594 resultados para Doenças parasitárias Epidemiologia - Teses
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Depois de analisar, de um modo geral, o problema da grande mobilidade do homem brasileiro, ilustrando com alguns dados o vulto das principais correntes migratrias internas que se verificam em nosso Pas, o autor discute a influncia que stes deslocamentos humanos tm na epidemiologia de nossas endemias parasitárias. Para isto considera os movimentos migratrios ligados aos seguintes tipos de atividades humanas: 1) deslocamento da fronteira agrcola, quer por expanso de reas j colonizadas, quer pela instalao de ncleos coloniais com pontos remotos da zona pioneira, criando novas ilhas demogrficas nos grandes espaos vazios da populao brasileira; 2) cultura itinerante caracterizada pela constante procura de reas virgens para o plantio, com abandono das reas velhas j esgotadas; 3) indstria extrativa vegetal e mineral; 4) construo de ferrovias e rodovias de penetrao, com estabelecimento e desenvolvimento de ncleos populacionais ao longo delas; 5) construo de Braslia e desenvolvimento do Brasil Centro-Ocidental; 6) mecanizao da agricultura e industrializao dos centros urbanos condicionando o xodo rural.
Resumo:
A aplicao da teoria dos sistemas gerais ao estudo das doenças parasitárias tem permitido uma melhor compreenso das relaes hospedeiro-parasito e das diferentes variaes da morbidade e da biologia das doenças parasitárias. O meio ambiente, considerado como ecossistema do indivduo, capaz de atuar sobre ele, por um duplo mecanismo: atravs da agresso direta do parasito e como elemento condicionante da deficincia alimentar. Os resultados do impacto do processo infeccioso (parasitrio) sobre o estado nutricional do hospedeiro, compreendem efeitos catablicos generalizados. Sndromes secundrias de m-absoro e alteraes hematolgicas do tipo das anemias, tambm podem ocorrer, por mecanismos diversos. Os efeitos da desnutrio sobre a biologia dos parasitos so ainda melhor conhecidos, tendo-se, na presente reviso, tomado a Esquistossomose como exemplo, devido sua importncia mdico-sanitrio, no quadro da nosologia nacional. A patobiologia da desnutrio na esquistossomose mansnica foi estudada em camundongos, utilizando dietas semipurificadas e dietas "naturais" (isto , semelhantes s do homem nas reas rurais da Zona da mata do Nordeste do Brasil, onde existem importantes focos endmicos da parasitose). Por fim, feita uma apreciao da resposta imunolgica na patobiologia das relaes nutrio x infeco, enfatizando-se, sobretudo, o papel negativo das deficincias de protena e de ferro sobre a imunidade celular.
Resumo:
Arquivos de fichas clnicas de ruminantes ou amostras para diagnsticos recebidos pelo Hospital Veterinrio da Universidade de Campina Grande, em Patos, Paraba, de janeiro 2000 a agosto 2007, foram revisados para avaliar alguns aspectos epidemiolgicos de doenças parasitárias de ruminantes na regio semi-rida da Paraba e estados vizinhos. A regio apresenta precipitaes mdias anuais de aproximadamente 800mm, com chuvas irregulares concentradas em um perodo de 3-4 meses e uma temperatura mdia anual de 26C. No perodo, 163 (5,31%) de 3.064 ruminantes foram afetados por alguma doena parasitria clinica. A doena parasitria mais frequente em caprinos e ovinos foi a helmitose gastrointestinal, principalmente a hemonchose, e caprinos foram mais afetados (6,24% dos casos diagnosticados) do que os ovinos (4,7% dos casos diagnosticados). A maior freqncia da doena nos caprinos pode estar associada maior susceptibilidade destes ou devido a erros no tratamento, como a utilizao da mesma dose para as duas espcies, o que para a maioria dos anti-antihelmnticos insuficiente para caprinos. Bovinos tiveram uma baixa freqncia de helmintoses gastrintestinais (1 de 1.113 casos). Esta baixa freqncia deveu-se, provavelmente, ao sistema de criao no semi-rido, com baixa taxa de lotao, at um animal adulto por hectare a cada 13-16 hectare, e a permanncia de bezerros (suscetveis) com as mes (resistentes) por perodos de at um ano antes da desmama. A ocorrncia de eimeriose em caprinos e ovinos foi de 0,76% dos casos, envolvendo apenas os animais jovens. Em bovinos a principal doena foi tristeza parasitria com 14 surtos. Os surtos de tristeza ocorreram principalmente no final do perodo chuvoso em reas de desequilbrio enzotico incluindo as montanhas e planaltos da regio da Borborema, reas irrigadas, e reas das bacias do Rio do Peixe e Rio Piranhas. Nas reas mais secas do semi-rido o Rhipicephalus (Boophilus) microplus no sobrevive durante o perodo de seca, mas, tristeza parasitria pode ocorrer quando no incio do perodo chuvoso bovinos com carrapatos so introduzidos e esses se multiplicam durante o mesmo.
Resumo:
O objetivo do estudo foi estimar as freqncias de tuberculose e parasitoses intestinais na em comunidades indgenas da localidade de Iauaret (AM), em 2001. Estudo transversal (n=333) visando obteno de dados demogrficos e amostras biolgicas para exames de escarro e fezes. Dentre os 43 sintomticos respiratrios, seis foram positivos na pesquisa de bacilos lcool-cido resistentes no escarro. As parasitoses intestinais apresentaram freqncia significativamente maior entre a populao Hpda do que entre os ndios que habitam os demais bairros (37,5% vs. 19,3% para Ascaris lumbricoides, 32,4% vs. 16,3% para Trichuris trichiura, 75% vs. 19,3% para ancilostomdeos, 75% vs. 35,4% para Entamoeba histolyticaD dispar e 33,3% vs. 10,7% para Giardia lamblia). Conclui-se que a tuberculose e o parasitismo intestinal so freqentes nessas comunidades, exigindo medidas de controle e melhorias na assistncia sade.
Contribuio das doenças infecciosas e parasitárias na morbi-mortalidade de Ribeiro Preto, SP (Brasil)
Resumo:
Apresentam-se os resultados da mortalidade e morbidade cansadas por doenças infecciosas e parasitárias (Grupo I da Classificao Internacional de Doenças). Os dados de mortalidade basearam-se em informaes da Secretaria de Sade do Estado de So Paulo; os de morbidade, em estatsticas de egressos hospitalares produzidos pelo Centro de Processamento de Dados Hospitalares, do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto e nos resultados de um levantamento de morbidade por entrevistas domicilirias. Enquanto as estatsticas de mortalidade exibiram, no ano de 1974, uma proporo de 15,2% de doenças desse Grupo, em 1975 as estatsticas hospitalares mostraram 3,3% e as entrevistas domicilirias 5,2%.
Resumo:
As doenças de chinchilas foram estudadas atravs da avaliao de laudos de necropsia entre janeiro de 1997 e dezembro de 2011. Em 202 chinchilas necropsiadas, 189 (93,5%) tiveram o diagnstico determinado, e 13 (6,5%) tiveram diagnstico inconclusivo, por ausncia de leses ou autlise acentuada. Dentre as 202 chinchilas computadas, 162 eram fmeas (80%), 37 eram machos (18%), e em quatro chinchilas (2%) o sexo no foi anotado. As chinchilas tinham entre um dia a 12 anos de idade. As doenças foram agrupadas nas seguintes categorias: doenças inflamatrias, doenças causadas por intoxicaes, doenças causadas por agentes fsicos, doenças metablicas, doenças parasitárias, doenças degenerativas, distrbios circulatrios, neoplasmas, distrbios do desenvolvimento e "outros distrbios". As doenças inflamatrias foram as mais prevalentes (52 casos [25,7%]) e foram representadas por casos de gastrite (10 casos), listeriose (5 casos), septicemia (5 casos), broncopneumonia bacteriana (4 casos), enterite necrosante (4 casos), piometra (4 casos), diarreia com isolamento de Proteus sp. (3 casos), abscessos subcutneos e em linfonodos (2 casos), endometrite (2 casos), otite (2 casos), pielonefrite (2 casos), abscesso do ligamento redondo do fgado (1 caso), pneumonia fibrinosa (1 caso), pneumonia intersticial (1 caso), hepatite e colecistite com isolamento de Salmonella sp. (1 caso), histiocitose pulmonar (1 caso), miosite linfo-histioctica (1 caso) e um caso de dermatofitose (Trichopyton metagrophytes). O segundo grupo de doenças mais prevalentes foram as intoxicaes (22,3%), representado por 45 casos de intoxicao por salinomicina. As doenças causadas por agentes fsicos (21 casos [10,4%]) incluam casos de traumas causados por outros animais (8 casos), automutilao aps injeo intramuscular (8 casos), prolapso de reto (3 casos) e parto distcico (2 casos). A categoria de doenças metablicas foi representada por 16 casos (7,9%) de lipidose heptica. As doenças parasitárias (8 casos [4%]) consistiram em infestao por pulga (4 casos), piolho (3 casos) e giardase (1 caso). Doenças degenerativas (4 casos [2,5%]) incluam insuficincia renal crnica (2 casos), necrose aleatria de hepatcitos (1 caso) e necrose muscular de origem desconhecida (1 caso). Os distrbios circulatrios incluram dois casos (0,99%) de insuficincia cardaca congestiva. Neoplasmas foram representados por dois casos (0,99%) de adenocarcinoma gstrico. Um caso de atresia ani, associado a ausncia do trato reprodutor, intestino grosso e rins policticos representou a categoria de distrbios do desenvolvimento (0,5%). Algumas doenças no se enquadraram nas categorias acima e foram enquadradas em "outros distrbios" (38 casos [18,8%]). Nesta categoria, doenças dentrias foi o distrbio mais comum, diagnosticado em 9% (18 de 202) de todas as chinchilas examinadas. Seguido por casos de hipertermia (14 casos), dois casos de anemia, dois casos de metaplasia de clulas adiposas do crtex da adrenal, e dois casos de mucometra.
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Valendo-se de um sistema de informaes sobre hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto, SP (Brasil) foram estudadas as caractersticas clnico-epidemiolgicas referidas dos pacientes internados, em 1986, por doenças cardacas e vasculares-cerebrais (DCVC). De 43.499 hospitalizaes ocorridas naquele ano, 4.673 foram ocasionadas por doenças cardacas e vasculares-cerebrais. Utilizando a fonte de financiamento da internao como indicador do estrato social ao qual pertence o paciente, foram compostos 4 grupos de estudo: particulares, "outros", previdencirios e "no pagantes"; estes grupos apresentaram diferenas significativas quanto a coeficiente de internaes por DCVC, mdia e mediana de idade na hospitalizao, perfil ocupacional, durao da internao, freqncia dos sub-grupos diagnsticos, coeficientes de mortalidade e a idade mdia e mediana nos casos de bitos. Estas diferenas foram atribudas s disparidades sociais no nvel de vida e condies de trabalho dos grupos estudados o que determina diferenas no adoecer, ser assistido e no morrer.
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Foram estudadas 257 mulheres com diagnstico de doena benigna de mama (DBM), atestado por anatomopatolgico ou citologia, e um controle para cada uma delas. Foram apresentados resultados das possveis relaes entre variveis reprodutivas e o risco para DBM. Os casos e controles foram comparados levando em conta a idade na menarca e na menopausa, o nmero de gravidezes, de meses em que amamentaram e de ciclos menstruais ovulatrios, e os antecedentes familiares de cncer de mama. Mostraram influncia significativa, em relao s DBM, a nuliparidade, aumentando o risco enquanto a idade de 30 ou mais anos no primeiro parto o reduziu; o nmero de ciclos ovulatrios, que foi significativamente maior para os casos, e a mdia de meses de uso de plula, menor entre as mulheres com DBM. O uso de contraceptivos orais apresentou um efeito protetor apenas quando a durao total do uso foi maior que dois anos. Os resultados no se revelaram novos ou diferentes se comparados com outros estudos, mas confirmam a relativa concordncia entre os fatores de risco para DBM e para cncer de mama, ainda que as relaes entre esses fatores e as DBM no sejam to claras como o so para o cncer, e existam tambm algumas discrepncias.
Resumo:
O meio ambiente interno dos edifcios modernos, especialmente aqueles designados para uso comercial e administrativo, constitui nicho ecolgico com seu prprio meio bioqumico, fauna e flora. Sofisticados mtodos de construo e os novos materiais e equipamentos necessrios para manter o meio ambiente interno destas estruturas fechadas produzem grande nmero de sub-produtos qumicos e permitem o desenvolvimento de diversos microorganismos. Estes edifcios, por serem hermeticamente fechados, apresentam um dilema quanto a regulagem da umidade e temperatura do ar que circula pelos duetos, uma vez que diferentes espcies de microoganismos se desenvolvem em diferentes combinaes de umidade e temperatura. Se o meio ambiente interno dos edifcios fechados no for mantido de forma adequada, pode se tornar nocivo para a sade dos seus ocupantes. Nessas condies, edifcios fechados, so chamados de "Edifcios Doentes". Apresenta-se uma reviso da epidemiologia das doenças ocasionadas por esses edifcios fechados, etiologia das doenças dos ocupantes, origens das substncias txicas e mtodos possveis para manter um ambiente interno seguro.
Resumo:
INTRODUO: Estudo descritivo por amostragem em muncpio do Estado de So Paulo, Brasil, em 1990, com objetivo de analisar, mediante entrevistas domiciliares, a dieta habitual e fatores de risco para doenças cardiovasculares em indivduos maiores de 20 anos. METODOLOGIA: Foram entrevistados 557 indivduos, de idade entre 20 e 88 anos, que fazem parte de subamostra de um estudo global na regio. A dieta habitual, identificada pelo histrico alimentar foi comparada s recomendaes da OMS e os fatores de risco estudados (obesidade, dislipidemias, diabetes melito) diagnosticados pelo ndice de Massa Corprea e dosagens bioqumicas. RESULTADOS E CONCLUSES: Observou-se que 60% da populao consome dieta com energia total abaixo da estimativa das necessidades e que a contribuio calrica dos carboidratos foi de 56%, dos lipdios de 29% e das protenas de 15%. Entretanto, na anlise por percentil, a contribuio calrica dos lipdios e das protenas encontra-se muito acima dos padres recomendados em detrimento dos carboidratos. A energia, distribuio calrica e quantidade de colesterol foi adequada em apenas 5% das dietas. Dentre os fatores de risco para doenças cardiovasculares estudados observou-se a prevalncia de obesidade em 38% dos indivduos, de dislipidemias em 26% e de diabetes melito em 5%. A atividade fsica leve preponderante com dieta inadequada, tanto em termos de qualitativos quanto quantitativos, agravam ainda mais esse quadro.
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INTRODUO: A maior expectativa de vida no Pas e a queda da mortalidade trazem desafios aos programas sociais de ateno ao idoso, em especial na rea na sade. O objetivo do estudo foi analisar a tendncia da mortalidade por doenças do trato respiratrio em idosos. MTODOS: O estudo foi realizado com dados de mortalidade em idosos no Estado de So Paulo, no perodo de 1980 a 1998. Os dados foram obtidos do Sistema de Informaes de Mortalidade do Ministrio da Sade (SIM/MS/DATASUS). Trata-se de um estudo ecolgico de sries temporais onde foram analisadas as tendncias das taxas padronizadas de mortalidade por doenças do aparelho respiratrio, segundo faixas etrias (60 a 69, 70 a 79 e 80 ou mais anos), utilizando modelos de regresso linear. Descreve-se a mortalidade proporcional das doenças respiratrias frente s demais causas. RESULTADOS: Observou-se, no perodo, tendncia crescente das taxas de mortalidade para ambos os sexos, principalmente a partir da faixa etria de 80 anos ou mais, havendo aumento na proporo de bitos por doenças respiratrias em relao s demais causas. CONCLUSES: As doenças respiratrias so causas preocupantes de hospitalizao e morte, particularmente na populao idosa. As aes de preveno e assistncia a estas causas, bem como maior investigao etiolgica, devem ser priorizadas no atual contexto epidemiolgico da sade do idoso no Brasil.
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OBJETIVO: Descrever a evoluo temporal da mortalidade por doenças cardiorrespiratrias em idosos. MTODOS: Estudo epidemiolgico descritivo com delineamento ecolgico de sries temporais realizado no estado do Mato Grosso, de 1986 a 2006. Foram utilizados dados sobre doenças dos aparelhos respiratrio e circulatrio obtidos do Sistema de Informao sobre Mortalidade do Ministrio da Sade. Modelos de regresso linear simples foram ajustados para avaliar a tendncia das taxas especficas de mortalidade por grupos especficos de idade (60 a 69, 70 a 79 e 80 ou mais anos) e sexo. RESULTADOS: Houve aumento na proporo de bitos por doenças respiratrias e diminuio por doenças cardiovasculares. Na comparao de taxas entre os sexos, as mulheres apresentaram taxas 15% menores para as causas cardiovasculares e taxas similares ao sexo masculino para as causas respiratrias. Foi observada taxa elevada de mortalidade por doenças respiratrias e cardiovasculares, com importante tendncia de incremento entre os grupos mais longevos. Em idosos com idade > 80 anos o aumento anual mdio na taxa de mortalidade por doenças respiratrias foi de 1,99 bitos e de 3,43 por doenças do aparelho circulatrio. CONCLUSES: O estado de Mato Grosso apresenta elevada taxa de mortalidade por doenças respiratrias e cardiovasculares em idosos, com importante tendncia de incremento entre os grupos mais longevos.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de bronquite aguda, rinite e sinusite em crianas e adolescentes e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal, de base populacional. Foi realizado inqurito domiciliar com 1.185 crianas e adolescentes de So Paulo, SP, de 2008 a 2009. Os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilstica, estratificada por sexo e idade e por conglomerados em dois estgios. Para anlise ajustada foi realizada regresso mltipla de Poisson. RESULTADOS: Dos entrevistados, 7,3% referiram bronquite aguda, 22,6% rinite e 15,3% sinusite. Aps anlise ajustada, associaram-se bronquite aguda auto-referida: idade de zero a quatro anos (RP = 17,86; IC95%: 3,65;90,91), cinco a nove anos (RP = 37,04; IC95%: 8,13;166,67), dez a 14 anos (RP = 20,83; IC95%: 4,93;90,91), referir ter alergia (RP = 3,12; IC95%: 1,70;5,73), cor da pele preta/parda (RP = 2,29; IC95%: 1,21;4,35) e morar em domiclio com um a trs cmodos (RP = 1,85; IC95%: 1,17;2,94); rinite auto-referida: idade dez a 14 anos (RP = 2,77; IC95%: 1,60;4,78), 15 a 19 anos (RP = 2,58; IC95%: 1,52;4,39), referir ter alergia (RP = 4,32; IC95%: 2,79;6,70), referir ter asma (RP = 2,30; IC95%: 1,30;4,10) e morar em apartamento (RP = 1,70; IC95%: 1,06;2,73); sinusite auto-referida: idade cinco a nove anos (RP = 2,44; IC95%: 1,09;5,43), dez a 14 anos (RP = 2,99; IC95%: 1,36;6,58), 15 a 19 anos (RP = 3,62; IC95%: 1,68;7,81), referir ter alergia (RP = 2,23; IC95%: 1,41;3,52) e apresentar obesidade (RP = 4,42; IC95%: 1,56;12,50). CONCLUSES: As doenças respiratrias foram mais prevalentes em grupos populacionais com caractersticas definidas, como grupo etrio, doenças auto-referidas, tipo de moradia e obesidade.