108 resultados para Finale, Emilia, castello, biblioteca, centro, civico, terremoto
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Apresenta modelo de biblioteca jur��dica que sugere a potencializa����o do sistema de informa����es, sem a necessidade de aumento f��sico consider��vel do acervo interno. Sua estrutura, apoiada na conex��o com bancos e bases de dados, redes eletr��nicas de comunica����o e bibliotecas informatizadas situadas interna e externamente, permitir�� acesso a um conjunto de fontes e acervos muito mais amplo e diversificado do que aquele que existe internamente na forma tradicional vindo completar esta estrutura.
Resumo:
Desde o per��odo colonial, as bibliotecas p��blicas brasileiras pouco contribu��ram para a democratiza����o do acesso �� informa����o. Na sociedade da informa����o, o papel da biblioteca p��blica passa a ser de vital import��ncia na medida em que pode se tornar o grande centro disseminador da informa����o, atuando principalmente para diminuir as desigualdades existentes na socialmente injusta sociedade brasileira. J�� que n��o conseguiu "ser tudo para todos", a biblioteca p��blica pode segmentar o mercado e oferecer produtos e servi��os racionalmente estruturados de acordo com as necessidades informacionais da comunidade.
Resumo:
A audi����o representa a principal fonte para aquisi����o das habilidades de linguagem e fala da crian��a. A crian��a portadora de defici��ncia auditiva nos primeiros meses de vida �� privada de estimula����o sonora no per��odo mais importante de seu desenvolvimento, e conseq��entemente, poder�� apresentar altera����es emocionais, sociais, e ling����sticas. Neste contexto �� de suma relev��ncia conhecer os principais fatores etiol��gicos que ocasionam a les��o auditiva para se tra��ar um perfil nosol��gico fidedigno, e serem tomadas as medidas cab��veis de preven����o e orienta����o as fam��lias sobre as repercuss��es da defici��ncia auditiva na inf��ncia. OBJETIVOS: Caracterizar o perfil etiol��gico da defici��ncia auditiva em um centro de refer��ncia para atendimento a crian��as e adolescentes deficientes auditivos. METODOLOGIA: Foram realizadas entrevistas, triagem fonoaudiol��gica e avalia����o de prontu��rios de 87 crian��as deficientes auditivas cadastradas na Associa����o de Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos do Estado da Bahia(APADA-BA), buscando-se determinar a etiologia, distribui����o por sexo, idade do diagn��stico, grau de defici��ncia, idade de protetiza����o e da reabilita����o fonoaudiol��gica. RESULTADOS: Dentre as 87 crian��as e adolescentes que passaram pela triagem fonoaudiol��gica, selecionamos uma amostra de 53 sujeitos, cujos pais compareceram as tr��s sess��es de anamnese e avalia����o. O principal fator etiol��gico respons��vel pela defici��ncia auditiva na popula����o avaliada foi a rub��ola materna respons��vel por 32% dos casos de surdez, seguida pela meningite piog��nica com 20%, causa idiop��tica com 15%, prematuridade com 9%, hereditariedade (pai ou m��e surdo) e icter��cia neonatal tamb��m apresentaram incid��ncia de 6%; otite m��dia cr��nica representou 4%, uso de misoprostol na gesta����o, sarampo, ototoxicidade e caxumba apareceram na amostra, cada fator, com 2%. CONCLUS��O: O presente estudo demonstrou a heterogeneidade de fatores que ocasionam o comprometimento auditivo, e como as duas principais causas (rub��ola e meningite piog��nica) ainda apresentam uma incid��ncia alta na popula����o em estudo. Acreditamos que medidas de preven����o devem ser tomadas, principalmente na profilaxia da rub��ola materna e na vacina����o ampliada de neonatos e lactentes contra a meningite bacteriana.
Resumo:
As laringopatias relacionadas ao trabalho acarretam conseq����ncias para os profissionais da voz. OBJETIVO: Analisar o perfil destes profissionais atendidos em um hospital terci��rio. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte hist��rica longitudinal. MATERIAL E M��TODOS: An��lise retrospectiva de prontu��rios. Os diagn��sticos foram fornecidos atrav��s de videoestrobolaringoscopia. RESULTADOS: Foram atendidos 163 pacientes (119 do sexo feminino, 44 do sexo masculino), idade m��dia de 36,5 anos. Em rela����o aos grupos profissionais, encontramos profissionais da voz falada (vendedores, professores, telemarketing, recepcionistas, atores e profissionais de sa��de) e da voz cantada. Os diagn��sticos foram: altera����o estrutural m��nima (33%), n��dulos (22%), edema de Reinke (10%) e p��lipos (6%). Foi observada correla����o com tabagismo (p=0,002), sexo (p=0,004) e idade (p<0,001), com tend��ncia para associa����o do tabagismo com edema de Reinke e leucoplasia; sexo feminino com AEM, n��dulos e edema de Reinke; pacientes acima de 40 anos com edema de Reinke, e dos mais jovens com n��dulos, cordite e AEM. O tempo de queixa foi superior a 6 meses em 74% dos casos. CONCLUS��O: Este perfil inclui profissionais da voz falada e cantada. Houve predom��nio das AEMs, seguida por n��dulos, edema de Reinke e p��lipos.
Resumo:
Neste artigo procura-se associar os estudos te��ricos relacionados �� tem��tica centro-periferia, multi-level governance, federalismo cooperativo e positive and negative integration �� realidade emp��rica das unidades subnacionais no seio do Mercosul. S��o ainda efetuadas pesquisas de campo junto a atores pol��ticos e representa����es de agentes econ��micos a fim de privilegiar fontes prim��rias de informa����o e desta forma analisar comparativamente os impactos do Mercado Comum do Sul na economia pol��tica dos estados de Pernambuco, Bahia, S��o Paulo e Rio Grande do Sul, assim como em suas respectivas capitais.
Resumo:
Neste artigo, examina-se o funcionamento do Centro de Informa����es do Exterior (CIEX), ��rg��o do Itamaraty e vinculado ao Servi��o Nacional de Informa����es (SNI) que foi encarregado de espionar pol��ticos e militantes contr��rios ao regime militar brasileiro que se exilaram nos pa��ses vizinhos. Trata-se de um estudo que visa a desvendar como agia um dos elos do sistema repressivo montado pela ditadura brasileira, que tinha um relativo grau de intera����o com as outras ditaduras militares da regi��o do Cone Sul. O artigo demonstra que o Itamaraty colaborou intensamente com o regime militar brasileiro, inclusive com a repress��o.
Resumo:
O estudo das interrela����es entre profundidade do solo e o substrato geol��gico de uma ��rea �� importante para a compreens��o da g��nese do solo e seus atributos f��sicos, qu��micos e morfol��gicos, constituindo-se em importante ferramenta para avaliar a influ��ncia das caracter��sticas do material de origem no grau de intemperismo e, consequentemente, na profundidade do perfil do solo. Com o objetivo de estabelecer essas rela����es, levantaram-se informa����es detalhadas quanto aos aspectos geol��gicos, como: litotipos, constitui����o, minerais principais, textura, granula����o e cor das rochas das regi��es de Cocais, Rio Doce, Sabin��polis, Virgin��polis e Santa B��rbara, em Minas Gerais, bem como suas classes de solos e a profundidade de aparecimento dos horizontes B/C ou C. Essas rela����es foram obtidas por meio de um sistema geogr��fico de informa����es e de uma an��lise estat��stica simples entre os litotipos e profundidade dos solos. A partir dessas rela����es foi poss��vel agrupar os valores m��dios de profundidade do solo de acordo com o material de origem, propiciando uma an��lise de agrupamento pelo m��todo de minimiza����o da vari��ncia (CLUSTERMV-SAEG), utilizando-se a dist��ncia euclidiana m��dia. Os resultados indicam que materiais bandados em rela����o a rochas maci��as est��o relacionados com perfis mais profundos, da mesma forma que rochas com granula����o mais grossa t��m maior capacidade de intemperiza����o e, portanto, est��o relacionadas com solos mais profundos.
Resumo:
As diferentes respostas dos gen��tipos de cana-de-a����car (Saccharum spp.), em rela����o �� produtividade, quando submetidos a mudan��as nos diferentes ciclos de colheita, representam problema para os agricultores e grande desafio para os melhoristas, sendo de interesse comum a identifica����o e obten����o de variedades que apresentem como caracter��sticas alta produtividade agroindustrial, ampla estabilidade, longevidade e excelente viabilidade econ��mica em sua explora����o comercial. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o desempenho agroindustrial de 11 clones e 15 variedades de cana-de-a����car, na microrregi��o canavieira da Zona Centro de Pernambuco, considerando-se os cultivos de cana planta, soca e ressoca, e eleger os gen��tipos mais produtivos. O experimento foi conduzido na ��rea agr��cola da Usina Petrib��, munic��pio de Lagoa de Itaenga. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repeti����es. Foram avaliadas as vari��veis toneladas de pol por hectare (TPH), toneladas de cana por hectare (TCH), fibra (FIB), pol % corrigida (PCC), pureza (PZA), teor de s��lidos sol��veis (BRIX) e a����car total recuper��vel (ATR). Pela an��lise de vari��ncia, foram detectadas diferen��as significativas entre os gen��tipos, indicando variabilidade gen��tica. A alta estimativa da herdabilidade m��dia para a vari��vel TCH indicou elevada possibilidade de ��xito na sele����o, baseando-se neste importante componente de produ����o. Por meio da an��lise econ��mica, constata-se que as variedades RB92579 e RB93509 apresentam melhor desempenho para colheita no in��cio da safra.
Resumo:
Muito se tem dito e escrito sobre as peculiaridades da administra����o estrat��gica nas micro e pequenas empresas (MPE). Pouco, entretanto, tem sido feito em termos de trabalho emp��rico, de cunho quantitativo, quando comparado com o volume de pesquisa que trata de grandes empresas. Nesse sentido, o presente artigo buscou explorar o processo de forma����o de estrat��gias nessas empresas, descrevendo seus principais aspectos e, principalmente, verificando se h�� caracter��sticas desse processo que podem ser associadas a n��veis de desempenho acima (e/ou abaixo) da m��dia. Para tanto, utilizou-se a an��lise de regress��o linear m��ltipla para entender as rela����es existentes entre as vari��veis do processo de forma����o da estrat��gia consideradas no estudo e o desempenho; e, ainda, a an��lise discriminante para determinar os indicadores que diferenciam os grupos de empresas com desempenho acima e abaixo da m��dia. Os resultados apontaram uma tend��ncia �� utiliza����o de processos de forma����o de estrat��gia deliberados e formais. Por outro lado, reconhecemos tamb��m, uma tend��ncia de inova����o e mudan��a. O desempenho acima da m��dia das micro e pequenas empresas, ao que parece, �� resultado de uma receita balanceada desses dois ingredientes.
Resumo:
A partir de la d��cada de los 1990, la descentralizaci��n pol��tica-administrativa de Chile se ha profundizado en forma gradual. Ello se ha expresado, entre otros aspectos, en la creaci��n de gobiernos regionales y en la disposici��n pol��tica del gobierno central de dejar en manos de estas instancias el manejo de recursos para la inversi��n regional. No obstante, la reconfiguraci��n de la actual divisi��n de las regiones no se ha tomado como un tema prioritario dentro de la pol��tica descentralizadora en cuesti��n. Sin embargo, ello no ha implicado que se est�� obviando el tema por completo; ya que a nivel extraoficial, y de parte tanto del gobierno central como regional, se plantea la necesidad de hacer una propuesta de reestructuraci��n de la divisi��n pol��tica-administrativa del pa��s. Este estudio de caso fija su atenci��n en las demandas de reestructuraci��n reci��n mencionadas, haciendo especial hincapi�� en la observaci��n del fen��meno de demanda por la regionalizaci��n de la provincia de Valdivia, en la d��cima regi��n de Los Lagos, Chile, durante los a��os 1995/96. Dicho trabajo se realiz�� bajo la ��ptica de la negociaci��n centro-regi��n, con los objetivos de describir los componentes del proceso y de reconocer las condicionantes de las acciones de los actores en el mismo. Los resultados del estudio est��n vinculados al rol que ejercen los actores en el conflicto y negociaci��n centro-regi��n. Se consigui�� realizar una caracterizaci��n de ellos, adem��s de constatar la relaci��n de clientela pol��tica que se produce entre la elite nacional y regional, como factor determinante en el resultado de la negociaci��n. De la misma manera, se comprob�� que el dise��o institucional del sistema pol��tico induce este tipo de v��nculo entre las elites mencionadas. Finalmente, el estudio presenta una serie de recomendaciones para el fortalecimiento de la pol��tica p��blica de descentralizaci��n de Chile, que est��n en marco de aminorar los efectos culturales del dise��o institucional del pa��s, tanto al interior de las elites nacionales como regionales.
Resumo:
Os trabalhadores mais jovens s��o os mais atingidos pela incompatibilidade entre o tipo de oferta e o perfil da demanda de m��o-de-obra de padr��o m��dio de qualifica����o. H�� car��ncia de estudos quanto �� m��o-de-obra operacional, fator relevante de competitividade. Os objetivos deste artigo s��o investigar origens e expectativas da clientela de escolas t��cnicas, identificar motivos das escolhas profissionais e avaliar as pol��ticas p��blicas que buscam equil��brio entre o conhecimento adquirido na escola e o exigido no mercado. A sustenta����o te��rica da pesquisa est�� nos trabalhos de Naville, Maslow e Alderfer (quanto a motiva����es), adotando o modelo de Meister para avaliar vantagens competitivas. As entrevistas qualitativas com grupos de professores mostraram insatisfa����o com a pol��tica p��blica de sele����o por m��rito, enquanto as entrevistas com alunos constataram que as pol��ticas p��blicas de forma����o t��cnica n��o atendem expectativas discentes. As trajet��rias profissionais analisadas apresentam certa dist��ncia com estas expectativas. As entrevistas com os respons��veis por sele����o e contrata����o das empresas do setor em que a clientela escolar �� formada demonstraram fragilidade de v��nculos entre a escola e a empresa, com os bancos eletr��nicos de curr��culos alcan��ando prioridade ante a oferta da clientela da escola t��cnica.