33 resultados para Gambusia affinis

em Scielo Saúde Pública - SP


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Between 1986 and 1987 fishes distributed among the following species introduced in Chile, and from different sectors of the Valdivia river basin (39º30' - 40º00', 73º30' - 71º45'W), were examined: 348 Salmo trutta, 242 Salmo gairdneri, 24 Cyprinus carpio and 52 Gambusia affinis holbrooki. The presence of Camallanus corderoi and Contracaecum sp. in S. gairdneri and of C. corderoi in S. trutta is recorded in Chile for the first time. Cyprinus carpio and G. a. holbrooki did not present infections by nematodes. The prevalence and mean intensity of the infections by nematodes presented significant differences among some sectors of the Valdivia river basin. In general, the prevalence and intensity of the infections by C. corderoi were greater than those by Contracaecum sp. The infections in S. gairdneri were higher than in S. trutta. The sex of the hosts had no influence on the prevalence and intensity of the infections by both nematodes. The length of the hosts did have an influence, except in the case of the infections by Contracaecum sp. in S, gairdneri. The infrapopulations of both nematode species showed over dispersion in most cases. The diet of the examined salmonids suggests that they would become infected principally throught the consuption of autochthonous fishes.

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Methanolic extracts of the leaves of Atlantia monophylla (Rutaceae) were evaluated for mosquitocidal activity against immature stages of three mosquito species, Culex quinquefasciatus, Anopheles stephensi, and Aedes aegypti in the laboratory.Larvae of Cx. quinquefasciatus and pupae of An. stephensi were found more susceptible, with LC50 values of 0.14 mg/l and 0.05 mg/l, respectively. Insect growth regulating activity of this extract was more pronounced against Ae. aegypti, with EI50 value 0.002 mg/l. The extract was found safe to aquatic mosquito predators Gambusia affinis, Poecilia reticulata, and Diplonychus indicus, with the respective LC50 values of 23.4, 21.3, and 5.7 mg/l. The results indicate that the mosquitocidal effects of the extract of this plant were comparable to neem extract and certain synthetic chemical larvicides like fenthion, methoprene, etc.

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A vista da discordância dos dados registrados na literatura (Cava, 1964, 1968 ; Jerry, 1963 e Matos, 1976) quanto aos alcalóides de Peschierra affinis, retomou-se seu estudo com o objetivo desta espécie. Foram analisados amostras das cascas e do lenho das raízes de material coletado em locais diferentes em altitude, longitude e latitude. Foram identificados além de substâncias de natureza alifática (sitosterol,β-amirina e lupenol). os seguintes alcalóides indólicos: coronaridina, voacangina, 20-epiheyneanina, voacristina, affinisina, vobasina, olivacina e uma mistura de 19-hidroxi-ibogamina e iboxigaína). Dentre estes, quatro são inéditos na espécie (voacangina, voacristina, 19-hidroxi-ibogaina e eboxigaína). Apenas pequenas diferenças foram observadas nos três materiais estudados, observando-se porém, acentuada diferença quando comparadas com os resultados obtidos no primeiro trabalho químico sobre os alcalóides desta espécie (Jerry, 1963).

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RESUMO O estudo da biologia reprodutiva é importante para determinar medidas protetivas visando à manutenção dos estoques pesqueiros. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo determinar os aspectos da reprodução de Hassar affinis no Lago de Viana, Baixada Maranhense, Maranhão, Brasil. Os 147 espécimes foram provenientes da pesca comercial, coletados no período de fevereiro de 2012 a janeiro de 2013. Em laboratório, procedeu-se com a pesagem e medidas de cada indivíduo e posteriormente foi feita uma incisão ventro-longitudinal a fim de observar macroscopicamente as gônadas. Em seguida, foram fixadas em Solução de Bouin para análise microscópica e em Solução de Gilson para análise da fecundidade. A alometria negativa foi registrada para ambos os sexos, indicando maior incremento em comprimento do que em peso. A proporção sexual para o período total foi de 3,4 fêmeas para cada 1 macho. Houve maior intensidade reprodutiva nos bimestres fevereiro/março e abril/maio, indicando o período reprodutivo da espécie. Estima-se fecundidade absoluta média de 47.211 ovócitos. A primeira maturidade sexual é alcançada com 11,52 cm. A partir desses dados, portanto, são sugeridas medidas de gerenciamento, como o estabelecimento do período de reprodução da espécie durante os meses de fevereiro a maio, definição do tamanho mínimo de captura de 11,5 cm e, além disso, sugere-se o desenvolvimento de outros trabalhos com periodicidade mensal.

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Foi estudado o comportamento de forrageamento de Suiriri affinis (suiriri-do-cerrado) e S. islerorum (suiriri-da-chapada), duas espécies de Tyrannidae que ocorrem em sintopia nos cerrados do Brasil central. Durante o ano de 2003 foram registradas 188 observações de forrageamento para S. affinis e 150 para S. islerorum. Foram encontradas diferenças significativas entre as duas espécies em relação à altura e substrato de forrageamento, fitofisionomia utilizada e densidade da folhagem no local do ataque. O comportamento e a direção do ataque, a espécie de planta e a distância de vôo não diferiram entre as espécies. A análise de 26 conteúdos estomacais de membros do gênero revelou o consumo exclusivo de artrópodes. A baixa porcentagem de observações de forrageamento direcionadas a frutos (apenas 7% e 9%, respectivamente) confirmou o caráter insetívoro do gênero.

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A revisão taxonômica do gênero Roeboides grupo-affinis é apresentada. Sete espécies são reconhecidas: R. affinis (Günther, 1868) das drenagens dos rios Amazonas, Orinoco e Paraná-Paraguai, rios da Guiana, Suriname e sistema Tocantins-Araguaia; R. biserialis Garman, 1890 da drenagem do rio Amazonas; R. descalvadensis Fowler, 1932 das drenagens dos rios Amazonas e Paraná-Paraguai; R. oligistos Lucena, 2000 da bacia do rio Amazonas; R. numerosus Lucena, 2000 da bacia do rio Orinoco; R. xenodon (Reinhardt, 1851) da bacia do rio São Francisco e R. sazimai sp. nov., conhecida dos rios Parnaíba and Pindaré-Mearim, nordeste do Brasil. Roeboides paranensis Pignalberi, 1975 é considerado sinônimo de R. descalvadensis; Roeboides prognathus e R. thurni Eigenmann, 1912 sinônimos de R. affinis. Lectótipos são designados para R. affinis, R. biserialis e R. francisci Steindachner, 1908. Uma chave de identificação das espécies de Roeboides grupo-affinis é fornecida.

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Six known alkaloids iboga type and the triterpen α- and β-amyrin acetate were isolated from the roots and stems of Peschiera affinis. Their structures were characterized on the basis of spectral data mainly NMR and mass spectra. 1D and 2D NMR spectra were also used to unequivocal ¹H and 13C chemical shift assignments of alkaloids. The ethanolic extract of roots, alkaloidic and no-alkaloidic fractions and iso-voacristine hydroxyindolenine and voacangine were evaluated for their antioxidative properties using an autographic assay based on β-carotene bleaching on TLC plates, and also spectrophotometric detection by reduction of the stable DPPH (2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl) free radical.

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Wood borer species of the families Euplatypodidae and Scolytidae were observed attacking trees of Pinus sp. in the Municipality of Ribas do Rio Pardo, state of Mato Grosso do Sul, Brazil, in March 2000. This plantation had been previously burned in an accidental fire in January 2000, causing the trees to become partially or totally unhealthy, rendering them more susceptible to attack of these pests. Galleries of these wood borers were opened with a chisel to observe parameters such as their direction and form of these galleries. Species observed as wood borers of Pinus sp. were Euplatypus parallelus, Euplatypus sp. (Coleoptera: Euplatypodidae) and Xyleborus affinis (Coleoptera: Scolytidae).

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Subcellular changes are relevant to understand plant organogenesis and embryogenesis in the early stages of cell development. The cytology during cell development in tissue culture is however still poorly characterized. This study aimed to characterize the ultrastructural differences related to callogenesis of anthers, ovaries, leaf and nodal segments of Inga vera Willd. subsp. Affinis (DC.) T.D. Penn. Flower buds, nodal segments and leaves were disinfected and inoculated in test tubes containing MS medium with 3% sucrose and 4.5µM 2.4-D, except for leaf callogenesis, where 9µM of this auxin was used, and for the callogenesis of anthers and ovaries, where the culture medium was enriched with 0.25% activated charcoal and 90µM PVP. After 45 days in culture medium, the anther, ovary, leaf and nodal segment calli were fixed in Karnovisky and prepared for visualization by scanning and transmission electron microscopy. Ultrastructural differences were observed among the callus cells of anthers, ovaries, segments and leaves. There was no evidence of somatic embryo formation in the anther, leaf and nodal segment calli, in spite of some embryogenic characteristics in the cells. The ovary calli, with indications of embryo formation, seem to be the most responsive explant source for embryogenesis.

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Sementes anidrobióticas (ortodoxas) podem ter seu teor de água reduzido a valores suficientemente baixos para minimizar o metabolismo e, dessa forma, manter a viabilidade por períodos prolongados. Sementes não-anidrobióticas (recalcitrantes) não perdem sua viabilidade desde que o teor de água seja mantido acima de determinados valores em que a quantidade da água ainda é elevada para manter o metabolismo ativo; no entanto, a longevidade dessas sementes é relativamente baixa. No presente trabalho procurou-se manter o teor de água dos embriões de ingá por meio do armazenamento em soluções de polietileno glicol 6000 (PEG), com potencial hídrico conhecido e pré-estabelecido, visando a prolongar a longevidade. Os resultados indicaram que embriões mantidos em substrato com solução de PEG a -2,4 MPa apresentaram germinação superior a 80% aos 90 dias de armazenamento a 10 ºC, enquanto os armazenados em substrato umedecido com água pura (0 MPa), na mesma temperatura, apresentaram germinação inferior a 60%.

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Sementes recalcitrantes são intolerantes à dessecação e a baixas temperaturas, que são as principais formas de conservação de sementes e, portanto, são de difícil armazenamento. Inga vera subsp. affinis produz sementes denominadas recalcitrantes, uma vez que não toleram redução do teor de água para valores inferiores a 35%. Neste trabalho é demonstrada a tolerância desses embriões a temperatura de -2 ºC. Embriões de I. vera de diferentes estádios de maturação foram armazenados por até 45 dias nas temperaturas de 8 ºC a -18 ºC, com ou sem secagens prévias até -4,0 e -6,0 MPa. Os resultados permitiram observar que, embora nenhum tratamento tenha proporcionado resistância à temperatura de -18 ºC, a secagem dos embriões maduros a -4 MPa proporcionou maior tolerância à redução de temperatura até níveis de congelamento da água (-2 ºC).

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RESUMOComo parte dos estudos ambientais que foram desenvolvidos pelo INPA, de 1980 a 1986, em convênio com a ELETRONORTE, na área de influência da UHE Tucuruí. são redescritas e ilustradas 20 espécies da damília Anostomidae do baixo rio Tocantins, entre Cametá e Itupiranga, PA: Leporinus affins, L. tigrinus, L. desmotes, L. sp. 4, L. trifasciatus, L. friderici, L. sp. 1, L. sp. 2, L. sp. 3, L. granti, L. pachiycheilus, Laemolyta petiti, L. taeniata, Anostomoides laticeps, A. sp. 1, Anostomus ternetzi, Leporellus vittatus, Schizodon vittatus, Sartor tucuruiense e Abramites hypselenotus. Cinco espécies (Laemolyta petiti, Leporinus affinis, L. sp. 2, Anostomoides sp. 1 e Sartor tucuruiense) somente foram assiladas até agora para a bacia do Tocantins-Araguaia. Por outro lado, outras espécies anostomídeos, melhor representadas na bacia Amazônica, não foram encontrados no baixo Tocantins, fazendo supor que esta área, do ponto de vista ictiológico, está relativamente iosolado do restante da bacia Amazônica e possui um certo grau de endemismo. A maioria das espécies ocorre amplamente no baixo Tocantins, sendo que algumas apresentam acentuada preferência por determinados biótopos, como por exemplo Leporinus pachycheilus, L. desmotes, L. sp. 1 e Sartor tucuruiense, por corredeiras; Leporinus sp. 3, Anostomus ternetzi, por igarapés; Schizodon vittatus e Laemolyta taeniata,por zonas marginais, periodicametne alagáveis. A partir da análise dos caracteres merísticas e morfométricas, sobretudo o número, a forma e disposição dos dentes, posição da boca e número de escamas, a apresentada uma chave de identificação para as espécies estudadas.

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Muitas das espécies de insetos associadas ao plantios de eucalipto são consideradas pragas, enquanto outras ainda não apresentam uma relação definida com estas florestas. Amostragens quinzenais da entomofauna, realizadas com armadilhas luminosas, no período de agosto/90 a julho/91, revelaram a existência de 263 espécies de Lepidoptera associadas aos plantios de eucalipto da região de Açailândia (Maranhão). Destas, sete são consideradas pragas primarias: Eupseudosoma aberransSchaus, 1905 e Eupseudosoma involutaSepp, 1852 (Arctiidae), "Thyirrteina leucoceraeaRindge, 1961, Glenaspp., e Oxydia veuliaCramer, 1779 (Geometridae); Nystalea nyseusCramer, 1775 (Notodontidae); Sarsina violascensHerrich-Schaeffer, 1856 (Lymantriidae) e seis pragas sencundárias: Automeris illustrisWalker, 1855 Automenis sp., Hyperchiria incisaWalker, 1855 e Hyfesiasp. (Satumiidae), Cosmosoma augeLinné, 1767 (Amatidae) e idalus affinis(Arctiidae).

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Neste trabalho foi avaliada a preferência por altura de vôo de nove espécies da família Scolytidae, capturadas com armadilhas Escolitídeo/Curitiba e Marques/Carrano/Abreu, instaladas a 1; 3; 5; 7,5 e 10m de altura na Reserva Florestal Adolpho Ducke, no km 22 da rodovia AM-010 (Manaus, AM). Para isto foi feita uma análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. O resultado das análises mostraram que, independente da armadilha utilizada, Xyleborus affinis Eichhoff, Xyleborus sp. 1 e Monarthrum sp. 1 apresentaram preferência de vôo por alturas inferiores a 3m; Cryptocarenus heveae (Hagedorn) mostrou preferência por alturas superiores a 5m; e Hypothenemus obscurus Fabricius acima de 7,5m; Xylosandrus compactus Eichhoff não apresentou preferência por qualquer altura de vôo. Cryptocarenus diadematus Eggers, Hypothenemus eruditus Westwood e Premnobius cavipennis Eichhoff apresentaram divergência quanto à tendência de vôo, em relação às armadilhas utilizadas.

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Foram coletados 888 exemplares de Coleoptera aquáticos nos municípios de Manaus, Manacapuru e Presidente Figueiredo (AM), de fevereiro de 2000 a agosto de 2002, distribuídos em 12 famílias, 50 gêneros e 88 espécies ou morfoespécies. Novas ocorrências para o Brasil, incluem as seguintes espécies de Dytiscidae: Hydrodessus robinae, H. surinamensis, Hypodessus frustrator, Neobidessus confusus, N. spangleri e N. woodruffi. Os gêneros Agaporomorphus (Dytiscidae) e Pronoterus (Noteridae) são registrados pela primeira vez para o estado do Amazonas, assim como as espécies: P. punctipennis e Suphisellus nigrinus (Noteridae); Agaporomorphus grandisinuatus, Bidessonotus tibialis, Derovatellus lentus,Desmopachria nitida, Hydaticus xanthomelas, Laccophilus tarsalis, Liodessus affinis e Megadytes laevigatus (Dytiscidae). A família Dytiscidae foi a que apresentou maior riqueza, com 34 espécies, seguida de Hydrophilidae, com 20 e Noteridae, com 12 espécies. Os gêneros com maior número de espécies foram Gyretes (Gyrinidae) e Suphisellus (Noteridae) com 6 espécies, Copelatus (Dytiscidae) e Tropisternus (Hydrophilidae), com 5 espécies.