13 resultados para Crônicas escolares brasileiras Estudo e ensino

em Scielo Saúde Pública - SP


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Este trabalho procura traar um painel da situao do acervo bibliogrfico, em termos de peridicos especializados em ecologia, de algumas das principais universidades brasileiras. A pesquisa baseou-se na escolha de um tpico bsico o qual, vem recebendo grande nfase na literatura internacional ao longo dos ltimos anos: a produo secundria. Todos os meios de procura disponveis, sejam eles convencionais <FONT FACE=Symbol> arquivos, fichrios, microfilmes <FONT FACE=Symbol> , ou aqueles recentemente implantados, tais como os bancos de dados em CD ROM, foram empregados. Das dez bibliotecas universitrias selecionadas, apenas a Universidade de So Paulo (USP) pode oferecer um acervo que cobre satisfatoriamente a maioria das referncias selecionadas. Um segundo grupo de universidades, composto pela Universidade de Campinas (UNICAMP), Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apresentou percentuais de cobertura variando entre 40 e 60%. A maioria das outras bibliotecas universitrias, no entanto, manteve-se em um patamar comparvel ao da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ou Universidade de Braslia (UNB), ou seja, com percentuais de cobertura inferiores a 40%. Destaca-se ainda, que muitas das universidades selecionadas, mesmo possuindo cursos de ps-graduao em ecologia, exibiram, em seu conjunto, dados que demonstram inequivocamente a pobreza de seu, acervos na rea de ecologia</FONT></FONT>

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OBJETIVO: Analisar fatores associados prtica de atividade fsica e ao tempo mdio despendido com algumas atividades sedentrias em escolares. MTODOS: Estudo transversal em amostra representativa de 592 escolares de nove a 16 anos em So Lus, MA em 2005. Os dados foram coletados por meio de Inqurito de Atividade Fsica Recordatrio de 24h, contendo variveis demogrficas, socioeconmicas, atividades fsicas praticadas e tempo despendido com algumas atividades sedentrias. As atividades fsicas foram classificadas de acordo com seu equivalente metablico (MET) e obteve-se o ndice de Atividade Fsica para cada escolar. O sedentarismo foi avaliado pelo tempo despendido com TV/computador/jogos. Para comparaes entre propores, utilizou-se o teste do qui-quadrado. Aplicou-se anlise de regresso linear para se estabelecerem associaes. As estimativas foram corrigidas pelo efeito do desenho amostral. RESULTADOS: A mdia geral do ndice de Atividade Fsica foi 605,73 MET-min/dia (DP = 509,45). Escolares do sexo masculino (coeficiente = 134,57; IC95% 50,77; 218,37), da rede pblica (coeficiente = 94,08; IC95% 12,54; 175,62) e o grupo do 5 ao 7 ano (coeficiente = 95,01; IC95% 8,10;181,92) apresentaram maiores ndices quando comparados ao sexo feminino, rede privada e ao grupo do 8 ao 9 ano, respectivamente (p < 0,05). Em mdia, os escolares permaneceram 2,66 horas/dia em atividades sedentrias. O tempo nessas atividades diminuiu de maneira significativa no grupo de nove a 11 anos (coeficiente = -0,49 h/dia; IC95% -0,88; -0,10) e nas classes econmicas mais baixas (coeficiente = -0,87; IC95% -1,45;-0,30). Tarefas domsticas (59,4%) e deslocamento a p para a escola (58,4%) foram as atividades fsicas mais citadas. CONCLUSES: Ser do sexo feminino, pertencer rede privada de ensino e ao grupo do 8 ao 9 ano foram fatores associados a menor nvel de atividade fsica. Escolares de menor idade e pertencentes classe econmica mais baixa gastaram menos tempo em atividades sedentrias.

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OBJETIVO: A baixa acuidade visual tem elevada prevalncia e o diagnstico precoce necessrio pelos danos que pode causar ao desenvolvimento e aprendizado infantis. O estudo realizado objetivou descrever e analisar a prevalncia de baixa acuidade visual em escolares da rede de ensino fundamental. MTODOS: A partir do diagnstico da acuidade visual, 9.640 escolares de primeira e quarta sries da rede pblica de ensino fundamental de Sorocaba, Estado de So Paulo, no ano 2000, foram analisados e classificados seus registros segundo sexo, srie, uso de culos, rea de residncia e grau de acesso assistncia mdica supletiva. Foram realizados testes de correlao de Pearson e anlise de regresso linear. RESULTADOS: A populao estudada apresentou prevalncia de baixa acuidade visual de 13,1% (IC 95%=12,5-13,8%), sendo significantemente menor no sexo masculino (11,5%) quando comparado ao feminino (14,9%) - (RP=0,77); significantemente maior nos escolares de primeira srie (14,1%) quando comparados aos de quarta srie (11,5%) - (RP=1,22); e significantemente menor em no-usurios de culos (12,1%) quando comparados aos usurios (42,0%) - (RP=0,29). Dentre os locais estudados, o bairro de Cajuru apresentou a menor prevalncia de baixa acuidade visual (1,8%) e o bairro de Vila Sabi a maior prevalncia (32,4%). Foi encontrada correlao positiva, segundo a rea de residncia entre a proporo de indivduos que tm acesso assistncia mdica supletiva e a proporo de usurios de culos (r=0,64, p<0,001). CONCLUSES: A prevalncia de baixa acuidade visual aponta falhas no diagnstico precoce e na continuidade da assistncia, indicando urgente necessidade de implementao de um programa pblico de sade.

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OBJETIVO: Avaliar a mudana em cinco anos do consumo alimentar e nvel de atividade fsica em escolares. MTODOS: Estudo com amostra representativa (n = 4.168) de escolares de sete a dez anos de idade de Florianpolis, SC. Medidas do consumo alimentar e atividade fsica foram realizadas em dois estudos de base escolar em 2002 (n = 2.936; 51% meninos; idade mdia = 8,5 anos) e 2007 (n = 1.232; 50,7% meninos; idade mdia = 8,6 anos), utilizando questionrios ilustrados. O teste do qui-quadrado foi utilizado para avaliar a mudana no consumo de oito alimentos/grupos de alimentos, no atendimento s recomendaes do Guia Alimentar para a Populao Brasileira e no nvel de atividade fsica (avaliado segundo os teros de distribuio do escore e o tipo de deslocamento para a escola). As anlises foram realizadas segundo a rede de ensino. RESULTADOS: Houve reduo da proporo de crianas que relatou o consumo de frutas, verduras e legumes, feijo, carnes, guloseimas, pizza, batata frita e refrigerantes. Maior proporo de escolares da rede privada atendeu s recomendaes de restrio de consumo de refrigerantes, pizzas e batata frita, e de maior consumo de frutas, verduras e legumes, em ambos os estudos. Por outro lado, maior proporo de escolares da rede pblica atendeu s recomendaes para o consumo de carnes em 2007. Os valores medianos do escore de atividade fsica diminuram em 2007. Em ambos os anos escolares da rede privada foram mais ativos. A proporo de escolares que se deslocou ativamente para a escola reduziu de 49% para 41% (p < 0,01). CONCLUSES: Houve reduo no consumo de alimentos marcadores de dieta saudvel (feijo, carnes/peixes, frutas, legumes e verduras) e de alimentos de alta densidade energtica e baixo valor nutricional (refrigerantes, guloseimas e pizza/batatas fritas). Tambm houve decrscimo da proporo de escolares que relataram deslocamento ativo para a escola.

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OBJETIVO: Identificar prevalncia e fatores associados aos sintomas de transtornos alimentares entre escolares. MTODOS: Estudo transversal envolvendo 365 escolares, de 7 a 14 anos de idade, do ensino fundamental de Salvador/BA. Aplicou-se nos escolares < 12 anos o Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal e, naqueles &gt; 13 anos de idade, o Teste de Atitudes Alimentares-26, o Teste de Investigao Bulmica de Edinburgh e o Teste de Imagem Corporal. O Child Behavior Checklist foi aplicado para todos os escolares. Coletaram-se dados antropomtricos e alimentares, sobre estilo de vida, demogrficos, socioeconmicos e puberais. Na anlise estatstica utilizou-se regresso de Poisson. RESULTADOS: Sintomas de transtornos alimentares estavam presentes em 23% dos escolares. Idade (RP: 1,25; IC95%: 1,11-1,40), insatisfao com imagem corporal (RP: 4,23; IC95%: 2,53-7,08), problema de comportamento de internalizao (RP: 1,78; IC95%: 1,11-2,85), substituio das refeies por consumo de balas (RP: 2,14; IC95%: 1,24-3,69), maior consumo de frutas e outros vegetais (RP: 2,49; IC95%: 1,55-3,99) e escolaridade materna de 5 a 8 srie (RP: 1,95; IC95%: 1,06-3,58) associaram-se ao aumento da ocorrncia dos sintomas de transtornos alimentares. CONCLUSO: Observou-se alta prevalncia de sintomas de transtornos alimentares entre os escolares; fatores sociodemogrficos e comportamentais estavam associados ao evento.

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OBJETIVO: Avaliar os parmetros de iodo no sal e na urina em populaes de escolares de instituies de ensino fundamental caracterizadas por atender alunos de nveis socioeconmicos opostos. MTODOS: Foram recolhidas amostras de urina de escolares de duas escolas, uma particular e a outra pblica, do municpio de Ouro Preto, MG, bem como amostras de sal de consumo humano utilizado em suas residncias. Dosou-se o teor de iodo nas amostras de urina e de sal a fim de estabelecer uma correlao entre a concentrao de iodo na urina e no sal. Foi utilizado o teste de Mantel-Haenszel para medir a associao entre o sal e a urina. RESULTADOS: Os nveis de concentrao de iodo na urina foram considerados normais em 92,2% dos alunos da escola particular e em 42,6% dos alunos da escola municipal. Na dosagem do teor de iodo no sal de consumo humano ingerido pelos alunos da escola pblica, 89,9% das amostras apresentaram nveis abaixo da exigncia legal. No caso dos alunos da escola particular, esse valor foi de 40,9%. CONCLUSES: Verificou-se a ocorrncia de associao inversa, estatisticamente significante, entre as concentraes de iodo no sal e na urina. Identificaram-se teores de iodo abaixo da exigncia legal no sal consumido pelos escolares e um nvel significativo de deficincia de iodo na urina. Tais ocorrncias afetaram mais drasticamente, de forma estatisticamente significante, os alunos da escola pblica.

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OBJETIVO: Verificar a prevalncia de crie, doena gengival e fluorose e dimensionar as necessidades de tratamento dos pr-escolares. MTODOS: Estudo transversal realizado a partir de um levantamento epidemiolgico de sade bucal em 2.805 crianas de 5 e 6 anos, matriculadas em pr-escolas municipais de Piracicaba, SP. As crianas foram examinadas por uma equipe de dez dentistas, treinados e calibrados. Foi empregada a tcnica de consenso, aferindo-se o erro intra e inter examinadores pelo clculo de percentagem de concordncia. RESULTADOS: Obteve-se 44,3% de crianas livres de crie aos 5 anos e 38,5% aos 6 anos de idade. O ndice de crie para a dentio decdua (ceo-d) foi 2,64 aos cinco anos e 3,07 aos seis anos, sendo que 31,9% e 37,9%, respectivamente, apresentaram ceo-d maior que 3. O maior percentual de necessidade de tratamento (45,3%) foi a indicao de restaurao de uma superfcie dentria. Quanto sade gengival, 68,6% e 72,6% das crianas aos 5 e 6 anos apresentaram sangramento gengival. A prevalncia de fluorose observada foi de 2,6% aos 5 e 6,1% aos 6 anos. CONCLUSES: H necessidade da implementao de aes e estratgias adequadas aos grupos de maior risco.

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OBJETIVO: Antes do uso do questionrio padronizado ISAAC (International Study of Asthma and Allergies in Childhood) em inquritos epidemiolgicos, pouco se conhecia sobre a ocorrncia comparativa de asma no mundo, dados os diferentes mtodos empregados. No Brasil, outros estudos utilizaram o questionrio ISAAC em regies urbanas. Realizou-se estudo utilizando esse questionrio nas zonas urbana e rural com o objetivo de estimar a prevalncia de asma em escolares. MTODOS: Estudo transversal com o questionrio escrito ISAAC, acrescido de perguntas sobre exposies de interesse, auto-aplicado em 3.770 escolares de 13 e 14 anos de idade do municpio de Montes Claros (MG) selecionados por sorteio. RESULTADOS: A prevalncia de "sibilos no ltimo ano" foi 15,8%, e de "asma ou bronquite alguma vez na vida" 23,8%, sem diferena significativa entre sexos. Houve diferena estatstica (p<0,05) entre sexos (feminino e masculino, respectivamente) em "sibilos alguma vez na vida" (37,8% e 33,6%), "sono alterado devido crise de sibilos" (13,7% e 9,5%) e "tosse seca noturna sem infeco respiratria" (36,6% e 28,7%). Houve associao nociva entre "sibilos no ltimo ano", "contato com animais domsticos" (OR=1,27; IC 95%: 1,03-1,56) e "histria familiar de asma" (OR=1,79; IC 95%: 1,50-2,14), e associao protetora entre "sibilos no ltimo ano" e "localizao rural da escola" (OR=0,63; IC 95%: 0,44-0,91), mas no houve associao com sexo, idade, domnio escolar e tabagismo passivo. CONCLUSES: A prevalncia de asma na amostra estudada foi elevada, com alguns sintomas predominantes no sexo feminino. A ocorrncia de "sibilos no ltimo ano" mostrou-se associada histria familiar, contato com animais domsticos e localizao urbana das escolas.

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OBJETIVO: Analisar a associao entre exposio diria poluio do ar e funo respiratria de escolares. MTODOS: Estudo de painel com uma amostra aleatria de 118 escolares (seis a 15 anos de idade) da rede pblica do Rio de Janeiro (RJ), residentes at 2 km do local do estudo. Dados sobre caractersticas das crianas foram obtidos por questionrio, incluindo o International Study of Asthma and Allergies in Childhood. Exames dirios de pico de fluxo foram realizados para medir a funo respiratria. Dados dirios dos nveis de PM10, SO2, O3, NO2 e CO, temperatura e umidade foram fornecidos por um monitor mvel. As medidas repetidas de funo respiratria foram associadas aos nveis dos poluentes por meio de modelo multinvel ajustado por tendncia temporal, temperatura, umidade do ar, exposio domiciliar ao fumo, ser asmtico, altura, sexo, peso e idade das crianas. RESULTADOS: O pico de fluxo expiratrio mdio foi 243,5 l/m (dp=58,9). A menor mdia do pico de fluxo expiratrio foi 124 l/m e a maior 450 l/m. Para o aumento de 10 g/m de PM10 houve uma diminuio de 0,34 l/min na mdia do pico de fluxo no terceiro dia. Para o aumento de 10 g/m de NO2 houve uma diminuio entre 0,23 l/min a 0,28 l/min na mdia do pico de fluxo aps a exposio. Os efeitos do CO e do SO2 no pico de fluxo dos escolares no foram estatisticamente significativos. O O3 apresentou um resultado protetor: o aumento de 10 g/m de O3 estaria associado, um dia depois da exposio, a aumento de 0,2 l/min na mdia da funo respiratria. CONCLUSES: Mesmo dentro de nveis aceitveis na maior parte do perodo, a poluio atmosfrica, principalmente o PM10 e o NO2, esteve associada diminuio da funo respiratria de crianas residentes no Rio de Janeiro.

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OBJETIVO: Analisar a associao do sobrepeso e da obesidade com o aleitamento materno e a alimentao complementar em pr-escolares. MTODOS: Estudo transversal envolvendo 566 crianas matriculadas em escolas particulares no municpio de So Paulo, SP, 2004-2005. A varivel dependente foi sobrepeso e obesidade. Para a classificao do estado nutricional das crianas foram utilizadas as curvas de percentis do ndice de Massa Corporal para idade, classificando como sobrepeso valores e"P85 e <P95, e como obesidade valores e"P95. As variveis explanatrias analisadas foram: caractersticas sociodemogrficas da criana e sua famlia peso ao nascer; estado nutricional dos pais; aleitamento materno; alimentao complementar e alimentao atual. A anlise de associao das variveis explanatrias com o desfecho foi feita por meio de regresso logstica simples e regresso logstica mltipla com modelo hierarquizado. RESULTADOS: A prevalncia de sobrepeso e obesidade da populao estudada foi de 34,4%. Foram fatores de proteo contra sobrepeso e obesidade o aleitamento materno exclusivo por seis meses ou mais (IC 95% [0,38;0,86]; OR=0,57; p=0,02) e o aleitamento materno por mais de 24 meses (IC 95% [0,05;0,37]; OR=0,13; p=0,00). CONCLUSES: Os resultados sugerem que o aleitamento materno pode proteger as crianas contra o sobrepeso e a obesidade, agregando mais uma vantagem ao leite materno.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de sintomas respiratrios e analisar fatores associados, bem como medidas de pico de fluxo expiratrio em escolares. MTODOS: Estudo descritivo transversal com escolares de dez a 14 anos de Monte Aprazvel, SP. Foram aplicados questionrios sobre sintomas de asma e de rinite do protocolo International Study of Asthma and Allergies in Childhood, questes sociodemogrficas, fatores predisponentes e antecedentes pessoais e familiares. Foram realizadas medidas repetidas do pico de fluxo expiratrio nas crianas e dos nveis de concentrao de material particulado (MP2,5) e de black carbon. RESULTADOS: A prevalncia de sintomas de asma foi de 11% e de 33,2% de rinite; 10,6% apresentaram mais de quatro crises de sibilos nos ltimos 12 meses. Antecedentes familiares para bronquite e rinite associaram-se presena de asma (p = 0,002 e p < 0,001) e de rinite atuais (p < 0,001 e p < 0,001, respectivamente). Para rinite, houve associao com presena de mofo ou rachadura na casa (p = 0,009). Houve maior freqncia de rinite nos meses de junho a outubro, perodo de safra da cana de acar. Prevalncia diria de pico de fluxo expiratrio abaixo de 20% da mediana de medidas na criana foi maior em dias com maior concentrao de MP2,5. CONCLUSES: A prevalncia de sintomas de asma est abaixo e a de rinite est acima da mdia nacional. Ainda que dentro dos nveis aceitveis, a poluio nos perodos de queima da palha da cana-de-acar pode contribuir para a exacerbao de episdios de asma e de rinite.

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estudada a influncia do tempo de freqncia dos pr-escolares ao programa CEAPE sobre o desempenho de algumas tarefas cognitivas, perceptivas e de linguagem quando analisadas pelo "Instrumento Adicional de Avaliao do Desenvolvimento de Pr-Escolares" (IADPE-II). Os pr-escolares de 5 a 6 anos de idade, recm ingressados ("R") e com mais de seis meses de freqncia ("A") foram testados e retestados aps um intervalo de 6 meses letivos. Os resultados obtidos com os testes iniciais discriminaram significantemente estes dois grupos de pr-escolares. O estudo dos incrementos obtidos quando avaliados pelo "Reteste" indicou que todos os grupos de estudo apresentaram incrementos significantes, embora os grupos recm ingressados "R" tenderam a obter maiores progressos que os respectivos grupos iniciais antigos "A". Os incrementos nos resultados obtidos pelo pr-escolar so maiores nos 6-7 meses letivos iniciais, o que poder sugerir a necessidade da reestruturao das atividades de Recreao orientada em termos de ordenao crescente de aquisio mais complexa.

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OBJETIVO: O interesse sobre o comportamento contraceptivo de adolescentes vem crescendo, especialmente pela relevncia social conferida gravidez nessa faixa etria. Assim, realizou-se estudo para investigar fatores associados ao uso de mtodos anticoncepcionais entre adolescentes escolares. MTODOS: Estudo transversal que utilizou um questionrio auto-aplicado em 4.774 alunos de ambos os sexos, entre 11 e 19 anos. Calcularam-se as prevalncias de uso de contraceptivos na primeira e na ltima relao sexual e em ambas as situaes (uso consistente). A regresso logstica foi utilizada para a anlise simultnea dos fatores e clculo de medidas ajustadas. RESULTADOS: Entre 1.664 estudantes com iniciao sexual, os fatores associados positivamente ao uso consistente de contraceptivos pelos rapazes incluram a iniciao sexual mais tardia, com parceria estvel, contar com a famlia como fonte potencial de contraceptivos e acesso a servios de sade; entre as moas, ter iniciado a vida sexual h pouco tempo e ter o pai como fonte de informao sobre sexualidade, contracepo e preveno DST/Aids. A gravidez foi relatada por 6,4% dos rapazes e 18,1% das moas, sendo sua ausncia associada ao uso consistente de contraceptivos por elas (OR=3,83; 2,06-7,15). CONCLUSES: Os resultados confirmam a complexidade da determinao do comportamento contraceptivo entre adolescentes e a necessidade de que os programas educativos incorporem as mltiplas dimenses da questo para que tenham efetividade.