112 resultados para EDI-3

em Scielo Saúde Pública - SP


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O objetivo deste trabalho consiste em relatar trs casos de linfoma no-Hodgkin (LNH) com acometimento de tonsilas palatinas acompanhados no Hospital Universitrio Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pequena reviso de literatura. Os LNH acometem stios extra-nodais em 25-30% dos casos. Dos casos extra-nodais, 10-30% acometem cabea e pescoo. Destes casos de LNH em cabea e pescoo, 60-70% esto presentes no anel de Waldeyer, e deste grupo, algumas sries relatam que 80% encontram-se na tonsila palatina. Conclumos, portanto, que o acometimento das tonsilas pelo LNH constitui uma apresentao incomum desta malignidade hematolgica, que merece ateno e destaque para que seja feito diagnstico precoce, seguido de tratamento e acompanhamento corretos.

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A Sndrome do Aqueduto Vestibular Alargado (SAVA) caracterizada por um alargamento do aqueduto vestibular associado a uma perda auditiva neurossensorial, algumas vezes mista, que pode ser congnita ou adquirida na infncia. A disacusia pode ser dividida em leve, moderada ou profunda, associada com perodos de melhora ou de piora sbita. O alargamento do aqueduto vestibular a anomalia da orelha interna mais comum. A SAVA admitida como resultado de uma anormalidade gentica no desenvolvimento do aqueduto vestibular anterior quinta semana de gestao. A incidncia de SAVA est entre 1% e 1,3%, podendo chegar a 7% dependendo da populao examinada. O objetivo deste estudo relatar 3 casos de SAVA atendidos no Ncleo de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabea e Pescoo de So Paulo e no servio de Radiologia do Hospital So Camilo - So Paulo, sendo que dois pacientes so irmos somente por parte materna. Dois pacientes eram do sexo feminino, um do sexo masculino e a idade variou de 9 a 30 anos. O mtodo diagnstico de eleio a TC de osso temporais. A conduta para os casos foi o tratamento conservador com ressalva a cuidados como traumatismos cranianos, barotraumas e, quando necessrio, uso de prteses auditivas.

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OBJETIVOS: recentes progressos obtidos na biologia molecular vm possibilitando a identificao da etiologia da surdez. A alta prevalncia de mutaes no gene da conexina 26 e sua facilidade de estudo possibilitam o diagnstico. A mutao mais freqente neste gene a chamada 35delG. O objetivo do presente trabalho foi averiguar a incidncia da mutao 35delG em crianas candidatas e submetidas ao implante coclear que tiveram a surdez diagnosticada como, supostamente idioptica. MATERIAL E MTODO: Estudo realizado no Setor de Implantes Cocleares da Disciplina de Otorrinolaringologia e no Laboratrio Gentica Humana-CBMEG, UNICAMP-SP. Foram avaliadas 32 crianas candidatas e usurias de implante coclear, apresentando perda auditiva neurossensorial severa a profunda bilateral. Para a deteco da mutao 35delG foi utilizada a tcnica de PCR alelo-especfico (AS-PCR), usando primers e reao em cadeia da polimerase. RESULTADOS: 69% apresentaram exame normal, 12% foram homozigotos e 19% dos casos foram heterozigotos. A mutao 35delG em heterozigose no diagnostica a causa da surdez apenas comprova que o paciente portador dessa mutao. CONCLUSO: No presente estudo, os dados obtidos confirmaram a alta prevalncia da mutao 35delG no gene GJB2 em casos de perda auditiva neurossensorial no-sindrmica bilateral profunda, resultado que concorda com a literatura. Foi possvel, tambm, diagnosticar como gentica a causa da surdez em uma parcela significativa de crianas. Estes dados reforam a importncia do estudo molecular em pacientes com surdez de origem supostamente idioptica, uma vez que esse exame possibilita esclarecer a etiologia da perda auditiva.

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Mutaes no gene da conexina 26 parecem ser extremamente comuns na gnese da surdez hereditria no-sindrmica, especialmente, a mutao 35delG, mas ainda h poucos estudos que descrevem as caractersticas audiomtricas dos pacientes portadores dessas mutaes. OBJETIVO: Analisar as caractersticas audiomtricas em pacientes com mutaes no gene da conexina 26 para se delinear uma correlao gentipo-fentipo. CASUSTICA E MTODO: Foram avaliadas audiometrias tonal de 33 casos-ndice com surdez sensorioneural no-sindrmica e de 8 familiares afetados. Testes moleculares especficos foram realizados para analisar mutaes no gene da conexina 26. FORMA DE ESTUDO: Estudo de casos, retrospectivo, em corte transversal. RESULTADOS: Foram encontradas as prevalncias de 27,3% da mutao 35delG nos casos-ndice e de 12,5% nos familiares afetados. Em relao aos graus de perda, foram encontrados, 41,5% dos pacientes com grau profundo, 39,0% com grau grave e 19,5% com grau moderado com, os pacientes homozigotos e heterozigotos para 35delG, predominando nos graus moderado-grave. CONCLUSO: Estes resultados sugerem que os dados audiomtricos, associados ao diagnstico molecular para a surdez, permitiram delinear uma correlao gentipo-fentipo em dez pacientes com a mutao 35delG. Mas necessrio estudo multicntrico para se verificar a real expresso fenotpica na populao brasileira relacionada mutao 35delG.

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A deficincia auditiva como dficit sensorial mais comum tem dentre suas diferentes etiologias as alteraes genticas. Assim, importante que a investigao audiolgica se associe busca do diagnstico etiolgico. OBJETIVO: Relatar o perfil audiolgico e gentico de trs irmos portadores de deficincia auditiva neurossensorial no-sindrmica. MATERIAL E MTODO: Estudo de caso de trs irmos, do sexo masculino, com 3, 5 e 16 anos, respectivamente, submetidos avaliao audiolgica comportamental e eletrofisiolgica, e estudo molecular. RESULTADOS: Os achados audiolgicos mostraram: audiometria do tipo neurossensorial, bilateral, simtrica, de grau moderado a moderadamente severo e configurao descendente acentuada. EOAT e EOAPD ausentes nos dois irmos mais novos. PEATE compatvel com perda auditiva moderadamente severa a severa. Presena do P300 com latncias dentro da normalidade bilateralmente no irmo mais velho. Os achados do exame molecular mostraram que as duas crianas mais novas eram heterozigotos para a mutao 35delG no gene GJB2 e o mais velho no apresentava essa mutao. CONCLUSO: A associao das avaliaes fonoaudiolgicas e genticas permite o diagnstico etiolgico de perdas auditivas que primeira vista so semelhantes, mas que no obedecem mesma estrutura gentica. Os estudos moleculares devem ser abrangentes, evitando diagnsticos precipitados que prejudiquem o aconselhamento gentico.

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Passiflora mucronata Lam. apresenta como caractersticas ser ornamental, medicinal e resistente bacteriose nas folhas, alm de ser altamente resistente antracnose nos frutos e ramos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a forma de veiculao, lquida ou slida, e as concentraes do cido indol-3-butrico (AIB) no enraizamento adventcio de estacas de P. mucronata. O experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x5 (formas de veiculao do AIB: lquida e slida x concentraes de AIB: 0; 250; 500; 750 e 1000 mg L-1, se lquido, ou mg Kg-1, se slido), com quatro repeties, de 16 estacas cada. As caractersticas avaliadas foram enraizamento (%), nmero de raiz, comprimento da maior raiz (cm), volume de raiz (cm) e massa de matria seca de raiz (g). Verificou-se que o enraizamento de estacas de P. mucronata Lam. independe da forma como veiculado o AIB, se slida ou lquida, porm a qualidade do sistema radicular, avaliada por meio do nmero, volume e massa de matria seca de razes, foi superior obtida ao se empregar o AIB slido. O comportamento do enraizamento, do nmero e do comprimento de razes foi linear crescente, at a mxima concentrao de AIB (1000 mg L-1 ou mg Kg-1).

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Este artigo verifica o nvel de divulgao praticado pelos bancos pblicos brasileiros em relao s recomendaes do Pilar 3 do Acordo de Basileia 2. Utilizou-se a tcnica de anlise de contedo, com exame, em 2010, das informaes financeiras disponibilizadas no site do Banco Central do Brasil (Bacen) referentes aos quartos trimestres de 2008 e 2009. Os principais relatrios analisados foram as notas explicativas e o relatrio da administrao. As exigncias de divulgao do Pilar 3 so apresentadas em 14 tabelas no Acordo, porm, este artigo utilizou as 9 tabelas com requerimentos de disclosure relacionados aplicao das abordagens padronizadas. Os resultados indicaram que os nveis de divulgao foram de 25% em 2008 e de 29% em 2009 e referem-se exclusivamente s instituies pesquisadas includas na amostra. Em sntese, a demonstrao dos bancos pblicos apresenta um nvel incipiente de transparncia e, normalmente, restringe-se s informaes exigidas pela legislao.

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Apresentaram-se os resultados obtidos na pesquisa de anticorpos fixadores de complemento para o vrus respiratrio sincicial e adenovrus, assim como de anticorpos inibidores da hemaglutinao para os vrus parainfluenza dos tipos 1, 2 e 3, num grupo de 972 crianas de idade compreendida entre 3 meses e 14 anos. A tcnica de colheita de sangue foi a de embebio em papel de filtro. Do total de crianas examinadas, considerando o conjunto de todas as idades, 34,6% apresentavam anticorpos para o vrus respiratrio sincicial; as porcentagens com anticorpos para adenovrus, parainfluenza 1, parainfluenza 2 e parainfluenza 3, foram respectivamente 47,7%, 46,8%, 54,1% e 66,6%. Foram estudadas as distribuies dos anticorpos em funo da idade, do sexo e da localizao do domiclio. Em relao aos dois ltimos atributos obtiveram-se os seguintes resultados: dos indivduos do sexo masculino, 32,3% apresentavam anticorpos contra o vrus respiratrio sincicial, 49,2% contra adenovrus, 60,1%, 65,1% e 78,3%, respectivamente, contra os vrus parainfluenza 1, 2 e 3; nas crianas do sexo feminino as porcentagens de positividade encontradas foram, respectivamente, 37,4%, 45,9%, 31,1%, 41,2% e 52,9%; em relao localizao do domiclio, 44,8% do total de crianas da zona rural mostraram possuir anticorpos contra o vrus respiratrio sincicial, 70,1% contra adenovrus, 43,8% contra vrus parainfluenza 1 e 46,8% e 65,4% contra os vrus parainfluenza dos tipos 2 e 3; as porcentagens de positividade na zona urbana foram, respectivamente, 30,5%, 38,7%, 47,9%, 57,1% e 67,1%.

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Um inqurito sorolgico feito em gado bovino proveniente de 19 Municpios do Estado de So Paulo, mostrou que 36,71% dos animais observados tinham anticorpos inibidores da hemaglutinao para o vrus parainfluenza 3 (HA-1), resultado que sugere a disseminao da infeco por ste vrus no grupo de animais estudados, mesmo levando em considerao que a cpa utilizada, como antgeno, era uma cpa heterloga.

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Faz-se referncia ao isolamento, em So Paulo, de 4 cpas de Myxovirus parainfluenza do tipo 3, do tecido pulmonar de gado bovino com leses de pneumonia, que se mostraram antigenicamente semelhantes cpa bovina SF-4. Uma das cpas isoladas mostrou certa relao antignica com a cpa humana HA-1.

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Comunicao de alguns dos resultados encontrados em um estudo mais amplo sobre o comportamento reprodutivo de mulheres de 15 a 50 anos, residentes no Distrito de So Paulo, em 1965/66. A amostra constou de 2857 mulheres, de uma s unio, agrupadas em 3 coortes de idade. As mulheres da amostra estudada, foram caracterizadas sociolgica e demograficamente. Foram sugeridas algumas hipteses sobre as diferenas observadas entre as coortes.