4 resultados para Doru lineare

em Scielo Saúde Pública - SP


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Com o objetivo de verificar o efeito de inseticidas em insetos predadores em cultura de algodão (Gossypium hirsutum L.), instalaram-se, em 1993-1994, dois experimentos, um no campo, e outro, em laboratório. No experimento realizado no campo, os tratamentos foram: Fipronil 200 SC (75 g/ha de i.a.); Fipronil 800 WDG (64, 80 e 100 g/ha de i.a.); Endosulfan 350 CE (700 g/ha de i.a.); e testemunha. Em laboratório, além das formulações à base de Fipronil foi utilizado o Paration metílico 600 CE (480 g/ha de i.a.). Fipronil foi seletivo para os artrópodes predadores (Scymnus sp., Geocoris ventralis, Cycloneda sanguinea e Doru lineare) no campo, e a Cycloneda sanguinea (L.), em laboratório, e pode ser recomendado em programas de manejo integrado de pragas na cultura do algodoeiro para o controle de Alabama argillacea (Rueb.), e Anthonomus grandis Boh. Endosulfan foi seletivo em relação a Scymnus sp., Geocoris ventralis Thomazini e Doru lineare (Eschs) no campo, com uma redução dos insetos inferior a 30%, e o Paration metílico não foi seletivo para C. sanguinea em laboratório.

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Procurou-se avaliar os efeitos do plantio direto e da consorciação soja (Glycine max (L.) Merrill) e milho (Zea mays L.) sobre pragas e inimigos naturais. Os tratamentos constituíram um fatorial 3 x 2 (monocultura de soja, monocultura de milho, consorciação soja-milho x plantio direto, plantio convencional), em blocos casualizados. Os insetos foram amostrados pelo método do pano, rede entomológica, procura visual e armadilha de sucção. Entre os insetos-pragas do milho, Maecolaspis assimilis ocorreu em maior número no sistema de plantio convencional; o mesmo ocorreu com os predadores Cycloneda sanguinea e Doru sp. Por outro lado, M. assimilis e o predador Toxomerus sp. foram mais numerosos na monocultura de milho em relação à cultura do milho consorciado com soja. Dos insetos-pragas da soja, destacaram-se pelo maior número Anticarsia gemmatalis e Diabrotica gracilenta, no sistema de plantio convencional, e o mesmo aconteceu com a espécie da família Trichogrammatidae, enquanto as espécies da família Eulophidae foram mais numerosas na soja sob sistema de plantio direto. Na soja consorciada com milho foi maior o número de insetos-pragas Megalotomus sp. e Maecolaspis sp. e dos inimigos naturais Geocoris sp., Lebia concina, Orius sp., Braconidae e Scelionidae.

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Soil organisms play an important role in organic crops of Crotalaria juncea (Fabaceae) and are associated with the natural conservation of the environment. The present study was aimed to investigate the population of soil organisms in the organic culture of C. juncea, as well as its importance as a refuge for natural enemies. Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), Diabrotica sp. (Coleoptera: Chrysomelidae), Doru luteipes (Dermaptera: Forficulidae), Gryllus assimilis (Orthoptera: Gryllidae), Lagria villosa (Coleoptera: Lagriidae), Melanotus sp. (Coleoptera: Elateridae), Meloidogyne incognita (Tylenchida: Heteroderidae), Nephila clavipes (Araneae: Nephilidae), Orius insidiosus (Hemiptera: Anthocoridae), Pheidole sp. (Hymenoptera: Myrmicidae), Phyllophaga sp. (Coleoptera: Scarabeidae), Procornitermes sp. (Isoptera: Termitidae), Solenopsis sp. (Hymenoptera: Formicidae), and Utetheisa ornatrix (Lepidoptera: Arctiidae) were identified in C. juncea. The organisms that were found during a 3-month period in 144 trenches in C. juncea were pest species (84.47%) and natural enemies (15.53%) as well. Natural enemies had an average of 11.89 individuals per 1.08 m³ of soil cultivated with C. juncea. The abundance of organisms in the pod stage (5.49%) of C. juncea was lower than that in the vegetative (83.50%) and flowering (11.01%) stages. Crotalaria juncea plants can be used as part of a crop system for Integrated Pest Management.

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Apresenta-se um tratamento sistemático das espécies brasileiras de Paspalum L., grupo Linearia e discute-se a naturalidade do mesmo. O tratamento engloba sete espécies, P. approximatum, P. crispulum, P. dedeccae, P. ellipticum, P. filifolium, P. lineare e P. pallens, incluindo chave analítica para os táxons do grupo e espécies afins, descrições detalhadas, sinonímia, ilustrações, dados sobre ecologia, números cromossômicos e distribuição geográfica, além de discussões sobre a delimitação do grupo. Paspalum ellipticum e P. pallens não são considerados como membros típicos do grupo Linearia.