23 resultados para Coisa julgada

em Scielo Saúde Pública - SP


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Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si particularmente relevante para a formulao de sua prpria filosofia. Por esse motivo, a compreenso de Nietzsche desse problema tambm se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intrpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetria que o levaria da admisso de um conceito de coisa em si em sua juventude at uma negao, em sua filosofia madura, da coisa em si, considerada como uma concepo contraditria. A discordncia entre os comentadores surge quando se pergunta se o conceito de coisa em si que Nietzsche nega exatamente aquilo que Kant entendia por coisa em si. Nosso trabalho pretende discutir essa questo a partir do estudo de trs objees de Nietzsche ao conceito de coisa em si, levando em considerao os aspectos histricos do problema e as solues oferecidas pela literatura secundria.

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Os princpios de universalidade, integralidade e eqidade do SUS s podem ser viabilizados com a construo de um modelo de financiamento flexvel e transparente que permita o controle social e oferea a agilidade no uso dos recursos. Este artigo analisa as dificuldades e desafios do financiamento da sade bucal na tica de gestores e tcnicos da rea. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas, queforam gravadas e transcritas para anlise qualitativa, preconizada por Bardin. As dificuldades relatadas pelos entrevistados foram expressas em frases como: "Procuro cumprir a agenda, porm muita coisa no consegui devido falta de recursos", "no se sabe o quanto pode gastar", "escassez de recursos para procedimentos de mdia e grande complexidades", "falta de recurso para troca de equipamento" e "prioridade para compra de materiais". No que tange aos desafios foi relatada a necessidade de "capacitao", "formao" e "organizao" dos recursos humanos em sade pblica. Observa-se a dificuldade na realizao completa do plano previsto de gesto, assim como a necessidade de compromisso por parte dos gestores em acompanhar as etapas de todo processo de repasse financeiro e aplicao do mesmo.

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Foi realizado um inqurito alimentar recordatrio do tipo qualitativo, sobre o consumo de alimentos ricos em caroteno e vitamina A, e tambm sobre alimentos consumidos diariamente por migrantes em trnsito pela Central de Triagem e Encaminhamento, na Capital do Estado de So Paulo. O consumo dos alimentos fontes da pr-vitamina ou da vitamina A foi classificado em: nulo, espordico e freqente. Os alimentos habitualmente ingeridos foram classificados segundo as Regies de procedncia. Concluiu-se que a alimentao dos migrantes foi julgada insatisfatria no que se refere aos alimentos ricos em caroteno e vitamina A.

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Este artigo empreende a anlise do discurso dos captulos cinco e sete do documento do Banco Mundial: Para alm do consenso de Washington: a importncia das instituies, identificando e questionando a proposio de modelos tericos para as reformas da administrao pblica e educacional na Amrica Latina, com fundamento em autores preocupados em examinar o conceito de modelo terico. A inteno discutir as categorias envolvidas, suas ambigidades e seu carter inovador/conservador e definir se as propostas contidas no texto referido so nacional e regionalmente adequadas, se detm o poder de transformar a realidade ou constituem apenas algo mais sobre a mesma coisa ou, pior, traduzem o resgate/elogio de modelos "remodelados", inspirados na teoria empresarial, que alimentam a crtica dos acadmicos regionais h dcadas.

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A qualidade da informao tem atributos/conceitos que alguns autores usam para melhor compreend-la. Outros so crticos quanto proposta de se atribuir qualidade informao. No texto, algumas linhas provocativas quanto percepo desses atributos pelo usurio da informao so discutidas. H, tambm, a listagem de alguns atributos com os seus respectivos entendimentos, separados pela perspectiva da abordagem: se centrado no produto ou centrado no usurio. Se centrada no produto, a informao tida como um bem ou coisa; se centrada no usurio, ela valorizada ante a necessidade dele. Em pesquisa com uma amostra de usurios da informao na atividade de administrao de imveis, o autor no encontrou, de forma clara, o entendimento dos conceitos sobre os atributos da qualidade da informao. Apresentados alguns conceitos/atributos a esses usurios, observou-se que a percepo deles tangenciava o senso comum e era fortemente influenciada pela sinonmia.

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Pretendo discutir o modo como Kant relaciona os conceitos de liberdade e moralidade na FMC. Neste livro, Kant afirma que "vontade livre e vontade submetida a leis morais so uma e mesma coisa" (FMC III: 2/BA 98). Aparentemente apenas a vontade autnoma seria livre, no restando outra alternativa que no seja assimilar a vontade heternoma necessidade natural. Essa conseqncia provocaria certamente um embargo da imputabilidade das aes imorais. Quero defender que, embora Kant tenha obscurecido as distines entre vontade livre e vontade moral, se nos ativermos analise do conceito de vontade em FMC II: 12 (BA 36-37), poderemos defender que no apenas a autonomia, mas tambm a heteronomia livremente escolhida, tornando inteligvel, assim, a imputabilidade dos atos imorais. Sustento, portanto, que possvel, apesar das ambigidades de Kant, pensar a imputabilidade moral a partir de recursos conceituais internos Fundamentao. Desse modo, no ser necessrio invocar a distino entre Wille e Willkr desenvolvida na MC, nem mesmo outras obras para dar conta deste problema.

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O artigo mostra como os pensamentos de Parmnides e de Herclito esto em sintonia, na medida em que ambos denunciam o carter ilusrio da compreenso comum, constantemente cega ao que, aparentemente invisvel, justamente os conduz a investigar a respeito da natureza (per phseos). Habitualmente no vemos aquilo que Parmnides v, ou seja, que a verdade que s h o ser e que o no-ser absolutamente no h. No percebemos que tudo o que, de algum modo, nomeamos no-ser j , e, portanto, nesse sentido, o no-ser somente uma iluso. No entendemos que a totalidade do ser sendo unicamente o que , sendo sempre o agora - no este ou aquele agora determinado - necessariamente imvel porque abarca tudo. Tampouco vemos o que Herclito indica, isto , que a verdade que s h uma e a mesma conjuntura sempre dinmica do jogo dos contrrios, uma guerra originria, e que a habitual percepo dos entes particulares em isolamento uns em relao aos outros tambm, por sua vez, apenas ilusria. S vemos cada coisa em sua particularidade isolada, como se cada uma pudesse ser algo acabado e fixo. Esses dois pensadores operam no plano da inteligibilidade do princpio enquanto tal, para alm da compreenso imediata do homem comum. Ainda que variem as perspectivas desde as quais cada um nomeia a dimenso que permanece invisvel ao homem que no filosofa, ambos afirmam a unidade e 'mesmidade' no e do princpio.

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Pretendo neste artigo discutir a definio de natureza que Aristteles oferece em Fsica 192b 20-23, tentando mostrar que tal definio deve ser entendida como uma conjuno de trs (no apenas duas) condies: a primeira condio estabelece que a natureza um tipo de causa; a segunda condio diz respeito relao entre a natureza e a coisa natural que a tem como princpio e causa; a terceira condio diz respeito relao entre a natureza e as propriedades que, enquanto causa, ela instila na coisa natural.

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No livro VI de suas "Questões sobre a Metafísica", João Duns Escoto desenvolve um complexo estudo sobre a verdade. Para tanto, ele distingue dois modos de verdade: a "verdade na coisa" e a "verdade no intelecto". Pretendo aqui me voltar para a primeira dessas duas noções, interpretando uma curta passagem daquela obra à luz de outros textos do Doutor Sutil – um procedimento sugerido por aquelas próprias questões.

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Neste artigo tratamos, de um ponto de vista formal e filosfico, com alguns conceitos que fazem parte da qumica usual. As teorias da qumica, e seus conceitos, normalmente so apresentadas de um ponto de vista informal (no axiomatizada), e isso pode trazer dificuldades filosficas (embora a qumica propriamente - bem como tambm as outras disciplinas da cincia aplicada - paream no sofrer qualquer restrio quanto a isso). Aqui estaremos ocupados em um aspecto parti-cu-lar, que diz respeito indiscernibilidade de alguns objetos bsicos da qumica, tais como tomos, molculas, bem como de seus componentes. Comeamos com uma viso geral da identidade destes compostos e seus componentes a partir de uma perspectiva filosfica e, em seguida, mostramos em que sentido o conceito de identidade dos compostos qumicos problemtico em relao ao conceito correspondente de identidade na lgica e matemtica clssicas (que, como em geral suposto, esto 'alicerando' as teorias qumicas). Argumentamos que, por um lado, a qumica parece supor que esses objetos bsicos precisam ser 'idnticos' (indistinguveis) uns aos outros (como enfatizado h muito tempo por John Dalton, como veremos.) Por outro lado, do ponto de vista formal, se a lgica subjacente teoria atmica for a lgica clssica (que tambm pano de fundo da matemtica padro), coisas idnticas devem ser a mesma coisa e logo 'colapsar' em apenas uma (e este no o caso em qumica, uma vez que temos uma enorme quantidade de tomos e molculas semelhantes, mas no apenas um). Esta aparente contradio pode ser tratada de vrias perspectivas e, aqui, propomos o uso de uma teoria de conjuntos no-clssica (a saber, a teoria de quase-conjuntos) para alicerar uma formulao axiomtica de certas teoria qumicas, mostrando como essa diferente base matemtica pode nos levar a uma viso que est mais perto da qumica em si. Como esta teoria no conhecida em geral, uma breve reviso se faz necessria. Por ltimo, mostramos como podemos construir modelos matemticos para tomos e molculas utilizando esta teoria de conjuntos alternativa evitando, assim, o problema lgico acima mencionado, e discutimos um pouco da abordagem mereolgica dos compostos qumicos a partir dessa perspectiva quase-conjuntista.

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A Mata do Paraso, em Viosa, MG, classificada como Floresta Estacional Semidecidual em estado avanado de regenerao. Na Zona da Mata de Minas Gerais predominam os Latossolos Vermelho-Amarelos e esta classe tambm a mais recorrente na regio de Viosa. So solos, na sua grande maioria de baixa fertilidade natural. Dessa forma, procurou-se associar caractersticas dos solos numa topossequncia estratificada em geoambientes ou pedoformas, denominados de Plano, Encosta, Ravina e Topo. Para isso, coletaram-se amostras de solos dentro de 40 parcelas, as mesmas utilizadas para caracterizar a vegetao. As amostras de solos foram retiradas nas profundidades de 0 a 20 cm, 20 a 50 cm e de 50 a 100 cm, em trs pontos diferentes de cada parcela. Nas amostras de solos, efetuou-se a anlise textural (TFSA), bem como o pH, carbono orgnico total, Ca, Mg, Al, K e P disponvel e remanescente. A partir dos resultados calcularam-se a soma de bases (SB), a capacidade de troca catinica total (T) e efetiva (t), a saturao por bases (V) e a saturao por Al (m). Considerando-se a vegetao como indicador ambiental, verificaou-se um maior nmero de espcies na Encosta (104), mas com plantas de menor porte e, em seguida, na Ravina (28), com rvores com DAP e alturas bem maiores. Na Encosta, o solo mais pobre em nutrientes do que na Ravina e muito mais propenso eroso laminar. Assim, supe-se que a opo da natureza seria pela diversidade para melhorar a eficincia da reciclagem, coisa que as espcies estariam fazendo em seu prprio benefcio. A pedoforma Topo apresenta muita restrio em nutrientes, o que limita, em parte, no somente indivduos de tamanho e dimetros maiores, bem como a prpria diversidade de espcies. As espcies pioneiras, nesse caso, teriam papel fundamental na manuteno ou na "formao" da fertilidade desse geoambiente. Pela textura, foi possvel separar nas trs profundidades dois grupos: Plano e Topo apresentam texturas mais homogneas e Ravina e Encosta mais heterogneas.

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Resumo Neste ensaio, estamos interessados menos em “objetos” do que em certos tipos de coisas: coisas como fumaça, gestos, imagens, encruzilhadas, pessoas e entidades. Tomando um evento em particular – uma festa de exu –, buscamos explorar a circulação de tais coisas, que se configuram numa nebulosa encruzilhada entre coisa e signo, ação e significado. Longe de explorarmos a festa por seus conteúdos simbólicos, abordamos o próprio jogo tenso entre significação e materialidade que ali ganha vida. Tais matérias nebulosas envolvem não movimentos claramente identificáveis ou transições entre coisas pré-constituídas, ou mesmo os processos ordenados/ordenadores pelos quais essas coisas são constituídas, mas estados potenciais indeterminados e atos imprevistos, processos materiais e performativos de circulação em que as coisas ganham vida na festa.

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O Dia Mundial do Rim, em 8 de maro de 2012, oferece uma chance para refletir sobre o sucesso do transplante renal como um tratamento para a doena renal em estgio terminal, que supera os tratamentos de dilise tanto pela qualidade quanto pela quantidade de vida, fornecida por estes, e devido ao custo-benefcio. Qualquer coisa que seja tanto mais barata quanto melhor, mas que no seja realmente o tratamento dominante, deve ter outras desvantagens que previnam a substituio do tratamento da dilise pelo transplante. As barreiras para o transplante universal como a terapia para a doena renal em estgio terminal incluem as limitaes econmicas, as quais, em alguns pases, classificam o transplante, adequadamente, com prioridade inferior do que os fundamentos da sade pblica, tais como gua limpa, saneamento e vacinao. At mesmo em pases de alta renda, os desafios tcnicos da cirurgia e as consequncias da imunossupresso restringem o nmero de receptores apropriados, mas as principais restries limitadas das taxas de transplante renal so: a escassez de rgos doados e a limitada mo de obra mdica, cirrgica e de enfermeiros com os conhecimentos necessrios. Esses problemas tm solues que envolvem um conjunto total dos ambientes social, profissional, governamental e poltico. O Dia Mundial do Rim uma chamada para fornecer a terapia de transplante a um milho de pessoas por ano, as quais tm o direito de se beneficiarem.