151 resultados para Endometrial hyperplasia

em Scielo Saúde Pública - SP


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Elastic tissue hyperplasia, revealed by means of histological, immunocytochemical and ultrastructural methods, appeared as a prominent change in surgical liver biopsies taken from 61 patients with schistosomal periportal and septal fibrosis. Such hyperplasia was absent in ecperimental murine schistosomiasis, including mice with "pipe-stem" fibrosis. Displaced connective tissue cells in periportal areas, such as smooth muscle cells, more frequently observed in human material, could be the site of excessive elastin synthesis, and could explain the differences observed in human and experimental materials. Elastic tissue, sometimes represented by its microfibrillar components, also appeared to be more condensed in areas of matrix (collagen) degradation, suggesting a participation of this tissue in the remodelling of the extracellular matrix. By its rectratile properties elastic tissue hyperplasia in hepatic schistosomiasis can cause vascular narrowing and thus play a role in the pathogenesis of portal hypeertension.

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Abstract Objective: To determine the rates of diagnostic underestimation at stereotactic percutaneous core needle biopsies (CNB) and vacuum-assisted biopsies (VABB) of nonpalpable breast lesions, with histopathological results of atypical ductal hyperplasia (ADH) or ductal carcinoma in situ (DCIS) subsequently submitted to surgical excision. As a secondary objective, the frequency of ADH and DCIS was determined for the cases submitted to biopsy. Materials and Methods: Retrospective review of 40 cases with diagnosis of ADH or DCIS on the basis of biopsies performed between February 2011 and July 2013, subsequently submitted to surgery, whose histopathological reports were available in the internal information system. Biopsy results were compared with those observed at surgery and the underestimation rate was calculated by means of specific mathematical equations. Results: The underestimation rate at CNB was 50% for ADH and 28.57% for DCIS, and at VABB it was 25% for ADH and 14.28% for DCIS. ADH represented 10.25% of all cases undergoing biopsy, whereas DCIS accounted for 23.91%. Conclusion: The diagnostic underestimation rate at CNB is two times the rate at VABB. Certainty that the target has been achieved is not the sole determining factor for a reliable diagnosis. Removal of more than 50% of the target lesion should further reduce the risk of underestimation.

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OBJETIVO: Analisar a concordância da imagem endometrial pela vídeo-histeroscopia e pela ultra-sonografia. MÉTODO: Análise retrospectiva de 1561 laudos endoscópicos no período de 1999 a 2005. Foi avaliada a acurácia das imagens video-histeroscópicas em relação à imagens ultra-sonográficas do endométrio alterado com avaliação dicotomizada em imagens benignas e complexas. Foram também analisadas por período do menacme e pós-menopausa. RESULTADOS: Foi encontrada uma maior incidência de hipertrofias benignas: pólipos- 58,7%; hipertrofias simples - 13,3%; endometrites - 3,5%; miomatose - 6,0%; outros - 11,9%: cavidade sem alterações 0,9%: baixa incidência de hipertrofias complexas no menacme e 5,3 vezes maior na pós- menopausa. CONCLUSÃO: Há concordância entre as variáveis ultra-sonográficas do endométrio alterado com o diagnóstico histeroscópico.

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Objective: to assess post-angioplasty myointimal hyperplasia in iliac artery of rabbits treated with extract of Moringa oleifera leaves. Methods : we conducted a randomized trial in laboratory animals for five weeks of follow-up, developed in the Vivarium of Pharmaceutical Technology Laboratory of the Universidade Federal da Paraíba. We used rabbits from the New Zealand breed, subjected to a hypercholesterolemic diet and angioplasty of the external iliac artery, randomized into two groups: M200 Group (n=10) - rabbits treated with 200mg/kg/day of Moringa oleifera leaves extract orally; SF group (n=10) - rabbits treated with 0.9% saline orally. After five weeks, the animals were euthanized and the iliac arteries prepared for histology. Histological sections were analyzed by digital morphometry. Statistical analysis was performed using the Student's t test. The significance level was 0.05. Results : there was no significant difference in myointimal hyperplasia between M200 and SF groups when comparing the iliac arteries submitted to angioplasty. Conclusion : there was no difference of myointimal hyperplasia between groups treated with saline and Moringa oleifera after angioplasty.

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Objetivo: demonstrar a efetividade da redução endometrial vídeo-histeroscópica no tratamento do sangramento uterino anormal. Métodos: foram analisados os prontuários de 60 pacientes com sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3% oligomenorréia e 35% amenorréia). Foi encontrado um índice de 8,3% de complicações (5 perfurações uterinas). Conclusão: a redução endometrial vídeo-histeroscópica é uma técnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente, com baixos índices de complicações intra e pós-operatórias.

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A ablação endometrial por via histeroscópica é uma técnica utilizada em casos de sangramento uterino anormal com resposta desfavorável ao tratamento clínico. Mesmo com destruição ou ressecção das camadas funcional e basal do endométrio é possível ocorrer uma gravidez posterior à intervenção. No entanto essas gestações freqüentemente terminam em abortamento ou se apresentam com complicações. Relata-se o caso de uma paciente que desenvolveu gravidez a termo sem intercorrências após ter realizado ablação endometrial por sangramento uterino anormal resistente ao tratamento clínico.

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Objetivos: os autores mostram a experiência preliminar com o uso do balão térmico para ablação do endométrio em pacientes com queixas de menorragia. Pacientes e Métodos: foram submetidas a este procedimento 20 pacientes. Após exame pélvico completo e ultra-sonografia endovaginal, todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica com biópsia de endométrio para excluir causas de malignidade. Das 20 pacientes que se submeteram ao tratamento com balão térmico, 16 foram submetidas em regime ambulatorial com anestesia local. O procedimento teve duração de 8 minutos e 30 segundos. Resultados: duas das 20 pacientes mostraram-se insatisfeitas, mantendo o quadro hemorrágico inalterado, e 18 pacientes referiram melhora da sintomatologia. Não houve complicações do procedimento. Conclusões: o uso do balão térmico para ablação endometrial mostrou-se seguro e eficaz para o tratamento da menorragia de causa benigna.

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Objetivos: avaliar os resultados das primeiras 104 polipectomias histeroscópicas em nossa instituição de ensino. Métodos: estudo retrospectivo descritivo. Foram revistos os registros das primeiras 136 histeroscopias cirúrgicas realizadas no serviço, sendo 104 polipectomias. Foram avaliadas características das pacientes operadas como idade, paridade, fase da vida reprodutiva e sintomatologia; número e tamanho dos pólipos e os resultados em relação às complicações e remissão dos sintomas. Resultados: as pacientes tinham em média 52,7 anos, sendo três quartos delas multíparas. Encontravam-se na pós-menopausa 60 pacientes (57,7% do grupo). Cerca de metade das pacientes apresentavam sintomas atribuíveis aos pólipos, sendo o sangramento anormal o mais comum (47,1%). Em 16,3% dos casos havia mais de um pólipo, sendo que 84% deles mediam mais de 1 cm. A única complicação imediata de importância foi uma perfuração uterina, sendo que as complicações tardias foram raras e sem gravidade. O tempo médio de seguimento foi de 9 meses. Em 82% das pacientes houve remissão das queixas. Apenas 8,2% das pacientes necessitaram de histerectomia complementar, todas com outras doenças uterinas, como mioma, adenomiose ou hiperplasia endometrial atípica, a qual foi encontrada em apenas 1 paciente. Conclusões: a polipectomia histeroscópica mostrou-se método simples, seguro e eficaz no tratamento dos pólipos endometriais. A seleção das pacientes deve ser rigorosa para evitar procedimentos cirúrgicos complementares.

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Objetivos: avaliar a contribuição da medida da espessura endometrial como fator orientador do tratamento clínico da gravidez tubária íntegra. Métodos: estudo observacional longitudinal, no qual se avaliou a maior medida da espessura endometrial em milímetros, no eixo longitudinal uterino, por meio da ultra-sonografia transvaginal, parâmetro que foi correlacionado com a evolução dos casos. Foram incluídas no estudo 181 pacientes que respeitaram os critérios de utilização para o tratamento clínico (expectante ou medicamentoso com metotrexato). Por meio do teste t de Student avaliamos a diferença entre a média da espessura endometrial dos casos que evoluíram com sucesso da terapêutica e a dos casos com fracasso do tratamento. Resultados: a média dos valores da espessura endometrial das pacientes que evoluíram com sucesso do tratamento medicamentoso (31 casos) foi 6,4 mm, ao passo que a média entre as que evoluíram com falha do tratamento foi de foi 11,5 mm. A diferença entre os valores foi significante. Já a média da espessura do grupo com sucesso da conduta expectante (128 casos) foi 9,0 mm, ao passo que a média entre as pacientes para as quais houve fracasso foi 9,6 mm. A análise estatística destes valores mostra que não há diferença significante. Conclusões: a maior medida da espessura endometrial no eixo longitudinal uterino por meio da ultra-sonografia transvaginal mostrou validade como novo fator orientador do tratamento medicamentoso nas pacientes com diagnóstico de gravidez tubária íntegra, podendo se tornar ferramenta útil e auxiliar na indicação do uso do metotrexato. No entanto, a espessura não mostrou validade como fator orientador do estabelecimento da conduta expectante.

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OBJETIVO: correlacionar espessamento endometrial diagnosticado por ultra-sonografia com os achados histeroscópicos, em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foi realizado estudo transversal com avaliação histeroscópica em 121 mulheres na pós-menopausa, com diagnóstico de espessamento do endométrio por ultra-sonografia transvaginal. Das pacientes incluídas, 23 (19%) recebiam diferentes esquemas de hormonioterapia e 98 não referiam uso de reposição hormnonal.; 55 pacientes queixavam-se de sangramento por via vaginal e as restantes apresentavam-se sem esta condição. Os exames endoscópicos foram realizados ambulatorialmente, utilizando-se histeroscópio rígido de 4 mm. Para a distensão da cavidade uterina empregou-se gás carbônico (CO2). Biópsia foi praticada em todas as pacientes, com auxílio de cureta tipo Novak, de 3 mm, e o material obtido submetido a estudo histopatológico. RESULTADOS: a espessura do endométrio variou entre 6 e 38 mm, com média de 10,7 ± 5,3 mm. Os achados histeroscópicos foram: lesão polipóide, em 51 pacientes (42,1%); endométrio atrófico, em 15 (12,4%); sinéquia senil, em 15 (12,4%); espessamento focal, em 13 (10,7%); lesão cerebróide, em 6 (5,0%); endométrio proliferativo, em 5 (4,1%); muco, em 5 (4,1%); mioma, em 4 (3,3%); endométrio secretor, em 3 (2,5%); hiperplasia endometrial, em 3 (2,5%) e atrofia cística, em 1 (0,8%). Observou-se correlação entre os achados histeroscópicos e os resultados da histopatologia em 30 dos 51 casos de pólipo, em 12 dos 15 de endométrio atrófico e na totalidade dos casos sugestivos de hiperplasia endometrial e de adenocarcinoma. CONCLUSÃO: na maioria das pacientes, o exame histeroscópico revelou que não se tratava de real espessamento endometrial, mas sim de outras variedades de lesão da cavidade uterina.