5 resultados para Commiphora leptophloeos

em Scielo Saúde Pública - SP


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A bacia do rio Paraná (GO e TO), com 5.940.382 ha, tem alta diversidade de fitofisionomias, com sua flora pouco conhecida. As atividades de extração de madeira e implantação de pastagem contribuíram decisivamente para a remoção da vegetação. Este estudo foi conduzido em uma floresta estacional decídua sobre afloramento calcário (aproximadamente 13º41'16"S e 46º44'20"W e 462 m de altitude) - fazenda Canadá (São Domingos-GO). Foram demarcadas cinco linhas paralelas, a intervalos de 100 m, onde foram distribuídas aleatoriamente 25 parcelas de 20 x 20 m (total de 1 ha). Em cada parcela foram amostradas todas as árvores com diâmetro do caule a 1,3 m de altura do solo (DAP) > 5 cm, nos quais foi medido o DAP, estimada a altura máxima e identificada a espécie. Foram amostrados 924 indivíduos de 48 espécies, 38 gêneros e 24 famílias e obtidos o índice de Shannon-Wienner de 2,99 nats/ind. e a equabilidade de 0,77. As espécies que apresentaram maior valor de importância (VI) foram Myracrodruon urundeuva (36,09), Pseudobombax tomentosum (34,75), Dilodendron bipinnatum (26,61), Combretum duarteanum (22,19), Jacaranda brasiliana (21,57), Commiphora leptophloeos (19,18), Astronium fraxinifolium (13,84), Tabebuia impetiginosa (13,79), Pseudobombax longiflorum (11,64) e Machaerium scleroxylon (10,00), que juntas somaram 69,9% do VI total. A diversidade foi próxima à encontrada em outros trabalhos em floresta estacional decídua sobre solo e afloramento na região.

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(Morfologia polínica da tribo Bursereae (Burseraceae) na América do Sul). Dentro da tribo Bursereae, Bursera (L.) Jacq. é um gênero neotropical que compreende sete espécies na América do Sul. Commiphora Jacq., distribuído principalmente nas partes menos úmidas dos trópicos e subtrópicos da África e da Ásia, está representado unicamente por Commiphora leptophloeos (Mart.) Gillet. Foram examinados os grãos de pólen de cinco táxons de Bursereae. O material polínico foi acetolisado, medido, descrito e fotografado sob rnicroscopia óptica e, na maioria dos casos, também em microscopia eletrônica de varredura. As medidas receberam tratamento estatístico adequado ao tamanho da amostra. Os grãos de pólen de Bursera são, geralmente, pequenos, prolato-esferoidais, âmbito circular, aspídotos, brevicolpados, estriado-reticulados ou estriados. A ornamentação da exina, a forma da endoabertura e o tamanho dos grãos de pólen foram atributos que permitiram separar as espécies entre si. Em C. leptophloeos os grãos de pólen são médios, oblato-esferoidais, âmbito subcircular, colpos moderadamente longos, endoabertura lolongada com costa, retipilados. A tribo Bursereae é euripolínica.

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A - NORTE - A floresta em tôrno de Belém parece já bastante alterada, sendo poucas as árvores de grande porte. O solo é sempre arenoso, com uma camada de húmus muito fina a qual, quando é removida, deixa ver uma areia branca. Em Utinga era de notar o grande número de árvores caídas, justamente as maiores, o que sugere um solo pobre e raso, originando um enraizamento superficial e conseqüente queda das mesmas pelos ventos. Na floresta de àgua Preta é muito maior o número de árvores finas, o que sugere um solo ainda mais pobre. Trata-se de floresta típica da planície (Quartenário antigo), onde o solo foi formado por deposição do arenitos pobres do Centro-oeste capturados pela bacia do Tocatins. B - Nordeste - 1. Caatinga: O tipo de vegetação que predomina no Nordeste é o da caatinga, vegetação de arbustiva a arbórea, espinhosa e decidual. A parte vista, de Terezina até Paulo Afonso, via Ubajara, Fortaleza, Crato e Floresta, apresenta várias nuances fisiográficas de densidade e porte. Essas são devidas, aparentemente ao menos, não só à intervenção humana, como também à grande variação na constituição física do solo. Assim é que observamos: a) Caatinga arbórea - dominada pela carnaúba: Copernicia cerifera (A. Cam.) Mart. nos lugares encharcados, pela oiticica: Licania rigida Benth. na linha demarcatória das maiores enchentes, e pelo juàzeiro: Zizyphus joazeiro Mart., fora da influência das àguas dos rios. b) Caatinga aberta - nos solos pedregosos, com dominância da imburana-de-espinho: Bursera leptophloeos Engl. e do umbu: Spondias tuberosa A. Cam. Ocorre nas enconstas dessecadas dos serrotes de quartzito. c) Caatinga arbustiva densa - existente nos largos vales dos maiores rios, provável fruto da intervenção...

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This work has been carried out to investigate the effect of Schistosoma mansoni infection on mice livers after treatment with the ethanolic extract of Citrus reticulata root or the oleo-resin extract from Myrrh of Commiphora molmol tree (Mirazid), as a new antishistosomal drug. Marker enzymes for different cell organelles were measured; succinate dehydrogenase (SDH); lactate dehydrogenase (LDH) and its isoenzymes; glucose-6-phosphatase (G-6-Pase); acid phosphatase (AP) and 5'- nucleotidase. Liver function enzymes; aspartate aminotransferase (AST); alanine aminotransferase (ALT), and alkaline phosphatase (ALP) were also estimated. Parasitological studies through ova count and worm burden will also be taken into consideration. The results showed a marked reduction in SDH, LDH, AST, and ALT enzyme activities and a significant increase in G-6-Pase, AP, 5'- nucleotidase, and ALP after S. mansoni infection. A noticeable alteration in LDH subunits were also noticed. Treatment with C. reticulata or Mirazid improved all the previous enzyme activities with a noticeable reduction in ova count and worm burden.

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Trichinellosis is a serious disease with no satisfactory treatment. We aimed to assess the effect of myrrh (Commiphora molmol) and, for the first time, thyme (Thymus vulgaris L.) against enteral and encysted (parenteral) phases of Trichinella spiralis in mice compared with albendazole, and detect their effect on inducible nitric oxide synthase (iNOS) expression. Oral administration of 500 mg/kg of myrrh and thyme led to adult reduction (90.9%, 79.4%), while 1,000 mg/kg led to larvae reduction (79.6%, 71.3%), respectively. Administration of 50 mg/kg of albendazole resulted in adult and larvae reduction (94.2%, 90.9%). Positive immunostaining of inflammatory cells infiltrating intestinal mucosa and submucosa of all treated groups was detected. Myrrh-treated mice showed the highest iNOS expression followed by albendazole, then thyme. On the other hand, both myrrh and thyme-treated groups showed stronger iNOS expression of inflammatory cells infiltrating and surrounding encapsulated T. spiralis larvae than albendazole treated group. In conclusion, myrrh and thyme extracts are highly effective against both phases of T. spiralis and showed strong iNOS expressions, especially myrrh which could be a promising alternative drug. This experiment provides a basis for further exploration of this plant by isolation and retesting the active principles of both extracts against different stages of T. spiralis.