13 resultados para Gottfried Wilhelm Leibniz BibliothekGottfried Wilhelm Leibniz BibliothekedtHrsg.

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Wilhelm Michler lived in Brazil for seven years from 1882 to 1889, when he died. Here, he published several articles on natural products, and became a professor of Industrial Chemistry at the Escola Politécnica, in Rio de Janeiro. He was respected by colleagues and students. This article addresses this poorly known period of the life of a scientist, world-famous by the aromatic ketone that carries his name.

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Leibniz's conception of bodies seems to be a puzzling theory. Bodies are seen as aggregates of monads and as wellfounded phenomena. This has initiated controversy and unending discussions. The paper attempts to resolve the apparent inconsistencies by a new and formally spirited reconstruction of Leibniz's theory of monads and perception, on the one hand, and a (re-)formulation and precisation of his concept of preestablished harmony, on the other hand. Preestablished harmony is modelled basically as a covariation between the monadic and the ideal realm.

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Na Teodicéia, Leibniz apresentatrês soluções para o sofisma de Buridan, em particular, e para o problema da liberdade de indiferença, em geral. A primeira refuta a idéia de que, mesmo em uma situação de perfeito equilíbrio e total ausência de uma razão determinante, os homens (diferentemente dos animais irracionais) seriam capazes de agir. As outras duas refutam diretamente a possibilidade de haver no universo tal situação de equilíbrio e simetria perfeitos, de modo que o próprio sofisma perde seu sentido.

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Leibniz afirma em diversas ocasiões que a análise infinita é o conceito central para explicar a compatibilização entre determinismo e contingência. Não é evidente, no entanto, por que a aplicação analógica de um conceito matemático, tal como o de cálculo infinitesimal, poderia solucionar esse problema ontológico, nem em que sentido deve-se entender tal analogia. O objetivo deste artigo é esclarecer esses dois pontos.

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O artigo busca comparar algumas das razões diversas subjacentes à crítica comum de Leibniz e de Hume à idéia de uma liberdade de indiferença. Em Leibniz, como a ligação harmônica entre as substâncias individuais concretas se dá exclusivamente por meio de relações intrínsecas a seus conceitos completos, só é possível haver indiferença no domínio das noções incompletas ou de razão, o único em que podemos privilegiar e isolar termos e relações uns dos outros. Em Hume, a impossibilidade de fato de escaparmos da regularidade das relações extrínsecas, que, pela aplicação das regras gerais, acabam por se estender a toda a experiência, ainda que sem garantias racionais, relega a indiferença à situação quase fictícia de um estado original da mente, anterior à experiência, ou então ao domínio restrito de situações que provocam o afloramento desse estado no interior da experiência.

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O presente artigo tem por objetivo tornar claro que há um problema referente à origem da incompossibilidade na metafísica de Leibniz, fornecendo, em um segundo momento, uma resposta ao problema.

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Defendo neste artigo, contra a interpretação de Robert Adams, a tese de que, na discussão com Fardella (1690), Leibniz adota uma ontologia realista, segundo a qual seres vivos, e não almas, são substâncias.

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ABSTRACT This paper is an analysis of the manner Nishida Kitarô (1870-1945), in the process of construction of his own philosophy of religion, enters into dialogue with Leibniz's thought concerning Pre-established Harmony. Although the philosophy of religion is an important theme and Nishida goes back to Leibniz at some points in his textual career, there are relatively few studies that touch on the relationship between these two thinkers. I study Nishida's approach under three headings. The first section concerns ten main aspects of the world of pre-established harmony. The second tries to show the manner in which such a world becomes a guide towards a philosophy of religion, placing the emphasis on three characteristically Christian aspects: a created, fallen, and Trinitarian world. The third section includes some elements such as the entrance into religion, metanoia, satori and a comparison between Christian agape and Buddhist maha-kruna. These are themes on which Nishida elaborates in his 1945 masterpiece, The Logic of Basho and a Religious Worldview.

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La proposición "Dios elige lo mejor" constituye una verdad incuestionable para Leibniz, y una premisa fundamental en su explicación de la existencia del mundo, tanto como en su teodicea. Leibniz sintió la necesidad de clarificar su carácter modal, dada la importancia de tal cuestión en relación con la libertad divina. Sin embargo, en el abordaje de este problema, se vio conducido a infringir los criterios de su propia teoría modal, con el fin de justificar la contingencia de tal proposición. Este trabajo intenta mostrar que la posición principal sostenida por Leibniz, en torno a la modalidad de esta proposición, constituye una suerte de excepción en el marco de su doctrina modal, y que esta ambigüedad refleja las razones profundas de las oscilaciones constatables en sus escritos sobre esta temática.

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Descartes concebe que a verdadeira ordem científica é a ordem das razões, na qual se parte das verdades mais fáceis e evidentes em direção às mais difíceis e complexas. Assim, estabelece-se uma ordem única, progressiva e irreversível, onde cada membro da cadeia depende daqueles que o antecederam, de modo que cada tese possui um lugar não-intercambiável dentro da doutrina. Leibniz, ao contrário, defende que "[...] uma mesma verdade pode ter vários lugares, conforme as diferentes relações que pode possuir" (Novos Ensaios, IV, XXI, § 4). A fim de evitar as repetições, reunindo-se o máximo de verdades no mínimo de volumes, o autor propõe que a melhor ordem científica é a disposição sistemática das matérias, que consiste em uma organização do saber na qual cada lugar reenvia a outros, tornando clara a conexão entre os conhecimentos. Em contraposição ao modelo de sistema cartesiano, no modelo leibniziano, as teses se fundamentam mutuamente e a ordem das verdades estabelecidas é reversível. Ora, é devido a essas diferenças na concepção de sistema que Leibniz, ao contrário de Descartes, pode pretender tomar o que há de melhor nos sistemas legados pela tradição para constituir o seu próprio sistema, já que para ele há uma certa maleabilidade na constituição do sistema filosófico.

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RESUMO: A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas condições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das "verdades contingentes pré-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princípio do "futuro melhor" ou do "único futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristóteles, ao desenvolvimento de uma lógica temporal e plurivalente, ao modo de J. Łukasiewicz ou A. Prior. Essa lógica garante a abertura do futuro sem o oneroso custo metafísico da adesão a uma teo-lógica omnideterminante. A crítica do determinismo lógico, daí resultante, afigura-se mais coadunável com as condições pós-metafísicas inerentes à episteme agnósticacontemporânea, mas, nesse caso, a abertura do futuro implicaria uma profunda redefinição das próprias ideias e funções de "Deus", "matéria", "história" e "verdade".