181 resultados para Comunicação não verbal (Psicologia)

em Scielo Saúde Pública - SP


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O estudo teve como objetivo verificar se os enfermeiros identificam situações nas quais os aspectos não-verbais da comunicação interpessoal entre profissionais de saúde e pacientes constituem fator iatrogênico. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada com oito enfermeiros e analisados segundo a metodologia de análise de conteúdo. Do discurso dos profissionais emergiram três categorias, que evidenciam a percepção da iatrogenia, suas conseqüências e características e a interrelação entre a linguagem não-verbal e o cuidado.

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A confiança no médico e o sucesso terapêutico dependem, além de outros fatores, de uma boa comunicação entre profissional de saúde e paciente. O presente estudo buscou conhecer a percepção dos pacientes sobre aspectos da comunicação não verbal que influenciam a consolidação da confiança no médico. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, com amostra aleatória de pacientes alocada em locais públicos da cidade. Foram realizadas 182 entrevistas com pessoas de idades entre 18 e 88 anos, registrando-se preferência pelo perfil mais tradicionalista do profissional, com roupas brancas, cabelos aparados e sem acessórios. O uso de maquiagem e acessórios (brincos, pulseiras, etc.) para mulheres é aceito com moderação. Existe restrição ao uso de piercings, tatuagens e brincos em homens, especialmente pela população idosa. Confirmando a importância da aparência na comunicação médico-paciente, o estudo destaca a necessidade da inserção do tema nos currículos médicos, uma vez que esses aspectos são pouco discutidos na formação do profissional médico, o que permitirá reflexões sobre aspectos não verbais da comunicação na relação médico-paciente e poderá influenciar positivamente as atitudes dos novos profissionais.

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Na interação professor-aluno, o professor tem um importante papel e seu bom desempenho depende da consciência e habilidade que tenha na comunicação. Este trabalho teve como objetivo verificar junto aos docentes de Enfermagem, o conhecimento e a importância atribuída aos sinais não-verbais na sua interação em sala de aula. É um estudo exploratório, na linha qualitativa e foram entrevistados 25 docentes da EEUSP, de outubro a dezembro de 1999. Dentre os achados, pudemos verificar que são considerados facilitadores da interação: algumas características do professor, características do aluno, a regularidade de contato, o tipo de conteúdo exposto e a própria comunicação.

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Indivíduos com limitação auditiva têm seu processo comunicativo prejudicado. Procurou-se explorar aspectos da comunicação da enfermeira com os deficientes auditivos. Estudo descritivo-exploratório, realizado em hospitais de Fortaleza de maio a junho de 2004 mediante entrevistas abertas analisadas qualitativamente. As enfermeiras percebem que é difícil a comunicação com o deficiente auditivo, embora algumas tenham desempenho satisfatório. Nesse processo, algumas referem utilizar tanto a comunicação não verbal, por mímica e leitura labial, como a comunicação verbal oral e escrita. Outras utilizam o acompanhante, quebrando o sigilo da consulta. Para aperfeiçoar a comunicação, sugerese o preparo profissional na graduação e cursos de LIBRAS. Conforme se conclui, existe dificuldade da enfermeira ao se comunicar com o deficiente auditivo.

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A comunicação não-verbal é importante no atendimento aos pacientes surdos e permite a excelência do cuidar em saúde. OBJETIVO: Analisar os aspectos legais e socioculturais da relação entre o paciente surdo e o médico. MÉTODO: Foram utilizadas as bases de dados informatizados para a coleta de dados, no período de 1996 a 2006, tendo como palavras-chave "paciente", "surdo", "comunicação" e "saúde". Realizou-se também busca não-sistemática em publicações científicas. RESULTADOS: Foram agrupados em duas categorias: a comunicação do paciente surdo com o médico ouvinte que trata das barreiras no atendimento ao paciente surdo e a importância da comunicação não-verbal na assistência à saúde. O surdo, sua língua e a relação médico-paciente que aborda as características da Língua de Sinais, tendo como respaldo constitucional a Lei Federal nº 10.436/02. CONCLUSÃO: Quando os pacientes surdos e os médicos se encontram, se deparam com barreiras comunicativas que comprometem o vínculo a ser estabelecido e a assistência prestada, podendo interferir no diagnóstico e no tratamento. Ficou clara a necessidade de as instituições públicas oportunizarem programas que visem à formação dos profissionais para adequada assistência aos pacientes surdos.

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Este trabalho tem por objetivo descrever o efeito da massagem efetuada pelos pais, na reação do pré-escolar e escolar hospitalizado, à punção venosa. Analisaram-se as reações das crianças quanto aos parâmetros de sinais vitais, verbalização e comunicação não-verbal. Os resultados obtidos mostraram que a massagem teve ação significativa nas reações não-verbais principalmente as relacionadas ao relaxamento muscular. Os efeitos sobre os sinais vitais não apresentaram alterações entre os dois procedimentos, sem massagem e com massagem, que foram realizados na mesma criança.

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Este estudo foi realizado em um ambulatório de transplante de medula óssea. A amostra constituiu-se de 17 pacientes e 6 funcionárias. A coleta de dados ocorreu no período de outubro à dezembro 1996, através de formulário, com decodificação de imagens filmadas, consulta de prontuários e de funcionárias. Os objetivos do estudo foram: identificar os tipos de toque e em que situações e regiões corpóreas ocorreram entre funcionárias e pacientes. Houve o predomínio do toque instrumental durante o atendimento, sendo mais freqüente durante o curativo de saída do cateter. As regiões mais tocadas foram a torácica e membros superiores.

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Os autores deste artigo desenvolvem algumas reflexões sobre o aspecto da comunicação, na prática do profissional enfermeiro junto ao paciente renal crônico, em programa de hemodiálise, cujo tratamento propicia uma relação prolongada e, muitas vezes, mais profunda. Analisa e exemplifica a necessidade de usarmos, de f orma consciente, alguns modos de comunicação verbal e o não-verbal para que possamos estabelecer uma interação terapêutica para o cuidar desses pacientes.

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As relações humanas são mediadas pela comunicação verbal e não-verbal. A comunicação não-verbal expressa nossos sentimentos e emoções, complementa, contradiz e substitui a comunicação verbal. Este artigo é uma reflexão que permeia a questão da comunicação não-verbal na abordagem específica da sexualidade, a qual se encontra velada no silêncio dos corpos e que expressa os sentimentos que resultam do processo interrelacional de cada vivência. Os dados foram coletados através de entrevistas individuais no período de janeiro a março de 1995, com mulheres de uma região rural do interior do Rio Grande do Sul. São apresentados, neste trabalho, sinais não-verbais da paralinguagem, cinésica (linguagem do corpo), tacêsica (linguagem do toque) e roupas e artefatos que demonstram a cultura, os valores e os preconceitos culturais sobre o tema sexualidade.

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Este estudo tem como objetivos: análise dos comportamentos individuais no transcorrer da "passagem de plantão"; e análise do comportamento grupal na realização da referida tarefa, a partir da observação cenas filmadas da equipe de enfermagem, recebendo e passando o plantão. Na análise dos comportamentos individuais, foi utilizada uma lista de indicadores de comunicação não -verbal. Na análise dos comportamentos grupais foi utilizada uma lista de indicadores, considerando os conceitos de processo grupal. Os resultados mostraram que os indicadores não -verbais ineficazes predominaram, e os indicadores grupais inadequados foram mais expressivos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a "passagem de plantão" não se constituiu como uma atividade grupal.

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Este trabalho tem como objetivos identificar a utilização, pelos profissionais de Enfermagem, do toque instrumental e/ou afetivo e suas características, na comunicação não-verbal com os pacientes da UTI e unidade semi-intensiva cirúrgica do HU-USP; e os sentimentos e percepções dos profissionais de Enfermagem e dos pacientes em relação aos toques experimentados. O estudo foi desenvolvido com 19 profissionais e 19 pacientes, no período de outubro a novembro de 2000, através de observação direta das interações e entrevista individual. Os sentimentos e percepções relatados foram categorizados e percebemos que a maioria dos toques é instrumental-afetivo.

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Estudo qualitativo que analisou a percepção dos músicos sobre a atividade musical junto a idosos institucionalizados (Portugal e França). Empregaram-se um questionário e o Discurso do Sujeito Coletivo para organização dos dados. Os músicos percebem sua atuação como uma experiência relacional; buscam intencionalmente a proximidade e a comunicação; reconhecem a realidade dos idosos institucionalizados e desejam transformá-la; apresentam algumas dificuldades de comunicação interpessoal, de aprimoramento profissional e adotam critérios musicais, pessoais e intuitivos na escolha do repertório. Os resultados indicam o comprometimento social, humano e profissional dos músicos analisados e podem ser utilizados como fonte de reflexão aos profissionais de saúde.

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O estudo teve como objetivo verificar a diferença na percepção dos sentimentos dos alunos pelos professores antes e depois de uma apresentação explicativa sobre o tema. Estudo de natureza exploratória de fonte primária, abordagem quantitativa com 13 professores de Enfermagem e Medicina. Um vídeo com a imagem dos alunos foi apresentado aos professores que responderam ao questionário de identificação de sentimentos e, após uma apresentação explicativa sobre comunicação não verbal e sentimentos, assistiram ao mesmo vídeo e responderam novamente ao questionário. Quanto à identificação de sentimentos, a alegria, a ansiedade e o interesse foram os mais identificados. Encontramos valores estatisticamente significantes em relação à média da pontuação total antes e depois da apresentação explicativa (p=0,02). O professor é capaz de identificar os sentimentos, porém, após a apresentação explicativa, sua percepção melhorou e ele conseguiu identificá-los mais vezes.

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O estudo teve como objetivo analisar os instrumentos do processo comunicacional desencadeado em atividades grupais na estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada gravada com 51 enfermeiros e pela observação não participante em situações naturais, não sistemática e pública de 19 atividades em grupo analisadas segundo abordagem qualitativa de conteúdo. Do discurso dos profissionais emergiram duas categorias: diálogo-ação e diálogo-interação, que evidenciam o processo comunicacional como meio instrumental das atividades grupais na estratégia Saúde da Família. O primeiro pelo uso predominante da linguagem verbal como meio operacional para o desenvolvimento dos procedimentos específicos de cada profissional na relação com o acompanhamento do estado de saúde do cliente, e o segundo como instrumento, no qual coexiste, segundo os enfermeiros, a utilização da comunicação verbal e não verbal.