677 resultados para Colheita florestal - Custo

em Scielo Saúde Pública - SP


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O objetivo deste trabalho foi avaliar técnica e economicamente o forwarder em três subsistemas de colheita em florestas de eucalipto. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e de produtividade. A análise econômica englobou os parâmetros custo operacional, custo de produção e rendimento energético. O elemento carregamento abrangeu mais de 80% do tempo total, em todos os subsistemas. Os tempos dos elementos viagem vazio e viagem carregado foram influenciados principalmente pela distância média a ser percorrida. Chegouse ao custo operacional de US$60,70/he. Os custos de produção do forwarder foram de 1,74, 1,53 e 2,51 US$/m³cc, nos subsistemas 1, 2 e 3, respectivamente; e o rendimento energético foi de 2,76, 2,42 e 3,98 g/kW*m³cc, nos subsistemas 1, 2 e 3, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar técnica e economicamente o feller-buncher em dois subsistemas de colheita em florestas de eucalipto. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e de produtividade. A análise econômica englobou os parâmetros custo operacional, custo de produção e rendimento energético. O elemento parcial que consumiu a maior parte do tempo do ciclo operacional foi o busca e corte, com aproximadamente 50% do tempo total do ciclo nos dois subsistemas. Os elementos deslocamento vazio e descarregamento consumiram cerca de 39% do tempo total do ciclo do feller-buncher. O custo operacional do feller-buncher foi de US$55,27/he; os custos de produção foram de 1,69 e 1,55 US$/m³cc, nos subsistemas 1 e 2, respectivamente; e o rendimento energético foi de 4,45 e 4,09 g/kW*m³cc, nos subsistemas 1 e 2, respectivamente.

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A qualidade das operações foi avaliada em cinco subsistemas de colheita, adotados por empresas florestais brasileiras que utilizam madeira para produção de celulose de fibras curtas e painéis. O sistema empregado pelas empresas foi o de toras curtas, e os subsistemas avaliados foram: 1) ";harvester"; + ";forwarder";, 2) ";slingshot"; + ";forwarder";, 3) motosserra + manual, 4) motosserra + ";forwarder"; e 5) motosserra + guincho. Os itens avaliados foram os seguintes: altura de cepas e da faixa de fratura; cepas danificadas, com espeto, cobertas pela galhada e rachadas; e comprimento de toras e toras com gancho. Nenhum dos subsistemas avaliados atendeu a todas as especificações de qualidade dos itens avaliados, podendo-se inferir que a qualidade das operações precisa ser melhorada em todos eles. Não ficou evidenciado que um subsistema seja melhor que o outro, pois em alguns itens um subsistema foi melhor, mas em outro já se apresentou pior. Independentemente do subsistema utilizado, o estabelecimento de controles é fundamental para identificação e solução de problemas que afetam a qualidade das operações que compõem a colheita florestal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil impactante do processo de inovação tecnológica na colheita florestal. Analisou-se o processo de inovação quando da mudança do subsistema tradicional (Motosserra + Forwarder) para o inovado (Feller Buncher + Clambunk Skidder). Utilizou-se um método consolidado para avaliação de impacto ambiental da inovação tecnológica na agropecuária, que avalia o desempenho ambiental de uma dada metodologia ou tecnologia em relação àquela previamente estabelecida. O método foi adaptado para avaliação de impactos na colheita florestal. Os impactos foram analisados para os indicadores dos meios físico (atmosfera; solo, água); biótico (flora e fauna) e antrópico (emprego; saúde, paisagismo e gestão). Elaboraram-se matrizes para cada indicador, sendo estas ponderadas em relação à escala de ocorrência e fator de importância. Técnicos da área de colheita florestal realizaram o preenchimento das matrizes utilizando coeficientes de alteração previamente definidos. O coeficiente de impacto resultou do produto do coeficiente de alteração pelos fatores de ponderação, sendo avaliado numa escala de -15 a +15. O índice geral de impacto foi determinado para o mesmo padrão de escala. De acordo com a média das três avaliações, dois indicadores apresentaram coeficiente de impacto positivo (saúde e gestão); seis mostraram coeficiente negativo (atmosfera, solo, flora, fauna, emprego e paisagismo) e um manteve-se inalterado (água). O índice geral de impacto mostrou-se positivo (1,29), indicando, no contexto global, condições ambienteis favoráveis quando da adoção do subsistema inovado.

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Este trabalhou avaliou o efeito da umidade na compactação do solo submetido ao tráfego de máquinas de colheita de madeira em povoamentos de Pinus taeda L.. O estudo foi realizado nas áreas operacionais de uma empresa florestal localizada em Santa Catarina. Os dados foram obtidos em um Cambissolo Húmico em diferentes períodos, visando contemplar variações de umidade do solo. Foram comparadas a situação sem tráfego (ST) e aquela após o tráfego das máquinas (AT), por meio da determinação da densidade do solo (Ds) e da porosidade total (Pt), nas profundidades de 0 a 15, 15 a 30 e 30 a 50 cm, e da resistência do solo à penetração (RP) no intervalo de profundidade entre 0 e 80 cm. Os resultados mostraram que as maiores alterações provocadas pelo tráfego das máquinas nas propriedades físicas avaliadas ocorreram com o aumento da umidade. Foram também detectadas alterações em todo o perfil de solo. Isso demonstrou que a colheita da madeira realizada em solo úmido causa maior compactação. Dentre os modelos comparados para a estimativa da resistência do solo à penetração, o que teve o melhor ajuste foi o Modelo por Stepwise Aritmético com Variáveis Mistas (MSAM), que estimou a RP pela Ds inversa e a Ug de forma pura, explicando 71% da variação dessa propriedade, e deixando em evidência a possível influência de outros fatores na estimativa da compactação do solo.

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Objetivou-se com este estudo caracterizar o perfil e avaliar o nível de satisfação que reflete na qualidade de vida no trabalho (QVT) de trabalhadores da colheita de madeira de duas contratadas (C1 e C2), por duas grandes empresas do setor florestal, sendo uma do segmento de papel e celulose (PC) e, a outra, do segmento de carvão vegetal (CV). A avaliação ocorreu a partir da percepção dos trabalhadores das contratadas em questão, utilizando um modelo pré-concebido que contempla 11 blocos ou dimensões referentes a variáveis intervenientes e definidores da QVT, englobando 48 trabalhadores em três categorias funcionais: operador de motosserra (7 trabalhadores da C1 PC e 10 da C2 CV), ajudante de motosserrista (7 trabalhadores da C1 PC e 8 da C2 CV) e operador de carregador florestal (11 trabalhadores da C1 PC e 5 da C2 CV). Os dados referentes às variáveis intervenientes na QVT foram obtidos a partir de escala fechada do tipo Likert, com os escores variando de 1 a 7, em que 1 correspondeu ao nível "bastante insatisfeito" e 7, ao nível "bastante satisfeito". O perfil dos trabalhadores é de pessoa jovem, baixo nível de escolaridade e pouco tempo de serviço na empresa. Quanto ao nível de satisfação no trabalho, constatou-se que os trabalhadores da C1 PC se encontravam "satisfeitos" e os da C2 CV, "mediamente satisfeitos" com o trabalho e as condições proporcionadas pelas respectivas empresas, apesar de estatisticamente não ter sido detectada diferença entre os valores médios encontrados nas duas situações, pelo teste de Mediana (P>0,01). Os fatores que mais contribuíram para esses resultados favoráveis foram os benefícios extras oferecidos pelas prestadoras de serviços, as condições de segurança no trabalho e o contentamento com o emprego formal.

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A organização do trabalho e os fatores psicossociais têm sido apontados como responsáveis pelos casos de LER/DORT, estando estes fatores relacionados à atividade dos operadores de máquinas florestais. Diante disso, buscou-se estudar e descrever os fatores de risco ligados a estes aspectos. A pesquisa compreendeu uma variação do sistema de colheita florestal de toras curtas (cut-to-length). O sistema empregado foi harvester e forwarder. A população do estudo foi constituída por operadores de máquinas de colheita de uma empresa de base florestal. Para a descrição dos aspectos da organização do trabalho foram realizadas observações in loco, almejando entender e descrever o dia-a-dia de trabalho, ou seja, o comportamento dos trabalhadores no posto de trabalho. Um questionário foi idealizado e desenvolvido especificamente para o estudo em questão. Ao término da pesquisa pode-se concluir que o trabalho pode ter impactos diferentes em trabalhadores expostos às mesmas condições de trabalho, o que pode ser explicado pelos fatores organizacionais e psicossociais.

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Esta pesquisa teve por objetivo avaliar os fatores que interferem e alteram os modelos biomecânicos adequados durante as atividades de colheita florestal em áreas declivosas, a fim de encontrar as posturas-padrão para cada operação de colheita florestal e correções ou modificações necessárias que auxiliem na melhoria das posturas. A pesquisa foi realizada em áreas de colheita de plantios de eucalipto no Município de Divino de São Lourenço, Sul do Estado do Espírito Santo, região com predomínio de relevo declivoso. Foram analisadas as operações de derrubada com motosserra, traçamento, tombamento e empilhamento manual. Os resultados indicaram que as atividades de derrubada e empilhamento manual necessitam de correções e merecem atenção em curto prazo. Na operação de tombamento manual não há necessidade de medidas corretivas com relação às posturas, sendo estas consideradas satisfatórias. A operação de toragem necessita de medidas corretivas e deve ser mantida em constante verificação, fazendo-se revisões rotineiras dos métodos de trabalho e evitando, assim, futuros danos à saúde do trabalhador.

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O processo de adoecimento dos trabalhadores está relacionado com o modo que o trabalho é realizado. A principal consequência das inadequações do trabalho são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. Por isso, esta pesquisa teve por objetivo identificar a prevalência de sintomas osteomusculares em operadores de máquina de colheita florestal. A partir da utilização do censo de ergonomia e do questionário nórdico-padrão, os dados foram obtidos em uma empresa de base florestal que realizava colheita mecanizada de madeira. Os resultados evidenciaram que a prevalência osteomuscular em operadores era elevada, estando os sintomas relacionados com as LER/DORT. Ao término da pesquisa, pôde-se concluir que a atividade laboral dos operadores poderia estar causando efeitos negativos sobre a saúde deles.

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Procurou-se identificar, qualificar e quantificar a intensidade de danos causados pela colheita florestal em uma área com floresta primária explorada (FPE), tendo com testemunha uma área com floresta primária não-explorada (FPNE), com 202 e 204 ha, respectivamente. Na FPNE, foram avaliados os danos decorrentes de causas naturais. As áreas de FPE e de FPNE localizam-se no município de Manicoré, Estado do Amazonas. Realizou-se o inventário utilizando o método de amostragem aleatória, em ambas as áreas. As amostragens foram executadas em dois níveis de inclusão de DAP. No nível I foram instaladas cinco parcelas de 100 x 100 m (1 ha), onde foram inventariadas todas as árvores com DAP > ou = 15 cm. No nível II, as parcelas do nível I foram divididas sistematicamente em subparcelas de 10 x 10 m (100 m²), tendo sido amostradas aleatoriamente cinco subparcelas por parcela do nível I, totalizando 2.500 m², onde foram inventariados todos os indivíduos (varejões) com 5,0 <= DAP < 15 cm. As análises dos danos decorrentes de causas naturais indicaram que na FPNE apenas 10% da vegetação adulta remanescente apresentou danos. Na FPE, os danos causados pelas operações de colheita florestal, incluindo-se o corte e o arraste de toras, totalizaram 29%. As modificações na estrutura diamétrica da FPE foram maiores nas maiores classes de DAP, em que, em geral, foram constatadas reduções de 27, 29 e 30%, respectivamente, no número de árvores (n/ha), na área basal (m²/ha) e no volume (m³/ha). Essa redução de estoque foi considerada normal, uma vez que a amostragem foi realizada imediatamente após a execução das operações de colheita florestal.

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Este trabalho foi desenvolvido com informações obtidasde 71 proprietários rurais fomentados do Estado do Espírito Santo, responsáveis por 92 contratos de fomento florestal, distribuídos em cinco regiões capixabas, conforme o depósito da empresa fomentadora para a entrega de madeira. O objetivo foi levantar os métodos e equipamentos empregados na colheita e transporte florestal nessas propriedades rurais fomentadas. A área fomentada por contrato variou entre 1,5 e 100,0 ha, sendo de até 30 ha em 84,8% deles e com relevo montanhoso em 59,8%. A colheita e o transporte florestais foram terceirizados em 68,5 e 78,2% dos contratos, respectivamente, e realizados por conta dos proprietários nos demais. Foi constatado que os métodos e equipamentos utilizados na colheita florestal não foram os mesmos nas regiões dos cinco depósitos de entrega de madeira, sendo constatadas, também, diferenças entre os subsistemas utilizados na colheita florestal terceirizada e própria.

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Este trabalho foi desenvolvido com informações obtidas de 70 proprietários rurais fomentados, responsáveis por 90 contratos de fomento florestal, com o objetivo de caracterizar as condições de segurança do trabalho na colheita e transporte florestal, em propriedades rurais fomentadas no Estado do Espírito Santo. A área fomentada por contrato variava entre 1,5 e 100,0 ha, sendo de até 30 ha em 86,7% dos contratos e com relevo montanhoso em 61,2%. A colheita e transporte florestais foram terceirizados em 70 e 80% dos contratos amostrados, respectivamente, e realizados por conta dos proprietários nos demais. A maioria dos prestadores de serviço terceirizados era contratada informalmente. Foi empregada a mão-de-obra contratada na maioria dos contratos com colheita própria, sendo a maior parte não qualificada e contratada informalmente. Grande parte dos trabalhadores deslocava-se por conta própria até o local de colheita. Ocorreram acidentes de trabalho em 16,3% dos contratos, sendo 60% na colheita e transporte florestal próprios. A maioria dos acidentes aconteceu na atividade de corte e atingiu, principalmente, os membros inferiores e superiores do trabalhador acidentado. Os trabalhadores não utilizavam equipamentos de proteção individual em 62,1% dos contratos com colheita própria e em 23,0% dos terceirizados. Observou-se carência de material de primeiros socorros, bem como falta de instrução para o socorro de trabalhadores acidentados na colheita florestal.

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O objetivo deste estudo foi realizar a análise financeira e a simulação de risco de investimento em projetos de reflorestamentos com eucalipto visando à produção de carvão e madeira para celulose, com e sem fomento florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG). A análise financeira foi realizada mediante os métodos de avaliação de projetos florestais, e para a análise de risco utilizou-se a técnica de simulação de Monte Carlo, por meio do programa @RISK. Entre os projetos testados, aquele visando à produção de carvão com fomento do IEF obteve melhor desempenho financeiro. Verificou-se que os custos de colheita, transporte e carvoejamento são, juntos, responsáveis pela maior parcela do custo total dos projetos.A simulação da análise de risco indicou que as variáveis que afetaram o Valor Presente Líquido (VPL), nos projetos cuja produção final era o carvão, na sua ordem de importância (R), foram: preço dos produtos, produtividade da floresta, taxa de juros, custo de colheita e custo de implantação. Já para a produção de madeira a ordem de importância foi alterada quando se analisou o custo de colheita e de implantação, sendo este último mais influente, de forma negativa, sobre o VPL do Projeto sem fomento florestal.

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RESUMOEsta pesquisa analisou a operação do trator florestal Forwarder em função das variáveis produtividades, custos e potencial de carga visando à sua otimização e consequente redução dos custos de produção. Foi realizada uma análise de sensibilidade para avaliar o grau de variação da produção em relação à redução dos tempos improdutivos. A otimização do uso do compartimento de carga do forwarder foi feita por meio de um estudo de medição do volume de madeira empilhada nas margens das estradas e, em conjunto com o valor da densidade da madeira fornecida pela empresa, da determinação do peso médio (tonelada) de madeira extraída em cada ciclo operacional do forwarder. Os resultados indicaram que, com a eliminação dos tempos improdutivos, é possível aumentar a produção do forwarder e reduzir o custo final da madeira em até 8,24%. Foi verificada uma ineficiência na otimização do potencial de carga do forwarder, de modo que o aumento do compartimento de carga até o limite de peso recomendado pelo fabricante poderá elevar a produtividade da máquina em 32,0%, 44,5% e 54,7% para povoamentos com volume médio individual de 0,19 m3.arv-1, 0,15 m3.árv-1 e 0,10 m3.arv-1, respectivamente. Foi verificado ainda que, em relação às distâncias médias de extração, não houve diferença significativa na produtividade da máquina até a distância de extração de 200 m.

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RESUMO A mecanização das atividades de colheita florestal tornou-se imperiosa para a sua sustentabilidade, buscando ganhos de produtividade e redução de custos operacionais. Como a produtividade e o custo operacional das máquinas florestais podem ser influenciados pela volumetria das florestas (m3/ha), o conhecimento dessa correlação vem a ser importante ferramenta de trabalho no planejamento da colheita. Este estudo foi desenvolvido em áreas de colheita de eucalipto no Estado de Minas Gerais, e seu principal objetivo foi analisar técnica e economicamente as atividades de colheita florestal mecanizada, bem como sua correlação com a volumetria das florestas. Para isso, foram aplicadas técnicas estatísticas de regressão linear e análise de correlação entre a variável volumetria das florestas e produtividade e custos operacionais das máquinas de colheita. Os resultados indicaram haver forte correlação entre a volumetria das florestas e a produtividade das máquinas, bem assim com os custos operacionais, demonstrando maiores produtividades das máquinas e menores custos de colheita com o incremento da volumetria das florestas. O feller buncher apresentou maior correlação, seguido das máquinas de extração (skidder e clambunck skidder) e da garra traçadora, sendo esta, provavelmente, mais sensível a outros fatores operacionais. A volumetria das florestas deve ser levada em consideração quando da indicação e dimensionamento das máquinas no momento da colheita, bem como no planejamento das atividades, de forma a aumentar a produtividade das atividades e contribuir para a redução dos custos operacionais.