157 resultados para História Aprendizagem

em Scielo Saúde Pública - SP


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A educação vem passando por mudanças importantes e, ao longo da história, foi exercida com elevada severidade até passar por um processo significativo de evolução. Desde o século XIX, com o surgimento das ideias construtivistas, uma nova dinâmica de relação entre educador e educando se estabeleceu e foi mais além ao exigir que o educando assumisse seu papel na construção do conhecimento, e o educador exercesse a função de mediador e facilitador desse conhecimento.Já foi descrita uma grande variedade de métodos de ensino, sendo a maioria deles direcionados a pequenos grupos, embora exista aplicação de métodos a grupos maiores, tais como o Aprendizado Baseado em Equipes (TBL). Esta revisão de literatura descreve um breve percurso histórico da educação, chegando à educação centrada no estudante, bem como alguns dos métodos ativos de aprendizagem mais utilizados na atualidade.

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O artigo identifica os estgios de aprendizagem do auditor fiscal da Secretaria de Estado da Receita da Paraba no contexto da prtica profissional. A crescente demanda social por servios e agentes pblicos mais qualificados torna relevante compreender como se efetiva a aprendizagem profissional desses agentes pblicos. O lastro terico desta pesquisa se situa no campo da aprendizagem organizacional, com nfase para a aprendizagem contextualizada na ao profissional e para o papel da experincia e da reflexo. A pesquisa se caracteriza como qualitativa, norteada pelo paradigma interpretativo, concebendo-se a realidade como socialmente construda. O mtodo de pesquisa o da história oral temtica. As histórias das experincias e reflexes revelaram que os auditores aprendem inicialmente no curso preparatrio, prosseguindo no contexto da prtica, no convvio com os auditores veteranos, na vivncia de prticas profissionais coletivas, no pertencimento comunidade de prtica, no refletir sobre as prticas, individuais e coletivas, no enfrentamento de situaes inditas, revelando um processo de aprendizagem complexo e dinmico. Tambm revelaram que o auditor desempenha "papis" no processo de sua aprendizagem.

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Este estudo foi realizado com os enfermeiros de um hospital universitrio da cidade de So Paulo, objetivando conhecer sua percepo sobre o processo de valiao da aprendizagem nos treinamentos desenvolvidos junto a eles. Para a coleta de dados utilizou-se um instrumento contendo a questo norteadora: Qual a sua percepo sobre a avaliao da aprendizagem nos programas de treinamento? Os discursos foram analisados, segundo o referencial de Bardin, na modalidade anlise de contedo. Os resultados mostraram as posies dos enfermeiros em trs categorias distintas: 1) dificuldades percebidas no processo de avaliao da aprendizagem em que a disponibilidade de tempo, sentimentos negativos quanto avaliao e despreocupao com os resultados dos treinamentos so os desafios a serem trabalhados no dia-a-dia; 2) metodologia desenvolvida no processo de avaliao da aprendizagem devendo considerar diferentes ritmos de aprendizado, sua experincia e história de vida e conhecimentos anteriores e 3) a avaliao do processo ensino-aprendizagem como um indicador preciso das aes passadas e controle da qualidade do ensino adotado no treinamento.

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Neste trabalho, partimos de uma história de aprendizagem (HA) j escrita no formato original (segundo desenho originalmente formulado no Centro de Aprendizagem Organizacional do MIT) a qual foi objeto de uma dissertao no Mestrado em Gesto de Conhecimento e Tecnologia da Informao da Universidade Catlica de Braslia. Analisamo-la com o objetivo de evidenciar se a mesma tem impacto na aprendizagem organizacional e se constitui instrumento para a gesto organizacional. Para a anlise, utilizamos duas abordagens - a Ontologia da Linguagem de Flores / Echeverra, em uma acepo filosfica do termo "ontologia" (diferente da acepo usual comumente utilizada nas cincias de computao e informao), e a Teoria da Interpretao de Ricoeur - como meio de verificao de evidncia de aprendizagem, tanto em nvel de primeira ordem, quanto em nvel de segunda ordem. Especificamente, os fenmenos observados so declaraes de aprendizagem, tipologias conversacionais e fluxos emocionais presentes na narrativa que constitui a HA.

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Este estudo prope-se a identificar e analisar, na fala de uma pessoa com diagnstico de deficincia mltipla, aspectos do pensamento coletivo. Nossa pesquisa insere-se na abordagem histrico-cultural, que toma como referncia os trabalhos de Vygotsky e Bakthin a respeito da constituio da subjetividade como um processo de apropriao de relaes sociais. O trabalho emprico desenvolveu-se em uma instituio particular de carter assistencial para atendimento de pessoas com deficincia mltipla no estado de So Paulo. Enfocamos a dinmica discursiva de uma pessoa com deficincia mltipla, apresentando-a marcada por condies macroestruturais de produo e discutimos algumas implicaes na relao ensino-aprendizagem.

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A avaliao audiomtrica crucial nos programas de preveno das disacusias ocupacionais. Exames peridicos so comparados, um a um, com um exame admissional e a ocorrncia de pioras desencadeia aes preventivas sobre o trabalhador e seu posto de trabalho. Muitos trabalhadores "melhoram" seus limiares, nos primeiros anos, devido ao efeito aprendizagem. Se tais melhoras forem contempladas pela legislao, a deteco das perdas auditivas poder ser antecipada. OBJETIVO: Identificar o efeito aprendizagem nas audiometrias industriais e avaliar suas implicaes, particularmente sobre a validade do exame audiomtrico admissional. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Foram analisados 835 audiogramas de 167 metalrgicos e comparados cinco exames peridicos com o respectivo exame admissional. Foram consideradas como efeito aprendizagem as melhoras de 5 dB em freqncias isoladas ou em grupos de freqncias. RESULTADOS: De 92 a 96% dos trabalhadores apresentaram melhoras de 5 dB, entre 500 e 6.000 Hz, no perodo pesquisado. De 31 a 37% apresentaram melhoras de 5 dB, do segundo para o primeiro exame e de 23 a 35%, do quinto para o primeiro. Na mdia aritmtica dos limiares em 500, 1.000 e 2.000 Hz e em 3.000, 4.000 e 6.000 Hz, de 16 a 23% apresentaram melhoras do segundo para o primeiro exame e de 11 a 15%, do quinto para o primeiro. CONCLUSES: O efeito aprendizagem produziu melhoras dos limiares tonais em mais de um tero da populao estudada, nos seis primeiros exames audiomtricos seqenciais. Questiona-se, assim, a validade do primeiro exame audiomtrico como referencial, para ser comparado com os seqenciais.

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Existem achados na literatura de limiares elevados em altas freqncias em crianas com história de otite mdia secretora. OBJETIVO: Caracterizar os limiares de audibilidade nas altas freqncias em crianas normo-ouvintes com história de mltiplos episdios de otite mdia secretora bilateral. MATERIAL E MTODO: Constituiu-se uma amostra de 31 crianas de ambos os sexos, sendo 14 com at 3 episdios de otite mdia secretora bilateral (Grupo 1) e 17 com quatro ou mais episdios (Grupo 2). Foi realizada a audiometria tonal por via area para as freqncias de 9.000 a 18.000Hz. FORMA DE ESTUDO: Transversal prospectivo. RESULTADOS: No houve diferena entre os limiares de audibilidade das orelhas direitas e esquerdas dos indivduos de ambos os grupos para todas as freqncias, porm, houve entre os limiares de audibilidade das orelhas direitas e esquerdas do Grupo 2 em relao ao Grupo 1 para todas as freqncias avaliadas. CONCLUSES: 1- Houve uma elevao dos limiares de audibilidade com o aumento das freqncias apresentadas. 2- A audiometria de altas freqncias mostrou-se capaz de separar, em grupos, indivduos com história de otite mdia secretora denotando que quatro episdios de otite mdia j so suficientes para determinar diferenas estatisticamente significantes nos limiares de audibilidade das altas freqncias.

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Os distrbios obstrutivos do sono so relativamente freqentes na populao peditrica, porm o impacto da perda do sono na aprendizagem e funo cognitiva no est bem estabelecido. OBJETIVO: Avaliar se pacientes com distrbios obstrutivos do sono apresentam alterao de aprendizagem, memria e ateno. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliadas 81 crianas de 6 a 12 anos de idade, divididas em 3 grupos: grupo SAHOS (n=24), grupo Ronco Primrio (n=37) e grupo Controle (n=20), atravs de testes de aprendizagem (Teste de Rey) e cognitivos (Dgito, Cdigo, Cancelamento de Letras e Smbolos). Todas as crianas realizaram polissonografia. RESULTADOS: O grupo SAHOS (n=24) e o grupo Ronco Primrio (n=37) apresentaram diferena estatisticamente significante nas variveis A1 (p=0,001) do Teste de Rey quando comparados ao grupo controle. O grupo Ronco Primrio apresentou ainda diferenas nas variveis A2, A4, AT e A6 do Teste de Rey (p=0,020; p=0,05; p=0,004; p=0,05, respectivamente) em relao ao grupo controle (n=20). CONCLUSO: Crianas com distrbios obstrutivos do sono apresentam piores resultados no teste de aprendizagem e memria (Teste de Rey), principalmente o grupo RP, quando este comparado ao grupo SAHOS. Os testes de ateno apresentam resultados semelhantes entre os grupos.

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A ateno seletiva importante para o aprendizado da leitura e escrita. OBJETIVO: Estudar os processos de ateno seletiva de crianas com e sem distrbio de aprendizagem. MATERIAL E MTODO: O Grupo I foi constitudo de quarenta indivduos com idades entre nove anos e seis meses a dez anos e 11 meses, que apresentavam baixo risco para alterao no desenvolvimento das habilidades auditivas, linguagem e aprendizagem. O Grupo II foi constitudo de 20 indivduos com idades entre nove anos e cinco meses a 11 anos e dez meses, diagnosticados como portadores de distrbio de aprendizagem. Foi realizado estudo prospectivo atravs do Teste Peditrico de Inteligibilidade de Fala (PSI). RESULTADO: O teste PSI com mensagem competitiva ipsilateral, orelha direita, na relao fala/rudo 0 e -10 foi apropriado para diferenciar o Grupo I e o Grupo II de forma estatisticamente significante. Ateno ao desempenho do Grupo II na performance da primeira orelha testada deve ser dada, por subsidiar caractersticas importantes de desempenho e reabilitao. CONCLUSO: O PSI foi adequado para diferenciar os grupos, havendo uma associao com o grupo com distrbio de aprendizagem, que revelou alterao nos processos de ateno seletiva.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi estudar a associao entre o padro de respirao e o tamanho da tonsila farngea em 122 crianas (60 infectadas pelo HIV e 62 sem infeco). MATERIAL E MTODO: As crianas foram analisadas quanto ao padro de respirao, fluxo nasal e ocupao da tonsila farngea em radiografias cefalomtricas de perfil, atravs de uma anlise computadorizada. RESULTADOS: O padro de respirao de maior ocorrncia nos dois grupos foi o tipo misto. A maioria das crianas apresentou tipo de respirao bucal ou mista, no havendo associao entre o tipo de respirao e presena do HIV (p=0,091). O fluxo nasal mostrou predomnio do fluxo mdio nos dois grupos. As crianas sem história de infeco pelo HIV apresentaram fluxo nasal de mdio a grande e a maioria das crianas infectadas pelo HIV apresentou de pouco a mdio fluxo nasal de ar, havendo uma associao positiva entre o fluxo nasal e a infeco pelo HIV (p<0,0001). A porcentagem mdia de ocupao da tonsila farngea foi alta nos dois grupos, no havendo diferena estatisticamente significante entre eles. As crianas dos dois grupos apresentaram aumento moderado ou acentuado do tamanho da tonsila farngea, no havendo associao entre o tamanho da tonsila farngea e presena do HIV (p=0,201).

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O nariz, a garganta e o ouvido intrigam a humanidade desde os perodos mais remotos. Tratamentos laringolgicos, rinolgicos e otolgicos, alm de cirurgias, j eram praticados por mdicos gregos, hindus e bizantinos. No sculo XX inovaes clnicas e cirrgicas foram incorporadas graas s novas tcnicas anestsicas, aos antibiticos, radiologia e s novas tecnologias. OBJETIVO E MTODO: Mostrar a evoluo desta cincia ao longo dos tempos, reconhecendo figuras importantes da otologia, rinologia e laringologia por reviso em literatura. RESULTADO E CONCLUSO: O conhecimento das evolues em anatomia, fisiologia, tratamentos clnicos e cirrgicos, alm das personalidades que conduziram a estes avanos de grande importncia para que a cincia mdica evolua cada vez mais. A Otorrinolaringologia tem história muito rica, com importantes colaboradores e figuras de renome para a história da medicina. A especialidade foi uma das primeiras a utilizar anestesia local para realizao de procedimentos, pioneira em tratamentos com prteses que recuperavam a audio e teve a primazia na utilizao de microscpios em cirurgias. Poucas especialidades mdicas sofreram tantas mudanas e desenvolvimentos cientficos nestas ltimas dcadas quanto a Otorrinolaringologia que teve a vantagem de incorporar tecnologias na endoscopia, radiologia, microcirurgia e uso da informtica.

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O reconhecimento dos distrbios respiratrios do sono tem aumentado a cada ano. Manifestaes, como o ronco, consideradas meros incmodos vm adquirindo importncia no que diz respeito qualidade de vida e seu impacto social. OBJETIVO: Comparar a história clnica com os resultados da polissonografia (PSG), na Sndrome da Apnia/Hipopnia Obstrutiva do Sono (SAHOS), o principal objetivo deste trabalho. MATERIAL E MTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo, com 125 pacientes, atravs da anlise de questionrios especficos, IMC e Escala de Epworth. RESULTADOS: Dentre os pacientes, 75 eram do sexo masculino e 50 do feminino. O principal sintoma foi a roncopatia. 46% apresentaram PSG normais, 30% SAHOS leve, 15% moderada e 9% severa, no se evidenciando correlao estatstica entre a clnica e a PSG. Dentre as queixas, somente a insnia foi relevante, em anlise univariada e em pacientes normais e com SAHOS leve (p<0,05), comparada aos pacientes com SAHOS moderada e severa, perdendo sua importncia quando analisada na presena de outros fatores. CONCLUSO: A história clnica, por si s, no suficiente para a definio do diagnstico ou do grau de severidade dos casos de SAHOS.

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Os primeiros dois anos de vida so crticos para a aquisio e desenvolvimento de habilidades auditivas e linguagem. OBJETIVO: Verificar o desempenho de lactentes com fissura labiopalatina (FLP) com e sem indicadores de risco audio (IRA) no teste de reconhecimento verbal (TRV). Estudo prospectivo. MATERIAL E MTODOS: Pais de 100 lactentes (9 a 18 meses) com FLP foram entrevistados para verificar a presena de IRA e constituio dos grupos em estudo. Todos os lactentes foram submetidos ao TRV. Resultados: Doenas otolgicas, no-amamentao natural, tabagismo dos pais, insuficincia das vias areas superiores, permanncia na incubadora e antecedentes com surdez foram os IRA mais freqentes. 85 lactentes apresentaram IRA e 40% deles TRV alterado. 15 no apresentaram IRA e 73% apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. No foi encontrada significncia (p=0,326) entre os grupos. 54 lactentes apresentaram história de otite mdia (OM) e 31% deles tiveram alterao no TRV. 46 no apresentaram OM e apresentaram desempenho no TRV esperado para a sua idade. Encontrada diferena significativa (p=0,000). CONCLUSO: Identificou-se a presena de outros IRA alm FLP. O desempenho dos lactentes com e sem histrico de IRA no diferiu no TRV. A presena de doenas otolgicas interferiu significativamente no TRV.