166 resultados para Eletroforese em gel

em Scielo Saúde Pública - SP


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Foram analisados os padrões de proteínas da hemolinfa de T. infestam adultos por meio da técnica de eletroforese em gel de agar. Os resultados sugeriram a existência de 8 padrões diferentes contendo entre 10 e 14 frações proteicas. Estas variações apresentam grande interêsse biológico e epidemiológico.

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Foi realizada uma pesquisa na região de Campinas, SP, Brasil, sobre a presença de Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC), rotavírus e Clostridium perfringens enterotoxigênico em fezes diarréicas de crianças com até 2 anos de idade. Dos 132 espécimens fecais examinados quanto à presença de ETEC 27 (20,45%) foram positivos. Destes foram isoladas 41 amostras de ETEC, das quais 40 produziram apenas a enterotoxina termolábil (LT) detectada pelo teste de imuno hemólise radial modifi cado. Entre as 183 amostras de fezes examinadas para rotavírus, 29 (15,84%) foram positivas pelas técnicas de eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) e ensaio imunoenzimático (EIE), sendo que destas, 15 (51,7% ) foram provenientes de materiais coletados nos meses de inverno. Todas as amostras pertenciam ao grupo A e, através da técnica de PAGE, pode-se observar que o tipo eletroforético mais freqüente (9 amostras) foi designado Ib, IIc, Illb, IVa, de acordo com a classificação por nós adotada. Apenas 113 amostras de fezes foram examinadas para a presença de C. perfringens enterotoxigênico. Para a detecção da enterotoxina nos sobrenadantes das culturas foram utilizadas as técnicas de hemaglutinação passiva reversa e inoculação intravenosa em camundongos, sendo encontradas 12 (10,61%) amostras entero-toxigênicas. Diante destes resultados é chamada a atenção sobre o valor apenas relativo de uma coprocultura convencional para fins de diagnóstico, ressaltando-se a importância da criação de métodos simplificados que favoreçam a detecção e identificação dos grupos de agentes enteropatogênicos estudados na presente pesquisa.

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Antígenos de três amostras de A. fumigatus (354, 356, JIG) e antissoro contra a mistura destes antígenos foram produzidos e avaliados imunoquimicamente. Os antígenos de filtrado de cultura foram obtidos após concentração com acetona conforme adaptação da técnica descrita por Coleman & Kaufman. Em prova de ID obteve-se 100% de positividade com os soros de pacientes com aspergilose estudados. Com relação aos soros heterólogos encontramos reatividade com soro de um paciente com candidíase e com soro de um paciente com histoplasmose; foi encontrado padrão idêntico de resposta quando se utilizou o antígeno de referência. O antissoro foi titulado por ID, CIE e RFC MI contra o antígeno específico apresentando títulos respectivos de 1:32, 1:32 e 1:128, e utilizado para reagir contra o mesmo antígeno por IEF, demonstrando 8 linhas de precipitação, sendo 5 na região anódica e 3 na região catódica. O perfil de bandeamento do antígeno em eletroforese utilizando gel de poliacrilamida (SDS-PAGE) a 12,5% apresentou-se complexo com 26 sub-unidades protéicas, cujos pesos moleculares variaram de 18 a > 100kDa. Quando estes componentes foram eletrotransferidos e reagidos com o antissoro específico ("immunoblotting"), verificou-se imunogenicidade em todas as frações bandeadas.

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De junho/1987 a julho/1990 foram estudadas 557 amostras fecais de crianças hospitalizadas de 0-5 anos de idade, na cidade de Goiânia-GO., para detecção de rotavírus e adenovírus. Destas, 291 provinham de crianças diarréicas e 266 de não diarréicas. Das amostras não diarréicas, 64 eram provenientes de crianças de berçário. Das 557 amostras, 261 foram analisadas pela imunomicroscopia eletrônica (IME), eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA-SDS) e ensaio imunoenzimático para rotavírus e adenovírus (EIARA) e as demais apenas pela EGPA e EIARA. Rotavírus e adenovírus mostraram positividade de 17,2% e 2,1% respectivamente, e na condição de diarréia ou não, observou-se percentuais de 29,2% e 4,1% respectivamente para rotavírus (p<0,05) e 2,4% e 1,5% para adenovírus. Rotavírus foram mais prevalentes entre as crianças de 1-11 meses de idade e não foram vistos em nenhum recém-nato de berçário. Os adenovírus ocorreram na faixa de 1-3 anos. Rotavírus apresentaram maior circulação entre os meses de maio a agosto (p<0,05), não sendo encontrados de dezembro a fevereiro.

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No período de agosto de 1987 a setembro de 1988, 193 amostras de fezes de crianças, com e sem sintomatologia diarréica aguda, foram submetidas às provas diagnósticas do ensaio imunoenzimático (EIE), eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) e microscopia eletrônica (ME) para a detecção de vírus. A positividade para Rotavírus, Adenovírus, Astrovírus, Calicivírus e "Small Round Virus Particles" (SRVP) foi encontrada nas 97 crianças com diarréia aguda em 11,3%, 3,1%, 2,1%, l,0%e4,l%, respectivamente. Das 96 crianças sem diarréia, 4,2% foram positivas para Rotavírus, 1,0% para Calicivírus e 7,3% para SRVP. Das 15 amostras positivas para Rotavírus, 14 apresentaram perfil eletroforético característico do Grupo A e 1 amostra do Grupo C. A análise dos eletroforotipos demonstrou a grande heterogeneidade de perfis e a predominância do perfil "longo". A associação de vírus, bactéria e parasita foi encontrada tanto em crianças com diarréia como em crianças sem diarréia.

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Analisaram-se 300 amostras fecais de crianças na faixa etária de até 8 anos, na cidade de Goiânia, objetivando-se determinar o percentual de rotavirus e adenovirus em processos diarréicos, frente a outros microorganismos patogênicos entéricos (bactérias ou parasitos). Rotavirus foram detectados isoladamente em 47 casos e, associando-se a outros agentes, em 21 casos. Adenovirus foram encontrados em 7 casos, sendo que em 6 ocorreram isoladamente e em 1, associaram-se a outro microrganismo. Utilizaram-se três metodologias para a análise virológica: o ensaio imunoenzimático adaptado para rotavirus e adenovirus (EIARA), a eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) e a imunomicroscopia eletrônica (IME). O índice de concordância entre as três metodologias foi de 92,8%, entre EGPA e EIARA de 95,8% e entre a IME e ElARA de 100,0%. Dentre as amostras de rotavirus, 97,0% mostraram perfil eletroforético longo, compatível com o subgrupo II.

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Rotavírus foram pesquisados em 607amostrasfecais de crianças de até 6 anos de idade com quadros de diarréia aguda, no período de maio de 1986 a abril de 1990. Foi utilizada a técnica de eletroforese em gel depoliacrilamida (PAGE), sendo os rotavírus detectados em 123 amostras (20,27%) das quais 107(87,00%) apresentaram perfil eletroforético longo, compatível com o subgrupo II. Os rotavírus não foram encontrados no grupo controle constituído de crianças sadias, sendo porém detectados em 7,80% das crianças internadas por outras causas que não diarréia aguda. A maioria das crianças positivas para rotavírus encontrava-se na faixa etária de 6a24 meses (73,98%). A média depositividade nos meses chuvosos (outubro a abril) foi igual a 9,60% e no período seco, 34,48% com picos que variaram entre 53,17 e 73,27% nos meses de junho e julho, os mais frios do ano.

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Trezentas e oitenta e cinco amostras fecais provenientes de crianças na faixa etária de até 11 anos, sem sintomatologia de diarréia, foram estudadas objetivando-se a detecção de rotavirus. Desta amostragem, 268foram obtidas de crianças habitantes de creches e 117 de crianças atendidas no ambulatório do Hospital Lúcio Rebelo de Goiânia-Goiás. Todas as amostrasforam analisadas através da técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA- SDS), e 89 foram também analisadas pelo ensaio imunoenzimático adaptado para rotavirus e adenovirus (E1ARA). Rotavirus e adenovirus só foram detectados nas crianças atendidas no ambulatório, num percentual de 1,7% e 1,6% respectivamente, não havendo nenhuma positividade nas crianças de creches. Ambos os vírus ocorrerarh na faixa etária de 1 a 2 anos.

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Estudou-se a incidência da Entamoeba histolytica entre aidéticos homossexuais masculinos com o objetivo de determinar se entre esses pacientes o protozoário, incapaz de produzir doença na população geral do Recife, causaria amebíase invasiva. Dos 77 pacientes incluídos na investigação, apenas um (1,3%) albergava a E. histolytica. A eletroforese em gel de amido da linhagem, isolada mostrou um perfil de isoenzimas compatível com o zimodema 1, não patogênico. Além disso, nenhum dos pacientes examinados apresentou no soro anticorpos anti-ameba, verificados pelos testes de precipitação em ágar e imunoenzimático. Estes resultados mostraram que, mesmo entre indivíduos de sistema imunológico comprometido, as linhagens de E. histolytica prevalentes no Recife carecem de potencialidades patogênicas. Não se justifica, portanto, o emprego do metronidazol nos portadores de cistos de ameba, sejam eles aidéticos ou não.

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Neste estudo reporta-se a identificação de rotavirus sorotipo G2 proveniente de amostras fecais de crianças com gastroenterite, da Cidade de Mérida, Yucatán, México. O diagnóstico virológico foi feito através da eletroforese em gel de poliacrilamidia e ensaio imunoenzimático. Das 149 amostras estudadas, 25 (16,7%) foram positivas para rotavirus do grupo A; dessas 23 (92%) foram sorotipo G2, subgrupo I e padrão eletroforético curto e 2 (8%) subgrupo II e padrão eletroforético longo, porém, não foi possível determinar o sorotipo G. Desde 1985, até hoje, foi a única vez que o sorotipo G2 foi identificado, em mais de 90% das amostras analisadas. Acredita-se que, provavelmente, nos últimos anos tem acumulado na população, um grupo de pessoas suscetíveis ao sorotipo de RV, e num futuro poderia ter um surto importante de gastroenterite, associado ao sorotipo G2 de rotavirus.

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A caracterização protéica dos extratos de larvas infectantes (L3) de Wuchereria bancrofti foi realizada por eletroforese em gel de poliacrilamida, em presença de dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) e o reconhecimento antigênico das proteínas por Western-blot. O maior número de bandas protéicas reconhecidas foi evidenciado nos extratos AgSE (105, 100, 76, 55, 49, 39 e 32 kDa) e AgS (100, 76, 55, e 49 kDa) na presença de soros de indivíduos endêmicos normais. As bandas de 49 e 55 kDa foram reconhecidas pelos soros dos microfilarêmicos, endêmicos normais (residentes de área endêmica livres de infecção filarial) e portadores da forma crônica da doença. As larvas infectantes foram obtidas pela dissecção de mosquitos Culex quinquefasciatus infectados com sangue microfilarêmico de voluntários portadores de microfilaremia, residentes do Município de Olinda-PE. Nos 792 indivíduos investigados pela técnica da gota espessa mensurada (60µl de sangue) 87 foram positivos (11%). A diferenca da positividade entre homens e mulheres não foi significativa e a faixa etária de 11 a 19 anos foi a de maior prevalência.

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Através da eletroforese em gel de poliacrilamida e do ensaio imunenzimático combinado para rotavírus e adenovirus, foram analisadas 380 amostras fecais de crianças com até 3 anos, hospitalizadas com diarréia aguda, entre maio de 2000 e janeiro de 2004, em Campo Grande, MS. Do total de amostras, 88 (23,2%) foram positivas para Rotavirus A. Dentre essas, 81 (92%) tiveram padrão eletroferotípico definido, sendo 77 (87,5%) de padrão longo e quatro (4,5%) de padrão curto. A caracterização genotípica G e P foi feita por RT-Nested-PCR para 85 amostras, sendo 56 (65,9%) genotipáveis para genótipo G. Dentre essas, 49 (87,5%) foram G1, cinco (8,9%) G4, uma (1,8%) G3 e uma (1,8%) G9. Considerando a genotipagem P, 37 (43,5%) foram genotipáveis e todas eram P[8]. A associação G e P mais observada foi G1P[8], 33 (89,2%) amostras; seguida de G4P[8], duas (5,4%) amostras; G3P[8], uma (2,7%) amostra; e G9P[8], uma (2,7%) amostra.

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INTRODUÇÃO: O município de Jaciara foi classificado em 2003, como área de transmissão de leishmaniose visceral em situação de surto. O trabalho objetivou determinar evidência de transmissão de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi por Lutzomyia cruzi no município de Jaciara, Estado de Mato Grosso, Brasil. MÉTODOS: O município situa-se a 127km da capital Cuiabá e é um importante ponto de atração para os praticantes de eco-turismo. Fêmeas de Lutzomyia cruzi, capturadas com armadilha de CDC, foram dissecadas para confirmação da espécie e armazenadas a -20ºC em pools de 10 indivíduos para extração de DNA, PCR genérico, RFLP específico e eletroforese em gel de poliacrilamida. RESULTADOS: O levantamento entomológico demonstrou a ocorrência abundante de Lutzomyia cruzi e ausência de Lutzomyia longipalpis, principal vetora da Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. Uma das três amostras analisadas apresentou banda característica de DNA de Leishmania (120pb) em PCR genérico. Para confirmação da espécie de Leishmania, na RFLP utilizaram-se controles positivos de Leishmania (Leishmania) amazonensis, Leishmania (Viannia) braziliensis e Leishmania (Leishmania) infantum chagasi digeridas com enzima de restrição HaeIII. Constatou-se um padrão de bandas semelhante à Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em uma amostra, confirmando a detecção de infecção natural de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em Lutzomyia cruzi. CONCLUSÕES: A ocorrência de casos humanos e cães positivos, a presença da Lutzomyia cruzi e a ausência de Lutzomyia longipalpis, bem como a detecção de infecção natural por Leishmania (Leishmania) infantum chagasi, evidenciam a participação de Lutzomyia cruzi na transmissão da leishmaniose visceral em Jaciara, Estado de Mato Grosso, Brasil.

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Dois sistemas enzimáticos (esterase e esterase-D), analisados pela técnica de eletroforese em gel de amido, em folhas jovens de plantas cultivadas em terra firme, de sementes provenientes de três amostras de populações naturais de camu-camu, Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh-Myrtaceae, procedentes de Iquitos, Boa Vista e Uatumã, revelaram a presença de 6 locos: Est-1, Est-2, Est-3, Est-4, Est-D1 e Est-D2. Dois dos seis locos gênicos examinados no presente estudo (Est-3 e Est-D2) mostraram-se polimórficos, sendo desse modo considerados valiosos no estudo de caracterização da estrutura populacional da espécie. Os padrões de polimorfismo revelados nos locos Est-3 e Est-D2 de camu-camu, são típicos de enzimas monoméricas e diméricas, respectivamente. O loco Est-3 apresentou um grande desbalanço genético dentro e entre as amostras populacionais examinadas, devido ao excessivo número observado de plantas heterozigóticas em relação ao número esperado. O loco Est-D2 apresentou um polimorfismo exclusivo para os alelos Est-D2¹,Est-D2² e Est-D2³, e um bom balanço genético na amostra populacional de Uatumã. Em função disso, dentre os demais locos gênicos aqui investigados, o loco Est-D2 parece ser o mais adequado para identificação e delimitação de prováveis estoques de camu-camu. Portanto, recomenda-se que esse loco esteja presente na lista dos marcadores isoenzimáticos a serem usados em futuras prospecções sobre genética populacional dessa espécie na região amazônica. Dados sobre a distribuição das freqüências alélicas, estimativas das distâncias genéticas, e estimativas de variação genética nos 6 locos de esterases examinados, foram eficazes na demonstração de diferenças genéticas entre as amostras populacionais examinadas da espécie. Os maiores valores de heterozigozidade média (0,1353); proporção de locos polimórficos (0,33) e número médio de alelos por loco (1,33) revelados na amostra populacional de Uatumã, devem-se ao fato dessa amostra ter apresentado um loco polimórfico a mais (Est-D2), em relação as demais amostras investigadas.

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Este trabalho objetivou avaliar o impacto de herbicidas à base de glyphosate, imazaquin e trifluralin na biomassa microbiana do solo, na comunidade bacteriana associada ao rizoplano de soja e também na nodulação das plantas de soja. As avaliações foram realizadas por um período de 60 dias, em dois sistemas de manejo do solo: semeadura direta na palha (SD) e semeadura convencional (SC), que receberam a aplicação dos herbicidas glyphosate e, imazaquin e trifluralin, respectivamente. Ao longo do período estudado o imazaquin, na área de SD, ocasionou redução da biomassa microbiana e, também alterou o perfil bacteriano analisado por eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE) de forma mais intensa, que o glyphosate. Na área de SC não houve efeito significativo dos herbicidas sobre a biomassa microbiana, tendo ocorrido grande variabilidade entre repetições de um mesmo tratamento nos perfis de DGGE, o que dificultou a observação do efeito dos herbicidas. O seqüenciamento de fragmentos do 16S rDNA retirados dos géis de DGGE mostrou que o glyphosate restringiu o desenvolvimento de uma bactéria com 90% de homologia com Herbaspirillum sp., enquanto, o imazaquin estimulou uma bactéria com 96% de homologia com Ralstonia sp. e, outras bactérias com pelo menos 92% de homologia com Burkholderia, Thiomonas e Pseudomonas não foram afetadas. Também não houve efeito dos herbicidas sobre o número de nódulos nas plantas de soja.