494 resultados para Desmame precoce : Bovinos
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Procurou-se determinar, a partir de um conjunto de cinco variáveis, idade, paridade, intervalo intergestacional, renda "per capita" mensal da família e escolaridade, quais delas produzem maior poder discriminatório quanto ao tempo médio do aleitamento natural e, para estas, qual a estratificação ótima. A análise estatística, de acordo com o método de Morgan e Sonquist, permitiu conhecer as características de mulheres com maior risco de desmame precoce. Propõe-se a utilização dos conceitos de "risco de desmame precoce" e "risco infantil acumulado".
Resumo:
Foram comparadas as características de carcaça de novilhos cruza Charolês x Nelore, desmamados aos 90 (T90) ou 210 (T210) dias. Utilizaram-se 63 terneiros, castrados, os quais foram terminados em pastagem cultivada de Avena strigosa + Lolium multiflorum + Trifolium vesiculosum e abatidos aos 24 meses de idade. Não houve diferença significativa em relação às características peso de fazenda (T90=437 kg e T210=467 kg), rendimento de carcaça quente (T90=53,33% e T210=52,21%), peso de carcaça quente (T90=233 kg e T210=244 kg) e peso de carcaça fria (T90=226 kg e T210=238 kg). As carcaças dos dois tratamentos apresentaram conformação semelhante (T90=10,8 pontos e T210=11,0 pontos). Também as porcentagens de dianteiro, costilhar e traseiro não diferiram significativamente entre os dois tratamentos, assim como as variáveis comprimento de carcaça, comprimento de perna, comprimento de braço, perímetro de braço e espessura de coxão. A espessura de gordura de cobertura não diferiu significativamente entre os dois grupos de carcaças (T90=2,56 mm e T210=2,27 mm). Os resultados mostraram que o desmame precoce aos 90 dias não afeta as características de carcaça de novilhos abatidos aos 24 meses de idade, desde que as condições de alimentação durante o período de recria e terminação tenham sido adequadas.
Resumo:
Descrevem-se as razões alegadas pelas mães para o desmame e a introdução de mamadeira em uma amostra de 875 mulheres, de um bairro de São Paulo, que deram a luz em uma maternidade pública local, em 1985. Estas mães fizeram parte de um estudo de intervenção pró-amamentação desenvolvido nos serviços públicos de saúde por elas freqüentados até o 4º mês de vida das crianças. Discutem-se formas diferentes de coleta de dados sobre o processo de desmame e apresentam-se três maneiras distintas de analisar tais dados. Conclui-se que as razões mais alegadas pelas mães para introduzir a mamadeira, quando colhidas em várias entrevistas com elas ("entrevistas múltiplas") são: trabalho fora do lar (20,5%), nervosismo (12,5%) e conveniência da mãe (11/0%). Entretanto, quando tais razões são argüidas em apenas um primeiro contacto, assim aparecem: choro do bebê (23,0%), conceitos ou suposições sobre o aleitamento (12,5%) e trabalho fora do lar (11,0%). Estas diferenças no perfil de razões conforme o tipo de coleta, não aparecem evidentes no caso de razões para o desmame completo, entretanto, acreditando-se ser o desmame um processo, onde razões de introdução da mamadeira e do desmame devem ser vistas como um todo, as autoras apontam para a vantagem de se utilizar todas as respostas da mãe em diversos momentos ("entrevistas múltiplas") no sentido de melhor contribuir para a elucidação daquele processo. O agrupamento das razões conforme responsabilização pelo desmame mostra que, ao se permitir que a mãe reveja seu discurso em várias entrevistas, ao invés de em uma única, ela passa a responsabilizar mais a si própria (ato de vontade) do que o bebê ou o seu próprio corpo. Apontam-se limites do sistema de saúde em interferir no processo de desmame precoce e perspectivas de intervenção de ordem mais ampla.
Resumo:
Estudou-se o estado nutricional de 190 mães de baixa renda, primíparas ou não, residentes no município de São Paulo (Brasil), e sua relação com a duração do aleitamento natural. Na avaliação do estado nutricional empregou-se o critério de adequação de peso para a estatura. Investigou-se a participação do setor Saúde no processo de desmame. Descreveu-se também a prevalência de desnutrição no período pré-gestacional, no pós-parto e no pós-desmame, verificando-se o comportamento do estado nutricional nos três períodos. Observou-se que apenas entre as mulheres não-primíparas houve diferença estatisticamente significante do estado de nutrição nos períodos analisados. Quanto ao estudo da duração do aleitamento natural com o estado nutricional materno, não se encontrou associação significante entre estes eventos. Na tentativa de explorar outras variáveis, que estariam associadas com a ocorrência de desmame precoce na amostra estudada, enfocou-se a influência do setor Saúde, percebendo-se a falha qualitativa do mesmo quanto a orientação sobre aleitamento natural.
Resumo:
Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, uma amostra probabilística de menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo (n = 305) foi estudada com relação à adequação nutricional de suas dietas. Através do inquérito recordatorio do consumo alimentar nas últimas 24 horas evidenciou-se que: a) a partir de um ano de idade, as dietas tornam-se insuficientes para cobrir as necessidades energéticas de grande parte da população; b) em todas as idades, mas particularmente nos primeiros dois anos de vida, o aporte dietético de ferro está muito abaixo das quantidades recomendadas para o consumo do nutriente; c) em todas as idades, o aporte de proteína e de vitamina A alcança valores satisfatórios. Tais achados mostraram-se compatíveis com a avaliação clínico-laboratorial do estado nutricional realizada simultaneamente ao inquérito alimentar. A estratificação social da amostra revelou que o nível sócio-econômico familiar influencia fortemente o consumo energético e, de forma menos intensa, o consumo de ferro. Na discussão dos prováveis fatores responsáveis pelos déficits dietéticos encontrados, hipóteses distintas são aventadas para o déficit energético e para o déficit de ferro. No caso do déficit energético, a origem básica do problema pareceria residir no baixo poder aquisitivo da população que condiciona insuficiente disponibilidade de alimentos e ingestão quantitativamente deficiente. No caso do déficit de ferro, a mesma hipótese valeria inteiramente apenas a partir da idade de dois anos. Antes desta idade, fatores relacionados ao desmame precoce e ao atraso na introdução de alimentos ricos em ferro aparentemente seriam mais importantes.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Resultados de vários estudos permitem levantar a hipótese de que a existência de anemia no primeiro ano de vida tenha como causa, entre outras, o desmame precoce. O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência da anemia e sua relação com o tempo de aleitamento materno, em crianças de até um ano de idade. MATERIAL E MÉTODO: Estudou-se uma amostra de 317 crianças a partir da demanda de quatro Centros de Saúde Escola do Município de São Paulo, SP, Brasil. As informações sobre alimentação foram obtidas em entrevista com as mães. A presença de anemia foi verificada pela concentração de hemoglobina, usando-se o método da cianometa-hemoglobina e o critério recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para seu diagnóstico. Para determinar a duração do aleitamento materno exclusivo utilizou-se a técnica da tábua de vida para dados censurados. RESULTADOS: Verificou-se a prevalência de anemia de 14,5% entre toda a população e 22,6% entre as crianças maiores de 180 dias. Não foi encontrada associação entre anemia e duração do aleitamento materno exclusivo, cujo tempo mediano foi o mesmo para anêmicos e não anêmicos. COMENTÁRIOS: O resultado verificado deve-se, provavelmente, às características da população estudada e não invalida a importância do aleitamento materno exclusivo na prevenção da anemia.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a qualidade técnico-científica do atendimento oferecido a adolescentes, gestantes adolescentes e seus filhos, por um serviço de saúde. MÉTODOS: Os dados para caracterização da clientela e dos critérios do atendimento de saúde foram coletados de 360 prontuários e comparados com padrões da Organização Panamericana da Saúde/Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde. RESULTADOS: Os resultados foram satisfatórios: no atendimento de adolescentes, na avaliação antropométrica e de maturação sexual; no pré-natal, o intervalo entre consultas, os registros de peso e de pressão arterial e as condutas nas intercorrências; no atendimento a crianças: na inserção precoce no serviço, o calendário vacinal atualizado, os registros de peso/desenvolvimento motor e a adequação nas condutas clínicas. Os resultados menos satisfatórios foram: baixo registro de condutas clínicas para adolescentes e elevado percentual de condutas inadequadas ou parcialmente adequadas; ingresso tardio ao pré-natal e baixa freqüência de registros de imunização antitetânica de gestantes; índices elevados de desmame precoce e sub-registro da estatura de crianças. CONCLUSÃO: O tipo de avaliação adotado é de fácil execução, permite avaliar a qualidade do atendimento prestado e possibilita o redirecionamento de atividades e condutas clínicas, no sentido de oferecer uma atenção à saúde mais qualificada e voltada às necessidades e demandas da população.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar fatores de risco para hospitalização por doença respiratória aguda em crianças até um ano de idade. MÉTODOS: Estudo de casos e controles na cidade de Pelotas, RS. Os casos foram crianças de até um ano de idade, que se hospitalizaram por doença respiratória aguda, de agosto de 1997 a julho de 1998. Os controles foram crianças da comunidade, da mesma idade, sem hospitalização prévia por essa doença. Um questionário investigando exposição a fatores de risco foi aplicado às mães de casos e controles. Os dados foram submetidos à análise univariada, bivariada e multivariada por meio de regressão logística para avaliação dos fatores de risco sobre o desfecho de interesse. RESULTADOS: Foram analisadas 777 crianças, sendo 625 casos e 152 controles. Na análise bruta, os fatores de risco associados ao desfecho foram: sexo masculino, faixa etária menor de seis meses, aglomeração familiar, escolaridade materna, renda familiar, condições habitacionais inadequadas, desmame precoce, tabagismo materno, uso de bico, história de hospitalização e antecedentes de sintomas respiratórios. O trabalho materno foi fator de proteção para internação por doença respiratória aguda. Na análise multivariada, permaneceram associadas: ausência de ou baixa escolaridade materna (OR=12,5), história pregressa de sibilância (OR=7,7), desmame precoce (OR=2,3), uso de bico (OR=1,9), mãe fumante (OR=1,7), idade abaixo de seis meses (OR=1,7) e sexo masculino (OR=1,5). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram a importância dos aspectos sociais e comportamentais da família, assim como morbidade respiratória anterior da criança como fatores de risco para hospitalização por doença respiratória aguda.
Resumo:
Durante muitos anos o objetivo da produção científica sobre amamentação têm sido o produto: o leite. No entanto, pesquisas da década de 90, realizadas por enfermeiras, vêm mostrando que este enfoque não é adequado e que as nutrizes precisam ser vistas como pessoas que estão amamentando (ou tentando fazê-lo). O processo de amamentar pode ser muito sofrido causando, inclusive, desmame precoce. Tendo em vista tais interpretações, propõe-se um cuidado centrado na pessoa da nutriz. Deve-se lembrar também que a nutriz precisa de circunstância sócio-ambientais adequadas para conseguir amamentar e é dever da sociedade provê-las.
Resumo:
O ingurgitamento mamário afeta a amamentação e causa o desmame precoce. A literatura apresenta técnicas de tratamento do ingurgitamento, entretanto há conflitos quanto à melhor terapêutica. O objetivo desta pesquisa é identificar e analisar as evidências encontradas na literatura da terapêutica não-farmacológica para alívio de sintomas de ingurgitamento mamário durante a amamentação. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com estudos publicados a partir de 1990, nas bases de dados MEDLINE e LILACS utilizando as palavras chaves: aleitamento materno, transtorno da lactação e terapia. Foram encontrados dez estudos, sendo dois de revisão sistemática da literatura, sete ensaios clínicos controlados randomizados e um estudo quase-experimental. Os estudos analisados apresentam resultados divergentes e não há evidências suficientes para recomendar a implementação dos tratamentos avaliados. São necessários mais estudos controlados randomizados para verificar terapias eficazes para o tratamento do ingurgitamento mamário.
Resumo:
O objetivo da pesquisa foi identificar o padrão de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida de crianças nascidas em um Hospital Amigo da Criança e os fatores que contribuíram para o desmame precoce. Estudo de coorte prospectivo com 261 mães e crianças. Os dados foram avaliados utilizando-se a análise de sobrevivência através da construção da curva de Kaplan-Meier e teste de Log-Rank para a análise univariada. Foi realizada análise multivariada utilizando-se o modelo de Regressão de Cox com riscos proporcionais. Ao longo dos seis meses, o aleitamento materno exclusivo praticado com 30, 90, 120, 150 e 180 dias foi 75%, 52%, 33%, 19% e 5,7%, respectivamente. Na análise multivariada, as variáveis que mostraram risco para o desmame precoce foram a intercorrência mamária hospitalar e, na consulta de retorno, a posição inadequada e a associação das duas anteriores. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança favoreceu o aleitamento materno exclusivo.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi comparar as características de carcaça de machos desmamados em duas idades, aos 72 (T72) e aos 210 (T210) dias. Utilizaram-se 36 terneiros 5/8 Hereford e 3/8 Nelore, não castrados, os quais foram terminados em confinamento e abatidos aos 14 meses de idade. Não houve diferença significativa quanto ao peso de fazenda (T72=424 kg e T210=406 kg), rendimento de carcaça quente (T72=54,7% e T210=54,4%), peso de carcaça quente (T72=232 kg e T210=221 kg) e fria (T72=224 kg e T210=214 kg) entre os dois grupos. Os animais desmamados aos 72 dias apresentaram carcaça com conformação ligeiramente superior (11,8 pontos vs. 11,3 pontos) e maior percentagem de costilhar em relação aos novilhos desmamados aos 210 dias, cujos cortes dianteiro e traseiro não diferiram significativamente. Não houve diferença significativa entre as variáveis comprimento de carcaça, comprimento de perna, comprimento de braço, perímetro de braço e espessura de coxão. A espessura de gordura de cobertura não diferiu significativamente entre os dois grupos de carcaça, sendo 4,6 mm e 4,2 mm, respectivamente para T72 e T210 dias. Os resultados mostraram que animais desmamados aos 72 dias de idade apresentam carcaça comparável aos desmamados com 210 dias, com peso e acabamento dentro dos limites exigidos pelos frigoríficos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho ponderal e reprodutivo de vacas de corte submetidas a diferentes manejos de amamentação. Durante a estação de monta, de 85 dias, foram avaliadas 161 vacas de corte da raça Purunã, de acordo com os seguintes manejos de amamentação: desmame precoce, vacas separadas dos seus bezerros aos 75 dias pós-parto; amamentação controlada, vacas separadas de seus bezerros aos 75 dias de idade, mas colocadas para amamentar uma vez ao dia durante a estação de monta; e desmame convencional, vacas mantidas com seus bezerros ao pé até o final da estação de monta, aos 160 dias de idade dos bezerros, em média. As taxas de prenhez não foram significativamente afetadas pelos manejos de amamentação, tendo sido de 97% no desmame precoce, de 96% na amamentação controlada e de 90% no desmame convencional. No entanto, o desmame precoce resultou em menor eficiência reprodutiva (28,26 kg), quando comparado à amamentação controlada (35,09 kg) e ao desmame convencional (35,34 kg). Vacas de corte mantidas em boas condições corporais ao parto e ao início da estação de monta apresentam alta taxa de fertilidade, independentemente do manejo de amamentação dos bezerros.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever as características maternas e das crianças, bem como avaliar os fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo. MÉTODOS: Estudo transversal que incluiu 667 crianças de seis meses que compareceram na Campanha de Multivacinação em Uberlândia, 2008. No delineamento amostral, foram sorteadas as unidades de vacinação e posteriormente as crianças em cada unidade, sistematicamente. Um instrumento semiestruturado foi utilizado para coleta dos dados, formulado com questões sobre alimentação da criança e características sociodemográficas da mãe. Foi utilizado risco relativo e teste do χ² para análise dos dados, aceitando como nível crítico p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: A prevalência do aleitamento materno para os menores de 120 e 180 dias foi de 89,5 e 85%, respectivamente; e na modalidade de aleitamento materno exclusivo, 50,6 e 39,7% para menores de 120 e 180 dias, respectivamente. Os fatores mais associados ao abandono do aleitamento materno exclusivo em menores de seis meses foram o trabalho materno fora de casa (OR=2,7; IC95%=1,7-4,2) e o uso de chupetas (OR=4,2; IC95%=2,8-6,3). O fato de a mãe ser multípara (OR=0,5; IC95%=0,4 -0,81) e recorrer ao atendimento puerperal na rede pública (OR=0,5; IC95%=0,3-0,7) representaram fatores de proteção contra a prática do desmame precoce. CONCLUSÃO: As prevalências do aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo no município de Uberlândia estão entre as maiores do país. Os fatores mais frequentemente associados à prática de desmame precoce foram trabalho materno fora de casa, oferta de bicos ou chupetas às crianças, atendimento puerperal efetuado no serviço privado e primiparidade.
Metanálise bayesiana de parâmetros genéticos para características de crescimento em bovinos de corte
Resumo:
Foi conduzida uma metanálise, sob enfoque bayesiano, em um conjunto de estimativas de herdabilidade, para características de crescimento em bovinos de corte de raças indianas, com 869 estimativas de herdabilidade de efeito direto, 186 estimativas de herdabilidade de efeito materno e 123 estimativas do coeficiente de correlação genética entre os efeitos direto e materno. A construção e o desenvolvimento de um modelo hierárquico possibilitam a obtenção de estimativas combinadas de herdabilidade para as características peso ao nascimento, peso ao desmame, peso aos 365 dias e peso aos 550 dias, cujos valores são, respectivamente: 0,31, 0,24, 0,28 e 0,33 para efeitos diretos; 0,09, 0,13, 0,12 e 0,05 para efeitos maternos; e -0,16, -0,16, -0,20 e -0,16 para as correlações entre esses efeitos. A metanálise conduzida sob enfoque bayesiano mostrou-se bastante adequada, uma vez que um modelo hierárquico considera as variâncias dentro e entre os estudos, e sua implementação e condução são facilitadas em virtude, principalmente, do avanço conseguido na área computacional.