together, our data indicate that autophagy activation might underlie the protection of IPC against ischemic injury by inhibiting apoptosis.
Resumo:
Phosphorylated-cyclic adenosine monophosphate response element-binding protein (Phospho-CREB) has an important role in the pathogenesis of myocardial ischemia. We isolated the iridoid glycoside cornin from the fruit of Verbena officinalis L, investigated its effects against myocardial ischemia and reperfusion (I/R) injury in vivo, and elucidated its potential mechanism in vitro. Effects of cornin on cell viability, as well as expression of phospho-CREB and phospho-Akt in hypoxic H9c2 cells in vitro, and myocardial I/R injury in vivo, were investigated. Cornin attenuated hypoxia-induced cytotoxicity significantly in H9c2 cells in a concentration-dependent manner. Treatment of H9c2 cells with cornin (10 µM) blocked the reduction of expression of phospho-CREB and phospho-Akt in a hypoxic condition. Treatment of rats with cornin (30 mg/kg, iv) protected them from myocardial I/R injury as indicated by a decrease in infarct volume, improvement in hemodynamics, and reduction of severity of myocardial damage. Cornin treatment also attenuated the reduction of expression of phospho-CREB and phospho-Akt in ischemic myocardial tissue. These data suggest that cornin exerts protective effects due to an increase in expression of phospho-CREB and phospho-Akt.
Resumo:
A gravimetric method was evaluated as a simple, sensitive, reproducible, low-cost alternative to quantify the extent of brain infarct after occlusion of the medial cerebral artery in rats. In ether-anesthetized rats, the left medial cerebral artery was occluded for 1, 1.5 or 2 h by inserting a 4-0 nylon monofilament suture into the internal carotid artery. Twenty-four hours later, the brains were processed for histochemical triphenyltetrazolium chloride (TTC) staining and quantitation of the schemic infarct. In each TTC-stained brain section, the ischemic tissue was dissected with a scalpel and fixed in 10% formalin at 0ºC until its total mass could be estimated. The mass (mg) of the ischemic tissue was weighed on an analytical balance and compared to its volume (mm³), estimated either by plethysmometry using platinum electrodes or by computer-assisted image analysis. Infarct size as measured by the weighing method (mg), and reported as a percent (%) of the affected (left) hemisphere, correlated closely with volume (mm³, also reported as %) estimated by computerized image analysis (r = 0.88; P < 0.001; N = 10) or by plethysmography (r = 0.97-0.98; P < 0.0001; N = 41). This degree of correlation was maintained between different experimenters. The method was also sensitive for detecting the effect of different ischemia durations on infarct size (P < 0.005; N = 23), and the effect of drug treatments in reducing the extent of brain damage (P < 0.005; N = 24). The data suggest that, in addition to being simple and low cost, the weighing method is a reliable alternative for quantifying brain infarct in animal models of stroke.
Resumo:
A tonsila faríngea ou adenóides é a extensão superior do anel linfático de Waldeyer e está localizada na porção alta da cavidade nasofaríngea, próxima à tuba auditiva e à coana. Ela desempenha um papel relevante nas otites médias recorrentes e freqüentemente sua hipertrofia é responsável pela obstrução das vias aéreas superiores. A tonsilectomia é um tratamento comumente realizado para doenças crônicas das tonsilas e ainda é o procedimento cirúrgico mais freqüente e mais antigo realizado em crianças e adultos jovens. Os critérios para a realização da tonsilectomia, o efeito da mesma na integridade imunológica do paciente e seus riscos inerentes à cirurgia são muito discutíveis e controversos em todo o mundo. Estudos de imagem utilizando-se o raio-X do cavo é um método simples, fácil e confortável para avaliar o tamanho das adenóides e o grau de obstrução das vias aéreas superiores. Um estudo nasofibroscópico da nasofaringe pode fornecer uma informação melhor sobre essa região, tendo em vista que ele mostra todas as estruturas presentes na nasofaringe e o grau de obstrução das vias aéreas superiores de forma dinâmica. FORMA DE ESTUDO: Clínico não randomizado. MATERIAL E MÉTODO: Este estudo comparou o grau de hipertrofia e de obstrução das vias aéreas superiores, usando os dois métodos acima, em crianças de 3 a 10 anos de idade, constatando que a nasofibroscopia flexível é um método diagnóstico excepcionalmente mais fidedigno do que o raio-x do cavo, na avaliação volumétrica da adenóide.
Resumo:
Crianças com aumento do volume de tonsilas palatina e faríngea freqüentemente apresentam anormalidades respiratórias tais como ronco, respiração oral e apnéia do sono. Sabe-se que a obstrução de vias aéreas superiores e conseqüentemente a respiração oral podem resultar em problemas pulmonares. OBJETIVO: Avaliar a pressão inspiratória em crianças com obstrução de vias aéreas superiores devido ao aumento do volume de tonsilas. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Nós avaliamos 37 crianças (4-13 anos, ambos os sexos) com aumento do volume de tonsilas que seriam submetidas à cirurgia de Adenoamigdalectomia na Divisão de Otorrinolaringologia da Universidade de São Paulo no mesmo período. O grupo controle foi composto de 28 crianças sem aumento de volume tonsilar que foram submetidas aos mesmos testes. A pressão Inspiratória foi obtida pelo uso do manovacuômetro. RESULTADOS: Observamos uma menor pressão inspiratória no grupo com aumento do volume de tonsilas. A média do grupo com aumento do volume das tonsilas foi 14,607 cm/H2O e do grupo normal foi de 27,580 cm/H2O (P< 0,001). CONCLUSÃO: O aumento de volume de tonsilas palatina e faríngea foi associado a uma menor pressão inspiratória, resultando em um aumento do esforço respiratório e do trabalho dos músculos envolvidos.
Resumo:
O Volume Equivalente do Meato Acústico Externo está na faixa de 0,3ml a 1,0ml em crianças e 0,65ml a 1,75ml em adultos. Em indivíduos com Otite Média Crônica estes valores podem sofrer alterações, de acordo com as condições da doença. OBJETIVO: Estudar o volume equivalente de 52 orelhas de pacientes com Otite Média Crônica com e sem infecção ativa. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: O volume equivalente da orelha foi obtido em 52 orelhas com Otite Média Crônica, com e sem infecção ativa, e num grupo controle de mesma idade e sexo do grupo estudo. O grupo estudo com infecção foi avaliado antes e após tratamento clínico. RESULTADOS: A média do volume equivalente para os grupos estudos sem e com infecção e para o grupo controle foi, respectivamente, 2,86ml; 1,42ml e 0,80ml. A média do volume equivalente para o grupo estudo com infecção antes e após tratamento clínico foi, respectivamente, 1,42ml e 1,82ml. CONCLUSÕES: 1. O Volume Equivalente médio da Orelha é maior em pacientes com Otite Média Crônica. 2. Não foi observada variação no Volume Equivalente antes e após o tratamento clínico.
Resumo:
INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é a doença digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alterações do seguimento laringofaríngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatológicos destas manifestações supraesofágicas da DRGE. Os achados clínicos contraditórios e recentes pesquisas sugerem haver deficiências na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsáveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo é a saliva com seu conteúdo orgânico e inorgânico. Tanto alterações do pH quanto do volume salivar já foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuição estatisticamente significante do pH salivar de indivíduos com RLF quando comparado a controles sem a doença. Outro estudo constatou correlação entre a redução do volume X pH da saliva em indivíduos com DRGE, estando esta redução diretamente relacionada aos níveis de pH esofágico constatados durante pH-metria esofágica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivíduo com DRGE e RLF antes e após o tratamento clínico. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e três pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e após receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prótons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e após o tratamento, estando este maior após o controle clínico da doença. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pré-tratamento (p=0.009). DISCUSSÃO: Os achados sugerem que o pH salivar é influenciado pela presença de refluxo gastroduodenal à região laringofaríngea. Caso estudos futuros com populações maiores realmente comprovem esta correlação, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensuração do pH salivar, que é feita de forma rápida e não invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofaríngeo.
Resumo:
A variação da permeabilidade nasal tem sido demonstrada usando-se várias técnicas de exame. As estruturas nasais geram uma resistência que representa cerca de 50% da resistência respiratória total. O exercício físico é um dos fatores que pode causar um efeito vasoconstritor sobre a mucosa nasal. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar o grau de mudança do volume nasal após exercício físico e o tempo de retorno aos níveis basais. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezenove indivíduos foram submetidos à realização de teste físico em bicicleta ergométrica. O volume nasal foi obtido através da rinometria acústica, realizada em repouso, após o fim do exercício físico, e nos minutos décimo e vigésimo de seu final. RESULTADOS: Os resultados rinométricos mostram um aumento estatisticamente significativo do volume nasal (p < 0,001). No vigésimo minuto o volume nasal estava próximo aos níveis de repouso. CONCLUSÃO: O exercício físico de modo geral aumenta significativamente o volume nasal. Entretanto, o aumento do volume nasal foi transitório, ocorrendo uma maior redução deste aumento nos primeiros dez minutos após o final do exercício. No vigésimo minuto após o fim do exercício físico, os valores do volume nasal retornam próximos aos valores de repouso.
Resumo:
A rinometria acústica é um método objetivo de determinar a geometria da cavidade nasal, pela análise da reflexão de ondas sonoras. Determina a área de secção transversal da cavidade em função da distância da narina e seu volume. OBJETIVO: Analisar a alteração do volume da cavidade nasal causada pela cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais, em adultos com rinossinusite crônica, e correlacionar esta alteração com a melhora da obstrução nasal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 40 pacientes de 18 a 73 anos, entre agosto e outubro de 1999, na Universidade de Graz - Áustria, com rinossinusite crônica, antes e depois de serem submetidos à CEFSP. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. RESULTADOS: O volume total da cavidade nasal aumentou significativamente no pós-operatório. 88% dos pacientes referiram melhora da obstrução nasal, 20% de forma parcial e 68% total. Nenhum paciente piorou deste sintoma. Não houve relação linear entre o aumento do volume da cavidade nasal e melhora subjetiva da obstrução nasal. CONCLUSÃO: O volume total da cavidade nasal aumentou no pós-operatório, mas não houve relação entre aumento do volume e melhora da obstrução nasal. Não houve aumento do volume da cavidade nasal após o uso do vasoconstritor, seja no pré ou no pós-operatório.