15 resultados para Guatteria elliptica

em Scielo Saúde Pública - SP


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Mycobacterium tuberculosis is responsible for over 8 million cases of tuberculosis (TB) annually. Natural products may play important roles in the chemotherapy of TB. The immunological activity of Davilla elliptica chloroform extract (DECE) was evaluated in vitro by the determination of hydrogen peroxide (H2O2), nitric oxide (NO), and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) release in peritoneal macrophages cultures. DECE was also tested for its antimycobacterial activity against M. tuberculosis using the microplate alamar blue assay. DECE (50, 150, 250 µg/ml) stimulated the production of H2O2 (from 1,79 ± 0,23 to 7,27 ± 2,54; 15,02 ± 2,86; 20,5 ± 2,1 nmols) (means ± SD), NO (from 2,64 ± 1,02 to 25,59 ± 2,29; 26,68 ± 2,41; 29,45 ± 5,87 µmols) (means ± SD) and TNF-alpha (from 2,44 ± 1,46 to 30,37 ± 8,13; 38,68 ± 1,59; 41,6 ± 0,90 units/ml) (means ± SD) in a dose-dependent manner and also showed a promising antimycobacterial activity with a minimum inhibitory concentration of 62,5 µg/ml. This plant may have therapeutic potential in the immunological and microbiological control of TB.

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High-speed counter-current chromatography (HSCCC) is a major tool for the fast separation of natural products from plants. It was used for the preparative isolation of the flavonoid monoglucosides present in the aerial parts of the Davilla elliptica St. Hill. (Dilleniaceae). This species is used in Brazilian folk medicine for the treatment of gastric disorders. The optimum solvent system used was composed of a mixture of ethyl acetate-n-propanol-water (140:8:80, v/v/v) and led to a successful separation of quercetin-3-O-alpha-L-rhamnopyranoside and myricetin-3-O-alpha-L-rhamnopyranoside in approximately 3.0 hours with purity higher than 95%. Identification was performed by ¹H NMR, 13C NMR and HPLC-UV-DAD analyses.

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The chemical investigation of Salacia elliptica allowed to the isolation of 20 constituents: two polyols, one xanthone, a mixture of long chain hydrocarbons, one carboxylic acid, one polymer, two steroidal compounds, one aromatic ester and eleven pentacyclic triterpenes. These triterpenes include 3β-stearyloxy-oleanane, 3β-stearyloxy-ursane, one seco-friedelane, and eight compounds of the friedelane serie. The chemical structure and the relative configuration of a new triterpene 1,3-dioxo-16α-hydroxyfriedelane (15) were established through ¹H and 13C NMR including 2D experiments (HMBC, HMQC, COSY and NOESY) and herein reported for the first time.

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The phytochemical investigation of the stem bark and leaves of G. elliptica provided a mixture of the norisoprenoids blumenol B and 6-epiblumenol B along with the triterpenes friedelin, as the major constituent, friedelanol, ursa-9(11),12-dien-3-ol, a-amyrin, β-amyrin, morentenol, epifriedelanol, as well as the sesquiterpenes trans-caryophyllene, α-humulene, ethyl hydnocarpate and other fatty acid esters. The identification of the compounds was performed on basis of spectrometric methods such as GC-MS, IR, MS and 1D and 2D NMR. Stem bark extracts showed significant leishmanicidal activity against promastigote forms of Leishmania braziliensis, with the best results for the chloroform extract.

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Phytochemical investigations of the stem bark, leaves and twigs of Guatteria citriodora resulted in the isolation of eight alkaloids: liriodenine, lysicamine, O-methylmoschatoline, 3-methoxyoxoputerine, palmatine, 3-methoxyguadiscidine, guattescidine and oxoputerine. The structures of the isolated substances were established by extensive spectroscopic techniques (1D and 2D NMR) and mass spectrometry (MS), as well as by comparison with data reported in the literature. The in vitro antimalarial activity of the alkaloidal fractions of the leaves and twigs against Plasmodium falciparum FCR3 showed significant results, with IC50 = 1.07 and 0.33 mg mL-1, respectively. The alkaloidal fraction of the leaves showed moderate activity against Enterococcus faecalis, with IC50 = 125.0 mg mL-1. Antiplasmodial and antibacterial activities are attributed to alkaloidal constituents.

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O objetivo deste trabalho foi descrever a morfologia do fruto, da semente e do desenvolvimento de plântulas de Jatropha elliptica Müll. Arg. Os frutos foram coletados em setembro e outubro de 2003, na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, no Município de Santo Antônio de Leverger. Para a descrição da morfologia dos frutos e das sementes foram utilizados 50 frutos e 50 sementes. Para a caracterização das etapas da germinação foram utilizadas quatro repetições de 20 sementes, colocadas sobre papel mata-borrão, umedecidas com ácido giberélico (400 ppm), em caixas de plástico transparente, mantidas em câmara para germinação, a 30 ºC e fotoperíodo de oito horas, durante 40 dias. O fruto de J. elliptica é seco, tricoca, endocarpo lenhoso e de deiscência explosiva. A semente é ovalada, endospérmica, de envoltório liso e marmoreado, com carúncula presa na parte ventral; o hilo é visível na base e a rafe é bem marcada longitudinalmente. A germinação é epígea e fanerocotiledonar. O tempo médio de germinação é de 13 a 25 dias. Foi possível descrever e ilustrar, de forma distinta, a morfologia do fruto, da semente e da plântula de J. elliptica, que se apresentou bastante homogênea e confiável para a identificação.

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O pó das raízes das espécies de timbó coletadas em diferentes regiões da Amazônia, testado em agrupamentos de larvas, não produziu efeito diferencial significativo entre duas linhagens de Musca domestica. As duas espécies com maior número de plantas empregadas foram Derris nicou e Denis urucu; seus representantes são provenientes de regiões que foram consideradas como "refúgios florestais", durante o plcistoceno na Amazônia. Dentro de cada espécie, as plantas variaram, desde aquelas ineficientes, até as que foram altamente letais no controle das moscas. Esta capacidade diferencial no controle das larvas entre plantas da mesma espécie, originadas de regiões diferentes, sugere que ambas as espécies devem ter apresentado isolamento de suas populações, durante esta época do quaternário. Nas regiões ou "refúgios florestais", onde essas espécies estiveram representadas, D. urucu foi superior a D. nicou na capacidade de controlar as larvas. Enquanto, entre as plantas da região F (refúgio do Leste-peruano), do Estado do Acre, as duas espécies apresentaram convergência de valores, dos danos produzidos nos agrupamentos de larvas. Entre as outras espécies, Derris sp. (timbó amarelo ou melancia) não apresentou entre as amostras provenientes de duas regiões, diferenças nos efeitos às larvas; enquanto, a espécie introduzida na Amazônia, Derris elliptica, mostrou danos nos agrupamentos de larvas, semelhantes a algumas das melhores plantas de D. nicou e D. urucu.

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Em um inventário da família Lejeuneaceae (Hepaticae) na Estação Científica Ferreira Penna, município de Melgaço, Pará, foi observada a ocorrência de Leptolejeunea elliptica (Lehm. & Lindenb.) Schiffn., Leptolejeunea tridentata Bischler e Rhaphidolejeunea polyrhiza (Nees) Bischler. Leptolejeunea tridentata é uma nova ocorrência para o Brasil. Todas as espécies são descritas e ilustradas, com comentários adicionais. Uma chave artificial para a separação das mesmas é apresentada.

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O Município de Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, foi visitado durante três anos consecutivos, de 1996 a 1999, com o objetivo de se obter amostras botânicas da área, para estudos no Subprojeto "Elaboração de Revisões e Monografias Taxonômicas" com a finalidade de se elaborar uma Flórula para o Município. As coleções feitas neste período encontram-se depositadas no acervo do Herbário do INPA e as informações gerais sobre os taxa aqui estudados foram complementadas com as obtidas das coleções feitas anteriormente por outros pesquisadores. Para a família Annonaceae Juss. (Magnoliopsida) foram identificadas 39 espécies distribuídas em 15 gêneros. Destes, Duguetia A. St. Hill., Guatteria Ruiz & Pavon, Annona L., Unonopsis R.E.Fries e Xylopia L.destacaram-se pela diversidade em espécies, sendo os dois primeiros representados por oito e seis espécies, respectivamente, e os três últimos, com quatro espécies. A família Gnetaceae Lindl. (Gimnospermae) está representada no Município apenas pelo gênero Gnetum L., com a espécie G. leyboldii Tul.

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Foram estudadas as mudanças na estrutura de 108ha de uma floresta primária submetida a duas intensidades de colheita de madeira, na Fazenda Rio Capim, pertencente à Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda., no município de Paragominas, Pará. Os dados foram coletados, em dois períodos (2003, antes da exploração, e 2004, após a exploração) em 36 parcelas permanentes quadradas de 0,25ha, estabelecidas aleatoriamente na área, sendo12 em floresta não-explorada: Testemunha - T0; 12 em floresta explorada com colheita apenas do fuste comercial das árvores: Tratamento - T1; e 12 em floresta explorada com colheita do fuste e dos resíduos lenhosos: Tratamento - T2. Em 2003 foram registrados 4469 indivíduos com DAP > 10cm, nas 36 parcelas amostradas (9ha). Sete meses após a exploração (2004), foram observados na área 4531 indivíduos com DAP > 10cm, sendo 4330 vivos. Lecythis idatimon, Poecilanthe effusa, Rinorea flavescens, Eschweilera grandiflora, Eschweilera pedicellata, Inga sp., Protium spp., Vouacapoua americana, Guatteria poeppigiana e Eschweilera coriacea foram as dez espécies mais importantes, tanto antes como após a exploração. A estrutura da floresta, tanto no T1 como no T2, sofreu alterações significantes devido à exploração a que foi submetida. Entretanto, não foram verificadas diferenças significativas entre os três tratamentos, sugerindo que com a intensidade de exploração aplicada, mais a retirada adicional dos resíduos, a floresta manteve as características semelhantes à floresta original, apesar do menor estoque de árvores adultas de espécies comerciais. Recomendam-se estudos sobre a regeneração natural (DAP < 10cm), silvicultura pós-colheita e crescimento da floresta.

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Flowers of Annonaceae are characterized by fleshy petals, many stamens with hard connective shields and numerous carpels with sessile stigmas often covered by sticky secretions. The petals of many representatives during anthesis form a closed pollination chamber. Protogynous dichogamy with strong scent emissions especially during the pistillate stage is a character of nearly all species. Scent emissions can be enhanced by thermogenesis. The prevailing reproductive system in the family seems to be self-compatibility. The basal genus Anaxagorea besides exhibiting several ancestral morphological characters has also many characters which reappear in other genera. Strong fruit-like scents consisting of fruit-esters and alcohols mainly attract small fruit-beetles (genus Colopterus, Nitidulidae) as pollinators, as well as several other beetles (Curculionidae, Chrysomelidae) and fruit-flies (Drosophilidae), which themselves gnaw on the thick petals or their larvae are petal or ovule predators. The flowers and the thick petals are thus a floral brood substrate for the visitors and the thick petals of Anaxagorea have to be interpreted as an antipredator structure. Another function of the closed thick petals is the production of heat by accumulated starch, which enhances scent emission and provides a warm shelter for the attracted beetles. Insight into floral characters and floral ecology of Anaxagorea, the sister group of the rest of the Annonaceae, is particularly important for understanding functional evolution and diversification of the family as a whole. As beetle pollination (cantharophily) is plesiomorphic in Anaxagorea and in Annonaceae, characters associated with beetle pollination appear imprinted in members of the whole family. Pollination by beetles (cantharophily) is the predominant mode of the majority of species worldwide. Examples are given of diurnal representatives (e.g., Guatteria, Duguetia, Annona) which function on the basis of fruit-imitating flowers attracting mainly fruit-inhabiting nitidulid beetles, as well as nocturnal species (e.g., large-flowered Annona and Duguetia species), which additionally to most of the diurnal species exhibit strong flower warming and provide very thick petal tissues for the voracious dynastid scarab beetles (Dynastinae, Scarabaeidae). Further examples will show that a few Annonaceae have adapted in their pollination also to thrips, flies, cockroaches and even bees. Although this non-beetle pollinated species have adapted in flower structure and scent compounds to their respective insects, they still retain some of the specialized cantharophilous characters of their ancestors.

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Há, no Brasil, 29 gêneros e 386 espécies de Annonaceae, distribuídas principalmente na Amazônia, mas também na Mata Atlântica e no Cerrado. As Annonaceae estão classificadas em quatro subfamílias, Anaxagoreoideae, Annonoideae, Ambavioideae e Malmeoideae. Anaxagoreoideae inclui apenas Anaxagorea, com 14 espécies no Brasil. Ambavioideae é composto por nove gêneros, mas apenas Tetrameranthus ocorre no Brasil, com três espécies. Annonoideae é a maior subfamília, com 51 gêneros, dos quais 12 ocorrem no Brasil. Estão aqui incluídos Annona, Duguetia, Guatteria e Xylopia, os gêneros mais representativos da família na flora brasileira. Malmeoideae inclui principalmente gêneros asiáticos, e apenas os representantes da tribo Malmeeae, com 13 gêneros, ocorrem no Brasil.

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Este trabalho objetivou investigar a dinâmica populacional de 12 espécies lenhosas de Cerrado sentido restrito. O estudo foi executado nas áreas de reserva legal (fragmentos 1 e 2) do Projeto de Colonização Gerais de Balsas, no sul do Maranhão, no período de 1995 a 2002. A maioria das espécies estudadas apresentou distribuição de freqüência dos indivíduos nas classes de diâmetro em forma de J invertido, característica de populações auto-regenerativas. As populações das espécies Byrsonima coccolobifolia, Sclerolobium paniculatum e Vochysia rufa, no fragmento 1, e B. coccolobifolia, Byrsonima crassa, Davilla elliptica e Qualea parviflora, no fragmento 2, destacaram-se por apresentar altas taxas de recrutamento que compensaram as elevadas taxas de mortalidade. Os maiores valores de incremento em diâmetro foram registrados nas espécies B. crassa, Q. parviflora, S. paniculatum e V. rufa, em ambos os fragmentos. As espécies que apresentaram alto recrutamento e alto incremento em diâmetro provavelmente permanecerão ocupando posição de destaque na estrutura da comunidade. No entanto, as populações das espécies Connarus suberosus, D. elliptica, Hirtella ciliata e Erythroxylum deciduum, no fragmento 1, e Salvertia convallariaeodora, no fragmento 2, não mostraram altas taxas de recrutamento e podem ter sua sobrevivência comprometida no futuro, caso as tendências detectadas neste estudo permaneçam.

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A frutificação de 41 espécies consideradas como alimentos potenciais para mamíferos foi acompanhada mensalmente durante os anos de 1985 e 1986 e comparada com a dieta frugívora da raposa-do-campo (Lycalopex vetulus) em uma área de cerrado próxima ao Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. O padrão de frutificação foi sazonal, com maior disponibilidade de frutos no começo da estação seca e começo da estação chuvosa. Hancornia speciosa, Rauwolfia sp. e Solanum lycocarpum apresentaram um padrão longo (nove a 12 meses) de frutificação, enquanto Guettarda viburnioides e Mouriri elliptica, um padrão curto (cinco a oito meses). Setenta por cento das espécies com frutos listados como alimentos potenciais foram consumidos por L. vetulus. Apesar do grande número de espécies utilizadas, um percentual pequeno (26%) de frutos foi consumido com freqüência acima de 10%. O consumo de frutos pela raposa foi oportunístico, em geral coincidindo com o padrão de frutificação na área de estudo. H. speciosa e S. lycocarpum foram consideradas espécies importantes na dieta de L. vetulus, desde que proporcionaram fontes alimentares disponíveis ao longo do ano, inclusive em períodos de baixa disponibilidade como durante o pico da estação seca. Alterações na freqüência de consumo de certas espécies de frutos, como a substituição de uma espécie de fruto por outra, parecem refletir estados de saciação da raposa-do-campo e interesse por novos frutos atrativos. Aparentemente, acessibilidade, forte odor e conteúdo energético são características dos frutos que determinam preferências primárias da raposa-do-campo por determinadas espécies. Devido ao grande número de diferentes tipos de frutos consumidos e à elevada freqüência de sementes intactas nas fezes durante diferentes períodos do ano, L. vetulus pode ser considerado um dispersor potencial na área de estudo.

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Foi desenvolvido um estudo comparativo do comportamento fenológico de nove espécies arbóreas no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Picinguaba, Ubatuba, SP, em três formações florestais contíguas: floresta de restinga, floresta de planície e floresta de encosta. As observações foram realizadas de novembro/1994 a abril/1996. A intensidade dos eventos fenológicos foi estimada para cada indivíduo, utilizando uma escala de 0 a 4 com um intervalo de 25% entre cada classe. As espécies mantiveram os mesmos padrões fenológicos, independente da floresta, exceto duas delas (Guatteria australis St.Hill. e Didymopanax calvum Decne. & Planch.). A heterogeneidade dos padrões individuais, exibida por estas espécies, pode estar relacionada a diferenças estruturais entre as formações florestais amostradas, tais como a altura do dossel e umidade do solo.