88 resultados para Enterite proliferativa suína

em Scielo Saúde Pública - SP


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Por meio de revisão da literatura pertinente foram coligidos e são apresentados os principais dados relativos aos aspectos epidemiológicos, clínicos, anátomo e histopatológicos observados na infecção por Circovírus Porcino tipo 2 (PCV-2) em suínos. São abordados a Síndrome Definhante Multissistêmica dos Suínos Desmamados (SDMDS), o Tremor Congênito Suíno (TCS), a Síndrome da Nefropatia e Dermatite Porcina (SNDP), bem como outras enfermidades associadas ou correlatas, a Síndrome Respiratória e Reprodutiva Porcina (SRRP), a Pneumonia Necrotizante Proliferativa (PNP) e as falhas reprodutivas. Uma vez que a SDMSD já foi registrada na Região Sul do Brasil e no Estado do Rio de Janeiro esse estudo objetiva chamar a atenção para o especial significado dessa virose para a suinocultura brasileira, em função dos prejuízos econômicos por ela determinados.

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A natureza dos antigenos do T. cruzi, bem como dos fatores do hospedeiro que contribuem para a cardiopatia chagásica tem sido intensamente investigada nestes últimos anos. Nesse contexto, a caracterização funcional das populações de linfócitos T reativos na fase crônica da doença é particularmente relevante. No presente trabalho, pretende-se analisar a resposta proliferativa de células mononucleares de sangue periférico de pacientes acometidos com a forma cardíaca da doença de Chagas. Os estudos se restrigem à cruzipaina, a cisteíno-protease majoritária do T. cruzi, uma glicoproteína altamente irnunogênica em pacientes chagásicos. Utilizando o índice de estimulação (IE) das culturas de células mononucleares como critério de avaliação de reatividade celular, analisamos 24 individuos: doadores normais (n = 8), cardiopatas não-chagásicos (n = 8) e cardiopatas chagásicos crônicos (n = 8) sem outras associações mórbidas. Pela análise de variância observou-se que os IE dos pacientes chagásicos são significativamente mais altos do que o valor observado nos demais grupos (p = 0,0001) enquanto o teste de comparações múltiplas de Tukey revelou que a média do IE dos individuos normais e cardiopatas não-chagásicos não difere significativamente entre si. Nossos estudos indicam que a resposta dos linfócitos T, face à cruzipaina, está exclusivamente associada ã doença de Chagas. A análise do repertório de epitópos T da cruzipaina e do padrão funcional de reatividade (Th1/Th2) de linfócitos T de sangue periférico estã sendo presentemente conduzida. Em vista da abundante expressão de cruzipaina presente em amastigotas, é possível que linfócitos T anticruzipaina participem das reações inflamatórias associadas com a cardiopatia chagásica. A caracterização destas subpopulações poderá oferecer possíveis subsídios para a identificação de marcadores de cardiopatia chagásica.

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Neste trabalho estudamos os dados referentes à raça suína Piau, tipo grande, da Estação Experimental de Criação de São Carlos (Fazenda Canchin), atualmente Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE), de Sao Carlos, SP. Tal raça foi melhorada pelo Medito-Veterinário Antônio Teixeira Vianna. Foram coletados de seus registros genealógicos dados de 1940 a 1970, referentes a 227 porcas. Estudamos a prolificidade do rebanho (número de leitões nascidos vivos por parição) e o número de leitões natimortos por porca e por ordem de parição. Foram feitas análises de variância desses dados com a transformação da raiz quadrada. Foi aplicada a prova de Tukey onde pareceu conveniente. Fizemos a análise de regressão dos dados de porcas com resultados para todas as crias, em numero igual ou superior a três. Comprovou-se que, na raça Piau, a prolificidade tende a decrescer com a ordem de parição e que o número de leitões natimortos aumenta de acordo com a ordem de parição da porca. Os resultados obtidos sugerem que uma porca da raça Piau só deve ser explorada para reprodução até a terceira cria. Há diferenças entre porcas nas duas características estudadas.

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O caolim adsorve a atividade inibitória mais ràpidamente que o nitrogênio total da clara de ôvo bruta e menos ràpidamente que o nitrogênio total das preparações semipurificadas de inibidor. A adsorção do inibidor é reversível. O tratamento de preparações semipurificadas pelo vírus ativo da influenza suína causa um ligeiro aumento da adsorção da atividade e do nitrogênio total. O vírus ativo combina-se no frigorífico com o caolim que adsorveu o inibidor e pode ser em grande parte recuperado à temperatura ambiente. Uma quantidade menor de vírus é fixada pelo caolim não tratado. O aquecimento do vírus durante 30 minutos a 53°C aumenta sua adorção pelo caolim.

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Estudos prévios em animais de experimentação têm mostrado que complexos imunes formados por antígeno e anticorpo exercem uma influência reguladora na resposta proliferativa de linfócitos. utilizando-se de indivíduos previamente imunizados ou não com Keyhole Limpet Hemocyanin (KLH) o presente trabalho compara a resposta blastogênica induzida pelo antígeno (KLH) com aquela induzida por complexos imunes sob a forma de precipitado constituídos por KLH e IgG anti-KLH. Em cultura de linfócitos de indivíduos previamente imunizados, complexos formados por KLH e IgG anti-KLH induziram in vitro uma resposta proliferativa significantemente maior que o antígeno. Este aumento da bastogênese verificado quando o anticorpo foi acoplado ao antígeno não dependeu da presença de complemento, da quantidade de moléculas do anticorpo no complexo, foi específico com relação ao antígeno pois não houve bastogênese significante em cultura de linfócitos de indivíduos não imunizados, quando estimulados com complexos de KLH e IgG anti-KLH. Linfócitos que não são nem T nem B mas possuem receptor Fc para moléculas de IgG desempenham papel importante na resposta mediado por complexos imunes, haja vista a depleção destes linfócitos reduziu a resposta proliferativa mediada por complexos imunes à observada com o antígeno isoladamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a qualidade de carcaça de carpa-húngara alimentada com dietas em que houve substituição da farinha de carne suína por farelos de soja e canola, bem como determinar parâmetros bioquímicos do metabolismo dos peixes e a qualidade sensorial do filé. Cada um dos farelos contribuiu com 50% da proteína na mistura. Cinco dietas foram avaliadas, com níveis de substituição (0, 25, 50, 75 e 100%) da proteína da farinha de carne suína pela mistura das fontes vegetais. A inclusão de fontes proteicas vegetais nas dietas reduziu o crescimento, a deposição de gordura corporal e no filé, e o colesterol total dos peixes. A cor e o sabor dos filés não foram afetados pela inclusão das fontes proteicas vegetais. A dieta à base de farinha de carne suína é mais eficiente para o crescimento da carpa-húngara, e proporciona maior deposição de proteína no peixe inteiro e no filé.

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No presente trabalho, buscou-se correlacionar diferentes graus de dominância apical in vivo com a capacidade proliferativa in vitro da bananeira, através da relação existente entre a fonte de explante e o seu posterior comportamento in vitro. Brotos laterais de Musa acuminata Colla: Nanicão (AAA) e Grand Naine (AAA), oriundos de plantas-matrizes mostrando diferentes graus de dominância apical in vivo (elevada, média e baixa) foram cultivados in vitro, no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da EEI/ EPAGRI-SC, por cinco subcultivos, em intervalos de 30 dias, em meio MS suplementado com BAP (11,1 mmol/l), sacarose (30 g/l), ágar (7 g/l), vitaminas MS e pH 5,8. O grau de dominância apical in vivo influenciou diretamente o comportamento in vitro dos explantes, no que diz respeito à capacidade proliferativa. Brotos laterais oriundos de plantas-matrizes, com grau de dominância apical in vivo baixa, proporcionaram a maior taxa média proliferativa (7,5 brotos/explante) para a cv. Grand Naine, enquanto brotos laterais oriundos de plantas-matrizes com grau de dominância apical média proporcionaram a maior taxa média proliferativa (10,96 brotos/explante) para a cv. Nanicão.

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We report the use of Porcine Intestinal Submucosa (PIS) in association with Johanson technique for urethroplasty, in the treatment of recurring urethral stenosis. The patient had obliterans xerotica balanitis and had previously undergone 15 internal uretotomies as well as various unsuccessful urethral dilations. As a result of stenotic extension, another surgery was planned using Johanson technique. During the first part of the surgery, intense local fibrosis was observed, which required greater care and protection to avoid fistulae formation. PIS was interposed to reduce the chances of the occurrence of this dreaded complication. During the second part of the surgery, a skin flap obtained from tissue parallel to the urethral plateau was used to prepare a neourethra according to the norms of this technique. PIS was fixed at its extremities, and interposed between the neourethral suture and the skin suture to prevent any contact between them. The procedure was completed with the use of meatoplasty and glandulaplasty. After 6-month follow up, clinical and urodynamic improvement could be seen. If these results can be confirmed by more extensive studies, PIS will provide new perspectives for complex urethroplasties.

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Objetivo: quantificar os vasos neoformados e a proliferação do epitélio, por meio dos marcadores imuno-histoquímicos anti-CD34 e anti-PCNA, na neoplasia intra-epitelial do colo do útero. Métodos: foram incluídas 16 pacientes com NIC III e 16 com NIC II (alto grau), 21 pacientes com NIC I (baixo grau) e ainda 11 pacientes com colos normais (grupo controle). A avaliação das lâminas foi feita por dois observadores, concomitantemente, em 10 campos consecutivos, com aumento de 100X e de 400X, na região de maior densidade vascular (CD34) e na região de maior atividade proliferativa (PCNA). Resultados: as médias de células positivas obtidas com o emprego do anti-PCNA em neoplasias intra-epiteliais foram: 78,2% (NIC III), 52,1% (NIC II), 33,3% (NIC I) e 4,6% (grupo controle), ao passo que com o marcador vascular anti-CD34 as médias foram: 199,1 vasos (NIC III), 162,0 vasos (NIC II), 111,7 vasos (NIC I) e 124,4 vasos (grupo controle). Conclusões: os resultados mostram que os dois marcadores, o anti-PCNA e anti-CD34, são úteis na avaliação da atividade proliferativa e angiogênica, respectivamente. O uso do anti-PCNA permite diferenciar as neoplasias intra-epiteliais com mais clareza do que o do anti-CD34.

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Objetivo: estudar a atividade proliferativa do epitélio mamário normal adjacente a fibroadenoma em mulheres na fase lútea do ciclo menstrual, tratadas com tamoxifeno. Pacientes e Métodos: estudou-se por técnica imuno-histoquímica, com o uso do anticorpo monoclonal MIB-1, a atividade proliferativa no epitélio mamário adjacente a fibroadenoma. O estudo foi randomizado e duplo-cego. As 44 mulheres com fibroadenoma foram divididas em 3 grupos: A (n = 16; placebo), B (n = 15; tamoxifeno, 10 mg) e C (n = 13; tamoxifeno, 20 mg). O tamoxifeno foi utilizado por 22 dias, a partir do 2º dia do ciclo menstrual, e a biópsia realizada no 23º dia. Resultados: a porcentagem média de núcleos corados por 1000 células no grupo A foi 9,2, no grupo B, 4,5, e no grupo C, 3,2. O teste de Fisher revelou que o tamoxifeno reduziu de forma significante a imunoexpressão do MIB-1 nas doses de 10 e 20 mg em comparação com o grupo placebo (p<0,0001) e não houve variação significante da atividade proliferativa nas doses de 10 e 20 mg de tamoxifeno (p = 0,21). Conclusão: conclui-se que o tamoxifeno reduziu de forma significante a atividade proliferativa do epitélio mamário, nas doses de 10 e 20 mg/dia.

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Em função das dúvidas que ainda perduram 25 anos após a ocorrência do surto de peste suína africana (PSA), em Paracambi, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1978, são apresentados os resultados, relativos a este foco, obtidos pelos estudos epidemiológico, clínico-patológico, virológico, bacteriológico e ultra-estrutural dos casos naturais, bem como os relativos à reprodução experimental da doença no Brasil e sua confirmação por isolamento e determinação de patogenicidade realizada no Plum Island Animal Disease Center, New York, EUA. Os animais se infectaram pela ingestão de restos de comida de aviões procedentes de Portugal e da Espanha, países nos quais a doença existia. De acordo com publicação do Ministério da Agricultura, após o diagnóstico do surto de PSA descrito neste trabalho, 223 novos focos foram relatados, entre 1978 e 1979, em todas Regiões do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e focos adicionais em 1981, sem informações exatas referentes ao seu número. O último caso foi relatado em 15 de novembro de 1981, e em 5 de dezembro 1984 o Brasil foi declarado livre da PSA. Para o diagnóstico da PSA foram processadas 54.002 amostras no Departamento de Virologia do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no período de 1978 a 1981. No processamento das amostras foram usadas as técnicas de hemadsorção em cultura de leucócitos (HAd), imunoflorescência em cortes de tecido (FATS), imunoflorescência em cultivo celular (FATCC), imuno-eletrosmoforese (IEOP) e imunoflorescência indireta (IIF). Somente 4 amostras foram positivas pela técnica de FATCC, a única das provas que inclui o isolamento viral; não é mencionada a procedência dessas amostras, mas provavelmente trata-se das amostras oriundas de Paracambi. Com base na análise de todos os dados publicados sobre o tema, na possível ocorrência de falso-positivos, na falta de informações sobre isolamento e caracterização do virus, bem como na ausência de dados sobre epidemiologia, sinais clínicos e patologia nesses outros supostos focos, pode-se concluir que o surto de Paracambi constitui a única ocorrência de PSA no Brasil, comprovada por isolamento, identificação do vírus e determinação de sua patogenicidade, e que a doença manteve-se confinada a esse local, provavelmente em função do diagnóstico precoce e da rápida adoção de eficientes medidas de controle pelas autoridades sanitárias; o abate dos suínos desse rebanho iniciou-se 10 dias depois da primeira morte e 3 dias após o diagnóstico presuntivo.